NO URUBUQUAQUÁ – VIDA, ARTE, POESIA E MEMÓRIA
Palavras-chave:
Gu imarães Rosa, C ara-d e-Bron ze, arte, po esia, leitura, memó ria.Resumo
Este artigo tem o objetivo de investigar o conto “Cara-de-Bronze”, do escritor João GuimarãesRosa. A investigação propõe refleti r sobre a noção de arte presente no conto e busca mostrar as relaçõesentre a arqui tetura do texto de Guimarães Rosa e a mediação da poesia e da memória. Observando aconstrução do conto, buscamos evidenciar a relação entre arte (esp ecialmente a poesi a) e vida presente nanarrativa.
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Referências
BIZZARRI, Edoardo. J. Guimarães Rosa: correspondência com seu tradutor
italiano Edoardo Bizzarri. 2. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, Instituto Ítalo-Brasileiro,
1981.
CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
ECO, Umberto. A definição da arte. Lisboa: Edições 70, 1986.
ISER, Wolfgang. O ato de leitura; uma teoria do efeito estético. 1. ed. São Paulo:
Editora 34, 1996.
ROSA, João Guimarães. Cara-de-Bronze. No Urubuquaquá, no Pinhém. 5. ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1976.
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