Empleo del Sensoriamiento Remoto y Sistema de Información Geográfica en la evaluación de la fragilidad ambiental de la bacia hidrográfica del Ribeirão São Pedro, Santa Rita do Pardo/MS

Autores/as

DOI:

10.22238/rc24482692201816023150

Palabras clave:

Fragilidad ambiental. Detección remota. Uso de la tierra y cobertura vegetal.

Resumen

La fragilidad ambiental se refiere a la fragilidad del ambiente en función de cualquier tipo de daño causado por la dinámica ambiental, sea de forma natural y / o antrópica, estando relacionada con la erosión del suelo y la sedimentación de los ríos. El objetivo de esta investigación fue realizar un análisis de la fragilidad ambiental de la cuenca hidrográfica del río San Pedro, en el municipio de Santa Rita do Pardo / MS, analizando sus características físicas y el uso de la tierra y cobertura vegetal. Para ello, la metodología consiste en dos etapas: la primera de ellas en la evaluación de las precipitaciones buscando algunas estaciones meteorológicas en el entorno de la cuenca hidrográfica, trabajando en ambiente SIG ArcGis 10. La segunda se refiere al manejo de las informaciones sobre áreas prioritarias y suelos, si los datos del SISLA / IMASUL, la declividad, se trabajó con el modelo digital de terreno SRTM y para el uso de la tierra y cobertura vegetal la utilización de las imágenes de satélite Landsat 8. Con ello, la interpolación de esas informaciones se basó en la propuesta metodológica de Ross (1994) para la fragilidad ambiental. Las clases de fragilidad obtenidas son la categoría baja que se mostró dominante en la cuenca, siendo presentes en bosques nativos y pastos, la categoría media y alta, que juntas presentaron el 39,56% del área total de la cuenca se encontraron en locales con alto declive, concluyendo así que la cuenca hidrográfica necesita el análisis de sus características, donde cualquier cambio en uno de sus elementos puede alterar la fragilidad del local, perjudicando así sus recursos naturales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Angélica Estigarribia São Miguel, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Presidente Prudente, São Paulo, Brasil.

Possui Graduação e Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atualmente é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Presidente Prudente (SP).

Rafael Brugnolli Medeiros, Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Possui Graduação e Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atualmente é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, bolsista CAPES.

Weslen Manari Gomes, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.

Possui Graduação e Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atualmente é Professor de Geografia da Prefeitura Municipal de Brasilândia (PMB).

 

Citas

BARRELLA, W. As relações entre as matas ciliares os rios e os peixes. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO; H. F. (Ed.) Matas ciliares: conservação e recuperação. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 320p.

BOTELHO, R. G. M. & SILVA, A S. Bacias Hidrográficas e Qualidade Ambiental. IN: Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil. Antônio Carlos Vitte & Antônio José Teixeira Guerra (Org.). Rio de Janeiro, Bertrand, 2004.

BRASIL. LEI Nº 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997 Institui a Política Nacional de Mananciais hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Mananciais hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.

CREPANI, E.; MEDEIROS, J.S. de; HERNANDEZ FILHO, P.; FLORENZANO, T.G.; DUARTE, V.; BARBOSA C.C.F. - Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecológico Econômico e ao Ordenamento Territorial. São José dos Campos, Junho de 2001 (INPE 8454-RPQ/722).

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006.

EMBRAPA. Clima MS. Disponível em: http://www.cpao.embrapa.br/clima/index.php?pg=chuvams. Acesso em: 7 de Nov. 2013.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Agroindustrial Tropical. Análise da vulnerabilidade ambiental. Fortaleza, CE. 2010. 47p.

GUERRA, A. J. T. Processos Erosivos nas Encostas. In: GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de base e conceitos. Bertrand Brasil.3ªed. Rio de Janeiro, 1998.p. 149-209.

LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos solos. São Paulo: Ofícina de Textos, 2002,178p

OLIVEIRA, A.M.M.; PINTO, S.A.F.; LOMBARDI NETO, F. Caracterização de indicadores da erosão do solo em bacias hidrográficas com o suporte de geotecnologias e modelo predictivo. Estudos Geográficos, Rio Claro, v.5, p.63-86, 2007.

RAMALHO-FILHO, A.; BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995. 65 p.

RATCLIFFE, D. A. Criteria for the selection of nature reserves. Advancement of Sciences, 27. 1971. pp. 294-296.

ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia. n. 8, p.63-74. 1994.

SANTOS, E. Mapeamento da fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Jirau município de Dois Vizinhos – Paraná. 2005. 141f. Tese (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Paraná. Curitiba.

SANTOS, P. A. F.; CANALI, N. E.; OKA FIORI, C. Fragilidade Ambiental da bacia do Rio Ipiranga – PR. VI Simpósio Nacional de Geomorfologia/Regional Com ference on Geomorphology. Goiânia, 2006.

SISLA/IMASUL - Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental – Disponível em: Acesso em: 7 de Nov. 2013.

SMITH, P. G. R., and J. B. THEBERGE. A review of criteria used to evaluate natural areas. Environmental Management 10:715–734. 1986a.

SPÖRL, C.; ROSS, J. L. S. Análise comparativa da fragilidade ambiental com aplicação de três modelos. São Paulo, Revista Geousp – Espaço e Tempo, N°15, pp. 39-49, 2004.

TAMANINI, M. S. A. Diagnóstico Físico-Ambiental para determinação da fragilidade potencial e emergente da Bacia do Baixo Curso do Rio Passaúna em Araucária – PR. 105 p. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná, Curitiba (PR), 2008.

Publicado

2018-11-12

Cómo citar

SÃO MIGUEL, A. . E.; MEDEIROS, R. B. .; GOMES, W. M. . Empleo del Sensoriamiento Remoto y Sistema de Información Geográfica en la evaluación de la fragilidad ambiental de la bacia hidrográfica del Ribeirão São Pedro, Santa Rita do Pardo/MS. Revista Cerrados, [S. l.], v. 16, n. 02, p. 31–50, 2018. DOI: 10.22238/rc24482692201816023150. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1079. Acesso em: 22 nov. 2024.