Da utilidade da ciência: a febre amarela nos debates da sociedade de medicina e cirurgia de Juiz de Fora no início do século XX
On the utility of science: yellow fever in the discussions of Juiz de Fora's Society of Medicine and Surgery in the early 20th century
Palabras clave:
História das Ciências, Associativismo Científico, Academias e Instituições, Sociedade de Medicina e Cirurgia, Febre AmarelaResumen
Este texto analiza los debates sobre las controversias en torno a las formas de transmisión de la fiebre amarilla que involucraron la elaboración de un plan de defensa sanitaria por parte de los médicos de la Sociedad de Medicina y Cirugía de Juiz de Fora (SMCJF) a principios del siglo XX. La Institución fue fundada el 20 de octubre de 1889 y constituyó un espacio para la integración y defensa de los intereses profesionales, debatiendo los problemas locales de salud y los problemas médicos en la escena científica nacional e internacional. Las asociaciones médicas fundadas en Brasil a fines del siglo XIX se guiaron por cuestiones científicas, corporativas y políticas, actuando tanto en defensa de los intereses profesionales de los miembros como en la búsqueda del monopolio del papel de los consultores estatales en relación con la salud. La elaboración y difusión de los planes de intervención, analizados aquí a partir de los estatutos y boletines de la institución, fue una de las principales estrategias utilizadas por el organismo corporativo para legitimar su categoría profesional y obtener prestigio y reconocimiento ante sus pares, el municipio y las autoridades públicas.
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