El territorio quilombo de Araquembaua: títulos, el cambio y permanencia

Autores/as

DOI:

10.22238/rc24482692v15n12017p196a213

Palabras clave:

Territorio marrón; Titulación; Cambios; Continuidades; Estrategia territorial.

Resumen

Abordamos en este trabajo una imagen a las relativamente recientes transformaciones territoriales en la Amazonía funcionaba a partir de los marcos legales brasileñas presentes en la Constitución Federal de 1988 para el reconocimiento, demarcación y titulación de las poblaciones quilombos. La titulación de tierras quilombos es un logro en el largo capítulo de los conflictos de tierras en la Amazonía y se ha materializado un proceso de reordenamiento territorial es considerable. En este sentido, se revisa un territorio quilombo en Pará Amazon, la comunidad quilombo Araquembaua en el municipio de Baião - PA. Nuestro objetivo es, en general, analizar los usos del territorio, teniendo en cuenta los cambios y continuidades que se ha representado el territorio de Araquembaua de proceso de titulación que se produjo en 2002. Se concluye que la titulación del territorio quilombo es un logro para la comunidad y establece una importante estrategia territorial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carla Joelma Oliveira Lopes, Universidade Federal do Pará – UFPA, Belém, Pará, Brasil.

Possui Graduação em Geografia, História e Psicologia, todos cursados na Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente é mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará (UFPA) e é professora da rede Estadual de Educação do Estado do Pará.

Citas

ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Quilombos: sematologia face a novas identidades. In: PVN. Sociedade maranhense de direitos humanos; centro de cultura negra. Frechal, terra de preto: quilombo reconhecido como reserva extrativista. São Luís: SMDDH/CCN, 1996.

ANJOS, Rafael. Quilombos: Geografia Africana - Cartografia Étnica - Territórios Tradicionais. Brasília - DF: Mapas Editora & Consultoria, 2009.

ARRUTI, José Maurício. Mocambo: antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru, SP. Edusc, 2006.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.

CARDOSO, Luis Fernando Cardoso e. A constituição local: direito e território na comunidade de Bairro Alto, Marajó-PA. Tese de Doutorado. PPGA/UFSC. 2008.

DIEGUES, Antonio Carlos. O Mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucite. 2008.

DIEGUES, Antonio Carlos; ARRUDA, Rinaldo, S.V. (Orgs.). Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: USP, 2001.

DINIZ, R. F; TUBALDINI. Desterritorialização camponesa e reterritorialização quilombola: as territorialidades afro-brasileiras enquanto estratégias de resistência socioterritorial dos quilombos do Alagadiço, Minas Novas – Vale do Jequitinhonha – MG. Anais do XI Encontro Nacional da ANPEGE. São Paulo, 2015.

HERRERA, José Antonio. Desenvolvimento Capitalista e Realidade da Produção Agropecuária Familiar na Amazônia Paraense. Dissertação de Mestrado. Campinas, SP. 2012.

IMAZON. A atividade madeireira na Amazônia brasileira: produção, receita e mercados. Serviço Florestas Brasileiro, Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. Belém, PA. 2010.

LOPES, C. J. O; MEDEIROS, G.R. N; SOARES, L.R.S. Quilombos Contemporâneos na Amazônia: debates e contribuições geográficas. Anais do XI Encontro Nacional da ANPEGE. São Paulo, 2015.

MAGALHÃES, S. B.; SIMÕES, A.; PIRAUX, M.; SANTOS, C. V.; TAVARES, F. B.; MARTINS, P. F. S.; JUNIOR, N. A. L. Transformações Sociais e Territoriais no Ambiente Rural da Amazônia Oriental. VI Encontro Nacional da ANPPAS. 2012.

MALCHER, Maria Albenize Farias. Identidade quilombola e território. Comunicações do III Fórum Mundial de Teologia e Libertação. Belém, 21 a 25 de jan. 2009. pp. 399-421.

MANYARI, Waleska Valença. Impactos Ambientais a Jusante de Hidrelétricas. O caso de Tucuruí, PA. Tese de Doutorado. UFRJ. Rio de Janeiro, RJ. 2007.

NAHUM, J. S. De ribeirinha a quilombola: dinâmica agrária de comunidades rurais na Amazônia paraense. Campo Território: revista de geografia agrária, v. 6, n.12, p. 79-103. 2011.

NAHUM, J. S; RIBEIRO, M. S. Uma razão, duas visões: dendeicultura e campesinato no municipio de Baião (PA). Boletim Amazônico de Geografia (ISSN: 2358-7040 - on line), Belém, v. 01, n. 02, p. 202-217, jul./dez. 2014.

NAHUM, J. S; SANTOS, C. B. Uma interpretação geográfica da dendeicultura na Amazônia. Revista da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (Anpege). p.309-331, V.11, n.15, jan-jun.2015.

OLIVEIRA, J.B. Comunidades Remanescentes de quilombo da Amazônia: o uso do território. VI Encontro Nacional da Anppas; Belém – PA, 2012.

PRIOSTE, F. G.V; ALVES, C. C. N; CAMERINI, J. C. B. Quem tem medo da Constituição Federal? Quilombolas e direito ao território. In: SAUER, S.; ALMEIDA, W. (Orgs.) Terras e Territórios na Amazônia: demandas, desafios e perspectivas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011.

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo. Editora Ática. 2011.

SACK, Robert David. Human Territoriality. Its theory and history. Cambridge: Cambridge University Press. 1986.

SANTOS, Milton. Território, Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucitec/Anpur. 1998.

SAQUET, Marcos Aurélio. Por uma abordagem Territorial. In: SAQUET, M. A; SPOSITO, E. S. (Orgs.) Territórios e Territorialidades: Teorias, processos e conflitos. 1ª Ed. – São Paulo: Expressão Popular: UNESP. Programa de Pós-Graduação em Geografia. 2009.

SHANIN, Teodor. A definição de camponês: conceituações e desconceituações – o velho e o novo em uma discussão marxista. Revista Nera. Ano 8, nº7, 2005.

SOUZA, B. O. Aquilombar-se. Panorama Histórico, Identitário e Político do Movimento Quilombola Brasileiro. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília. 2008.

TRECCANI, Girolamo Domênico. Terras de Quilombo: caminhos e entraves do processo de titulação. Belém: Secretaria Executiva de Justiça. Programa Raízes, 2006.

PINTO, Benedita Celeste de Moraes. Historiografia, Resistência Negra e Formação de Quilombos na Amazônia Tocantina. In: FELDMAN; BERLESI; NUNES (Orgs.). Historiografia, novos debates, novas perspectivas. Cametá/UFPA, 2015.

Publicado

2017-06-30

Cómo citar

LOPES, . C. J. O. . El territorio quilombo de Araquembaua: títulos, el cambio y permanencia. Revista Cerrados, [S. l.], v. 15, n. 01, p. 196–213, 2017. DOI: 10.22238/rc24482692v15n12017p196a213. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1358. Acesso em: 22 nov. 2024.