¿Cuándo será lo decolonial? Colonialidad, reparación histórica y politización del tiempo

When will the decolonial be? Coloniality, historical repair and politicization of time

Autores/as

DOI:

10.46551/issn.2317-0875v27n2p.58-78

Palabras clave:

colonialidad, reparación histórica, politización del tempo, historiografia, teoría de la historia

Resumen

El artículo explora el concepto de colonialidad, con el objetivo de demarcar sus posibles aportes al problema de las políticas del tiempo que orientan las formas de elaboración de las experiencias históricas bajo las más variadas formas de historiografía, así como la demandas de reconocimiento y reparación histórica. La discusión está ligada a los impasses entre universalismos y particularismos, dejados abiertos por la crítica de los fundamentos eurocéntricos para la construcción del conocimiento histórico, em sintonia de la idea de que no se produce un giro descolonial sin criticar los usos de la temporalidad y el silenciamiento, provocados por la perspectiva historicista que establece una relación de distancia irreversible con el pasado. El argumento central es que la colonialidad, como lógica latente e incómoda que organiza las condiciones del presente, al señalar una deuda irreparable del pasado, puede funcionar también como categoría operativa de politización del tiempo en la superación de las determinaciones de la historia.

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Biografía del autor/a

Maria da Glória de Oliveira, Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ)

Doctora en Historia Social por la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ). Profesora de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (UFRRJ). Trabaja en el Programa de Postgrado en Historia (PPHR/UFRRJ). Correo electrónico: mgloria@ufrrj.br. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-6041-4649.

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Publicado

2022-07-01

Cómo citar

Oliveira, M. da G. de . (2022). ¿Cuándo será lo decolonial? Colonialidad, reparación histórica y politización del tiempo: When will the decolonial be? Coloniality, historical repair and politicization of time. Caminhos Da História, 27(2), 58–78. https://doi.org/10.46551/issn.2317-0875v27n2p.58-78