Entre la ilusión de igualdad y la promoción de la desigualdad
DOI:
10.46551/alt0601202403Palabras clave:
Estado, Capital, Movimentos Sociais, Igualdade, DesigualdadeResumen
En el sentido común, la sociedad civil considera que corresponde al Estado garantizar no sólo el reconocimiento, la protección, el sustento de la justicia, en la forma de la figura del derecho, sino sobre todo, la convicción de que el Estado debe ser guardián y Ejecutor de Igualdad Social. Este escrito busca desmontar esta convicción señalando que la verdadera posición del Estado, su verdadero significado, tanto objetiva como ideológicamente, en la forma de relaciones impuestas por el Capital, es ejecutar y garantizar, con el ordenamiento jurídico, la desigualdad, a través de contrato y explotación.
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