De la revolución verde al discurso del PRONAF: la representación de desarollo en las políticas públicas de desarrollo rural en Brasil

Autores/as

  • Michell Leonard Duarte de Lima Tolentino Instituto Federal do Tocantins – IFTO, Dianópolis, Tocantins, Brasil.

DOI:

10.22238/rc24482692v14n22016p93a124

Palabras clave:

Desarrollo; Políticas públicas; PRONAF; Revolución Verde.

Resumen

Este trabajo busca reflexionar acerca de las varias representaciones de desarrollo que son la base de algunas de las políticas públicas de desarrollo rural en Brasil, desde las representaciones de desarrollo subyacentes a la Revolución Verde, focalizando posteriormente en el discurso del Programa Nacional de Fortalecimiento de la Agricultura Familiar (PRONAF). Los resultados aquí presentados son el resultado de un análisis profundo de bibliografía y de documentos. En la primera parte de esta investigación abordamos el discurso del desarrollo de forma crítica para luego analizar de qué manera en este es colocado el espacio rural, apoyándonos en autores como Esteva (2000), Escobar (2000), Santos (1979) y Montenegro Gómez (2006).  En una segunda parte, analizamos la Revolución Verde “brasileña” entendiendo el fordismo como su principal modelo de desarrollo, y una tercera parte, hacemos una reflexión más profunda sobre el PRONAF, siendo este un programa que toma fundamental importancia en nuestra investigación, ya que es una política de extrema relevancia para hacer una lectura del momento de inflexión entre las políticas públicas para el campo, de cambio en las representaciones sobre el espacio rural y el desarrollo rural brasilero. Al centrar nuestro interés en el PRONAF, estamos discutiendo el cambio de modelo de desarrollo fordista para un modelo de desarrollo flexible.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Michell Leonard Duarte de Lima Tolentino, Instituto Federal do Tocantins – IFTO, Dianópolis, Tocantins, Brasil.

Possui Graduação em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Mestrado em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é Professor do Instituto Federal do Tocantins (IFTO), Campus Dianópolis.

Citas

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. 2. ed. São Paulo-Campinas: Hucitec/Edunicamp, 1992.

________________. Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimento contemporâneo. Rio de Janeiro: IPEA, 2000. (Texto para Discussão, nº 702).

ALBANO, G. P. Globalização da agricultura e concentração fundiária no município de Ipanguaçu – RN. Dissertação de Mestrado em Geografia – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal: 2005.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2003.

BITTENCOURT, G. A. Abrindo a caixa-preta: o financiamento da agricultura familiar no Brasil. Dissertação de Mestrado em Geografia – Universidade Estadual de Campinas: Campinas, 2003.

CARNEIRO, M. J. Política Pública e Agricultura Familiar: uma leitura do PRONAF. In: Estudos Sociedade e Agricultura, v. 8, p. 70-85, Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

_______________. Ruralidade: novas identidades em construção. In. Estudos Sociedade e Agricultura v. 11, p. 53-75, Rio de Janeiro: UFRJ, 1998.

ELIAS, D. Globalização, fragmentação e reorganização do espaço agrário cearense. In: GEONORDESTE, Vol. 01, nº 02. Aracaju: UFS, 2000.

ESCOBAR, A. Planejamento. In: SACHS, W. Dicionário do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2000.

ESTEVA, G. Desenvolvimento. In: SACHS, W. Dicionário do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2000.

GIULIANI, G. M. Neorruralismo: O Novo Estilo dos Velhos Modelos. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 14, 1990.

GRAMSCI, A. Americanismo e Fordismo. In:______________. Cadernos do Cárcere. Vol, IV. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2001.

GRAZIANO DA SILVA, J. F. A modernização dolorosa: estrutura agrária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.

______________________.A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996

______________________. O novo rural. In: Nova economia 7(1):43-81. Belo Horizonte: 1997.

______________________. O novo rural brasileiro. 2. ed. Campinas: Editora do Instituto de Economia da Unicamp, 1999.

______________________e GROSSI, M. E. O novo rural brasileiro. In: José Graziano da Silva. (Org.). Ocupações rurais não-agrícolas: Oficina de atualização temática, , v. 1, p. 25-39. Londrina: IAPAR, 2000.

KAGEYAMA, A. Desenvolvimento rural: conceito e um exemplo de medida. In: XLII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. Cuiabá: 2004.

LEFEVBRE, H. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999.

____________. La presencia y la ausencia: contribuición a la teoría de las representaciones. Tradução de Oscar Barahona y Uxoa Doyhamboure. México: Fondo de Cultura Economica, 2006.

LIPIETZ. A. Miragens e milagres: problemas da industrialização no Terceiro Mundo. Tradução de Catherine Marie Mathieu. São Paulo: Nobel, 1988.

MARAFON, G. J. Industrialização da Agricultura e Formação do Complexo Agroindustrial no Brasil. Nº 03, Rio de Janeiro: Geo UERJ, 1998, p.7-21.

MDA/SDT/CONDRAF. Referências para um programa territorial de desenvolvimento rural sustentável. Brasília, CONDRAF/NEAD, Texto para Discussão nº 04, 2003.

MEPF/INCRA/SDR. Agricultura familiar, reforma agrária e desenvolvimento local para um novo mundo rural – Política de desenvolvimento rural com base na expansão da agricultura familiar e sua inserção no mercado. Brasília: 1999.

MONTENEGRO GOMEZ, J. Desenvolvimento em (des)construção: narrativas escalares sobre desenvolvimento territorial rural. Tese de Doutorado (Geografia)– Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente: 2006.

OLIVEIRA, A. U. A Geografia Agrária e as transformações territoriais recentes no campo brasileiro. In: CARLOS, A. F. A. (Org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999.

PRONAF. Lei nº 1946 de 28 de junho de 1996 (cria o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF e dá outras providências). Brasília: 1996.

SACHS, W. Introdução. In: SACHS, W. Dicionário do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2000.

SANTOS, M. Economia Espacial. São Paulo; Hucitec, 1979.

SCHNEIDER, S. et al. Histórico, Caracterização e Dinâmica Recente do PRONAF. In. SCHNEIDER, S. et al.(Org.). Políticas Públicas e Participação Social no Brasil Rural. Porto Alegre, 2004.

SORJ, B. Estado e Classes Sociais na Agricultura Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

VEIGA, J. E. O Brasil rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento. Brasília: NEAD, 2001.

__________ . Cidades Imaginárias. Campinas: Autores Associados, 2002.

__________. Nem tudo é urbano. In. Ciência e Cultura, São Paulo: SBPC, 2004a.

_________. A dimensão rural do Brasil. Estudos Sociedade e Agricultura (UFRJ), Rio de Janeiro, n.22. 2004b

VILELA, S. L. O. Qual Política para o Campo Brasileiro? (do Banco Mundial ao Pronaf: a trajetória de um novo modelo). In: Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. Natal: Sober, 1997

____________________. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas: Estudos Sociedade e Agricultura, v. 15, p. 69-129. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.

WILKINSON, J. O Estado, a agricultura e a pequena produção. Rio de Janeiro: 2008.

Publicado

2012-12-31

Cómo citar

TOLENTINO, M. L. D. de L. De la revolución verde al discurso del PRONAF: la representación de desarollo en las políticas públicas de desarrollo rural en Brasil. Revista Cerrados, [S. l.], v. 14, n. 02, p. 93–124, 2012. DOI: 10.22238/rc24482692v14n22016p93a124. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1373. Acesso em: 22 dic. 2024.