Política y poder en "Los Simpson en Brasil"
Politics and power in “The Simpsons in Brazil”
Palabras clave:
Poder, televisão, política, desenho, BrasilResumen
El ex presidente Fernando Henrique Cardoso y la empresa de turismo Rio Tur estaban molestos por el episodio de Los Simpson, titulado "El hechizo de Lisa". Ante este trauma, el impacto del diseño en la política brasileña fue evidente. Con base en esta evidencia, justificamos nuestro análisis y el marco temporal, ya que el entonces Presidente de la República de Brasil llegó a pedir disculpas públicas al autor de la caricatura Matt Groening, además del hecho de que Rede Globo de Televisão y la compañía de turismo de Río de Janeiro Enero de haberse posicionado públicamente contra la representación de Brasil expresada irónicamente en el episodio "El hechizo de Lisa". En esto, la familia Simpson viaja a Brasil, que es un país representado por valores inútiles, marcado por secuestros, sexualidad, pobreza, fútbol, carnaval, barrios marginales, corrupción, falta de creencias, entre otras características peyorativas. Para comprender la relación entre el poder de los medios (televisión) en política, utilizaremos, además del episodio en sí, el análisis de otras fuentes, como periódicos, revistas, páginas de Internet del autor o incluso fanáticos que comentan el capítulo del dibujo como evidencia. . De esta manera, también nos preocuparemos por las percepciones de los espectadores sobre el episodio con el fin de abordar las motivaciones que hacen de este un diseño controvertido.
Descargas
Citas
ARENDT, Hanna. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1969.
BENJAMIN, Walter. “A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica”. In: Obras escolhidas I. São Paulo: Brasiliense, 1985.
_______. Obra de arte na época de sua reprodutividade técnica. In: Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
BETTI, Paulo. Na marca do pênalti. In: NOVAIS, Adauto (Org.). Rede Imaginária: televisão e democracia. 2. ed. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
CANTOR, Paul A. Os Simpsons: política atomística e a família nuclear. In: Os Simpsons e a Filosofia. São Paulo: Madras, 2004.
CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
ECO, Umberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
FREITAS, Marcos Vinicius de. Greystoke, a lenda de Tarzan, o rei das selvas: evolucionismo e critica da ciência. In: História da Ciência no Cinema. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2005.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
IRWIN, Willian et al. Os Simpsons e a Filosofia. São Paulo: Madras, 2004.
_______. Os Super heróis e a Filosofia. São Paulo: Madras, 2005.
LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento. In: Enciclopédia Einaudi: Memória e História. Lisboa: Antroposomem, 1989.
LE GOFF, Jacques. Prefácio. In: Apologia da História ou ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
MCLUHAN, Marshall. Mcluhan por Mcluhan: conferencias e entrevistas. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.
_______. Visão, som e fúria. In: Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
MARTIN-BARBERO, Jesus. A comunicação no projeto de uma nova cultura política. In: Comunicação na América Latina: desenvolvimento e crise. José Marques de Melo (org). Campinas: Papirus, 1989. p. 83-98.
_______. Dos meios as mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 2. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
_______. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. 2. ed. São Paulo: Senac São Paulo , 2004.
MIGUEL, Luis Felipe. Política e mídia no Brasil: episódios de uma história recente. Brasília: Plano Editora, 2002.
