La Agenda 2030 y el saneamiento como indicador de sostenibilidad

Autores/as

DOI:

10.46551/rc24482692202002

Palabras clave:

Sustentabilidade; Saneamento; Gestão em Saúde; Unidades de Conservação; Comunidades Ribeirinhas.

Resumen

El acceso al agua potable y al saneamiento adecuado es parte de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. Visto como una medida desinfectante del medio ambiente, capaz de hacerlo saludable, satisfaciendo las necesidades humanas, el saneamiento es un servicio que se presta a un público, a un colectivo, independientemente de la naturaleza legal de su organización. El objetivo de este estudio es identificar el comportamiento de las principales variables que componen el elemento de saneamiento en una comunidad ribereña ubicada en un área ambientalmente protegida en la Amazonía brasileña. Este es un estudio longitudinal, descriptivo y ecológico, basado en la investigación de campo utilizando cuestionarios estructurados y observación directa. Las condiciones de saneamiento encontradas fueron precarias o mínimamente garantizadas. El uso generalizado de "sumideros negros" para la eliminación de aguas residuales y la dificultad para suministrar agua potable eran preocupantes, lo que indica la necesidad de alguna forma de intervención que pueda corregir esta tendencia. Se concluye que el análisis de las condiciones de saneamiento de la comunidad, examinado en una escala de tiempo, permite la observación del comportamiento de las variables que componen el indicador utilizado y, por lo tanto, la detección de riesgos o vulnerabilidades que pueden, cuando persisten tendencias negativas encontrado, comprometer los aspectos económicos, sociales y ambientales que caracterizan la sostenibilidad de esas comunidades.

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Biografía del autor/a

Duarcides Ferreira Mariosa, Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC/Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil.

Possui Graduação em Ciências Sociais, Mestrado e Doutorado em Sociologia, todos cursados pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).

Samuel Carvalho De Benedicto, Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC/Campinas

Possui Gradução em Ciências Físicas e Biológicas, em Biologia, em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Graduação em Administração pela Universidade Anhanguera; Mestrado e Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).

Marcos Ricardo Rosa Georges, Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC/Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil.

Graduação em Matemática Aplicada e Computacional, Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica, todos cursados pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).

Cibele Roberta Sugahara, Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC/Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil.

Possui Graduação em Graduação em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC/Campinas), Mestrado em Ciência da Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC/Campinas) e Doutorado em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é Professora do Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas).

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Publicado

2020-06-26

Cómo citar

MARIOSA, Duarcides Ferreira; BENEDICTO, Samuel Carvalho De; GEORGES, Marcos Ricardo Rosa; SUGAHARA, Cibele Roberta. La Agenda 2030 y el saneamiento como indicador de sostenibilidad. Revista Cerrados, [s. l.], vol. 18, n.º 01, p. 278–299, 2020. DOI: 10.46551/rc24482692202002. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1334. Acesso em: 22 jul. 2024.

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