Áreas verdes de Araxá (MG): cuestiones socioambientales de la "Matinha" del bairro Boa Vista

Autores/as

DOI:

10.22238/rc2448269220191701256283

Palabras clave:

Áreas de Preservación Permanente. Conflictos Socioambientales. Degradación Ambiental. Medio Ambiente.

Resumen

Las áreas verdes son esenciales para el mantenimiento de la calidad de vida en espacios urbanos. Sin embargo, esos lugares que auxilian en el equilibrio ecológico de las ciudades están cada vez más ausentes. Ante el cuadro, el presente artículo tiene como objetivo analizar los problemas de degradación ambiental del área verde del barrio Boa Vista conocida como "Matinha" en Araxá - Minas Gerais. El trabajo incluye la percepción de la población local en relación al área en el contexto geográfico del barrio. Para alcanzar el objetivo propuesto, los procedimientos metodológicos incluyen, revisión bibliográfica sobre la temática, trabajos de campo en el local y una investigación empírica con aplicación de cuestionarios. Los resultados obtenidos serán presentados por medio de análisis descriptivos, fotografías, mapas, gráficos y tablas. Después del análisis, se concluye que el área verde del barrio Boa Vista no recibe atención del poder público y se suma a ello, la degradación de la "Matinha" por parte de vecinos cercanos. Cabe señalar que la transformación de la realidad actual sólo será posible a través de una asociación entre comunidad y gobierno. La realización de un minucioso trabajo de concientización ambiental con la población local es esencial para equilibrar la convivencia entre sociedad y naturaleza.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luis Guilherme Ferreira Leite, Universidade Federal Uberlândia - UFU, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

Possui Graduação em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Atualmente é Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Citas

AB’SÁBER, A. N. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Atêlie Editorial, 2012.

ALENTEJANO, P. R. R.; ROCHA-LEÃO, O. M. Trabalho de campo: uma ferramenta essencial para os Geógrafos ou um instrumento banalizado? Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 84, 2006.

ARAXÁ. Plano Diretor Estratégico de Araxá – Lei n. 5.998. Araxá: Câmara Municipal, 2011.

BRASIL. Decreto-lei 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. In: Diário Oficial da União, Brasília, v. 149, n. 102, p. 1, 28 mai. 2012. Seção 1.

CAVALHEIRO, F., DEL PICCHIA, P. C. D. Áreas Verdes: Conceitos, Objetivos e Diretrizes Para o Planejamento. In: Congresso Brasileiro Sobre Arborização Urbana, 1, 1992, Vitória. Anais. Vitória: 1992, 29-38.

CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J.C; GUZZO, P.; ROCHA, Y.T. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 - Jul/ago/set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Estimativas de População 2018. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=o-que-e > Acesso em: 30/08/2018.

KLIASS, R. G. Parques Urbanos de São Paulo. São Paulo: Pini, 1993.

LAPOIX, F. Cidades verdes e abertas. In: FERRY, M.G. (Coord.) Enciclopédia de Ecologia. São Paulo: EDUSP, 1979, p.324-36.

LIMA, J. E. F. W.; SILVA, E. M. Análise da Situação dos Recursos Hídricos do Cerrado Com Base na Importância Econômica e Socioambiental de Suas Águas. In: IX Simpósio Nacional Cerrado, 2008, Brasília. Anais. Disponível em: <http://www.cpac.embrapa.br/publicacoes/search_pbl/1?q=An%C3%A1lise+econ%C3%B4mica> Acesso em: 27/01/2014.

LOBODA, C. R., ANGELIS, B. L. B. Áreas Verdes Públicas Urbanas: Conceitos, Usos e Funções. Ambiência - Revista do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Guarapuava, v. 1, n. 1, jan-jun. 2005.

MELAZZO, G. C. A cidade, o meio ambiente e os parques urbanos: Um Estudo da Percepção Ambiental no Parque Municipal Vitório Siquierolli. Uberlândia: UFU, 2003. Monografia, Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, 2003.

MMA, Ministério do Meio Ambiente. Áreas de Preservação Permanente Urbanas. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/areas-verdes-urbanas/%C3%A1reas-de-prote%C3%A7%C3%A3o-permanente> Acesso em: 30/09/2013.

______. Bioma Cerrado. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/cerrado> Acesso em: 30/01/2014.

______. Parques e Áreas Verdes. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/areas-verdes-urbanas/parques-e-%C3%A1reas-verdes> Acesso em: 30/09/2012.

MOURA, A. R., NUCCI, J. C. Cobertura Vegetal Em Áreas Urbanas – O Caso do Bairro de Santa Felicidade – Curitiba – PR. Geografia: Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 12, p. 1682-1698, 2008.

NUCCI, J. C. Qualidade ambiental e adensamento urbano: um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). 2ª ed. - Curitiba: O Autor, 2008.

OLIVEIRA, M. Perfil Ambiental de uma metrópole brasileira: Curitiba, seus parques e bosques. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 88, p.37-54, 1996.

SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2006.

WWF – Brasil. Berço das Águas. Disponível em: <http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/cerrado/bercodasaguas/> Acesso em: 30/12/1016.

Publicado

2019-06-28

Cómo citar

LEITE, Luis Guilherme Ferreira. Áreas verdes de Araxá (MG): cuestiones socioambientales de la "Matinha" del bairro Boa Vista. Revista Cerrados, [s. l.], vol. 17, n.º 01, p. 256–283, 2019. DOI: 10.22238/rc2448269220191701256283. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1047. Acesso em: 22 jul. 2024.