Densidades del territorio en Anápolis - Goiás: notas sobre la rotonda sur de Avenida Brasil

Autores/as

DOI:

10.22238/rc2448269220191702265289

Palabras clave:

Consumo. Habitar. Objetos Técnicos. Sistema Urbano.

Resumen

Anápolis es una de las principales ciudades industriales de la región centro-oeste de Brasil. Se basan en sus compañías del distrito Agroindustrial de diversos sectores. Este trabajo tiene como objetivo presentar análisis sobre la presencia de densidad técnica y normativa en Anápolis que permean la cuestión de lo vivir en el medio de la ciudad, teniendo como objeto de estudio una superficie del paso a desnivel de la salida sur de esta ciudad, donde la mayoría del foco en las industrias y empresas de otras ramas, tales como mayoristas y transportistas. Para ello, utilizamos como metodología de la investigación de campo principal. Era un radio de 4 km desde el mencionado viaducto. En esta área han sido identificados los dispositivos urbanos principales responsables de la expansión de Anápolis en diferentes escalas. Posteriormente realizó una bibliográfica los autores para el análisis del objeto de estudio de la encuesta. Concluye con esta investigación en Anápolis, más que específicamente la zona considera que el tema de la detención se produce en medio de la ciudad, que se intensifica la división social del trabajo, que se comunica no sólo en las redes, pero en un sistema urbano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Hamilton Matos Cardoso Júnior, Universidade Federal da Paraíba - UFPB, João Pessoa, Paraíba, Brasil

Possui Graduação em Geografia e Mestrado em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado, ambos cursados pela Universidade Estadual de Goiás (UEG). Atualmente é Técnico em Assuntos Educacionais na Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Citas

ANTUNES, M.; MELLO, M. de; ARRAIS, T. A. O entorno do Distrito Federal: nota exploratório de um trabalho de campo. Boletim Goiano de Geografia. v. 27, n. 3, p. 145-150, 2007.

ARROYO, M. M. Território Nacional e Mercado Externo: uma leitura do Brasil na virada do século XX. 2001. 250 f. Tese (Doutorado em Geografia Humana) – Departamento de Geografia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo – SP, 2001.

BRANDÃO, Z. Entre questionários e entrevistas. In: NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (orgs.). Família & escola. Rio de Janeiro: Vozes, p. 171-83, 2000.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Produto Interno Bruto dos Municípios 2012. Rio de Janeiro, 2014.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atlas do Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro, 2013.

CASTILLO, R.; FREDERICO, S. Dinâmica regional e globalização: Espaços competitivos agrícolas no território brasileiro. Mercator, v. 9, número 18, p. 17-26, jan./abr. 2010.

DI FELICE, M. Paisagens Pós-Urbanas: o fim da experiência urbana e as formas comunicativas do habitar. São Paulo (SP): Annablume, 2009.

GOIÁS. Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (CODEGO). Distrito Agroindustrial de Anápolis. Disponível em: < http://www.goiasindustrial.com.br/distritosin dustriais/?distrito=4>. Acessado em: dezembro de 2015.

FRANÇA, I. S. de. A cidade média e suas centralidades: o exemplo de Montes Claros no norte de Minas Gerais. 2007. 240f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Uberlândia, 2007.

HARVEY, D. A diferença que faz uma geração. In: Espaços de Esperança. São Paulo (SP): Loyola, p. 15-33, 2004

HARVEY, D. A Produção Capitalista do Espaço. São Paulo: Annablume, 2005.

HEIDEGGER, M. Ser e tempo. 5 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2011.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Sistema de Recuperação Automática (SIDRA). Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/home/ipca/brasil>. Acessado em: dezembro de 2016.

LEFEBVRE, H. O direito à cidade. 5 ed. São Paulo (SP): Centauro, 2011.

MORAES, A. C. R. de. Los circuitos espaciales de la producción y los círculos de cooperación em el espacio. In: Yanes, L. et all (org.). Aportes para el estúdio del espacio socioeconômico, Tomo II, El Colóqio, Buenos Aires, 1985.

PEIXOTO, E. R. A cidade genérica. Revista Estudos, Goiânia, v.31, n.10, p. 1993-2018, nov., 2004.

SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, 2001.

SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, M. Circuitos espaciais de produção: um comentário. In: SOUZA, M. A. A.; SANTOS, Milton (Orgs.). A construção do espaço. São Paulo: Nobe, p. 121-134, 1986.

SILVEIRA, M. L. Escala geográfica: da ação ao império? Revista Terra Livre, Goiânia, ano 20, v. 2, n. 23, p. 87-96, 2004.

SILVEIRA, M. L. Concretude territorial, regulação e densidade normativa. In: Revista Experimental. São Paulo: Laboplan – Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, n. 02, p. 35-45, março de 1997

SPOSITO, M. E. B.; CARLOS, Ana. Fani Alessandri; SOUZA, Marcelo Lopes (orgs.). A produção do espaço urbano: Agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo (SP): Contexto, 2012.

SPOSITO, M. E. B. Novos conteúdos nas periferias urbanas nas cidades médias do estado de São Paulo, Brasil. Revista Investigaciones Geográficas, Boletín del Instituto de Geografia-UNAM, Cidade do México, n.54, p. 114-139, 2004.

SPOSITO, M. E. B. Para pensar as pequenas e médias cidades brasileiras. Belém: FASE/ICSA/UFPA, 2009.

Publicado

2019-12-20

Cómo citar

CARDOSO JÚNIOR, H. M. Densidades del territorio en Anápolis - Goiás: notas sobre la rotonda sur de Avenida Brasil. Revista Cerrados, [S. l.], v. 17, n. 02, p. 265–289, 2019. DOI: 10.22238/rc2448269220191702265289. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/120. Acesso em: 22 nov. 2024.