Redes organizacionales, sinergias locales y interacciones espaciales: El proyecto Granja Marileusa y la Actuación del grupo Algar en Uberlândia (MG)
DOI:
10.46551/rc24482692202007Palabras clave:
Redes organizacionales. Granja Marileusa. Capital inmobiliario. Grupo Algar.Resumen
En el ámbito de la reestructuración técnico-científica, la organización en red se basa en la premisa de sinergias locales, de la flexibilidad, de la cooperación y de las interacciones espaciales. Este texto analiza las estrategias de acción del Grupo Algar, una corporación con sede en Uberlândia (estado de Minas Gerais, Brasil), en la conformación de redes organizacionales relacionadas con sus actividades principales. En vista de esto, analiza el comando de los programas de innovación abierta y los esfuerzos para fomentar, en la ciudad mencionada, calificaciones y sinergias útiles para el propio funcionamiento. Con respecto a este último punto, la estrategia sigue vinculada a la práctica de incorporación inmobiliaria, que, desde la refuncionalización de una parcela periurbana perteneciente al propio grupo, dio lugar al proyecto inmobiliario denominado Granja Marileusa. Este proyecto revela una estrategia importante que refuerza las interacciones, fomenta los efectos de proximidad, de conexión y de innovación. Frente a la atenuación de la producción industrial y/o de la venta de bienes vinculados al mercado primario, indica especialmente una práctica que apunta a la valorización del capital de la tierra a través de los auspicios del mercado inmobiliario.
Descargas
Citas
ABSTARTUP. Associação Brasileira de Startups. Disponível em: <https://abstartups.com.br/>. Acesso em ago. 2019.
AGÊNCIA INTELECTO. Diretoria de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Uberlândia. Depósito de patentes. 2019. Disponível em: <http://www.propp.ufu.br/acontece/2019/06/depositos-de-pedidos-de-patente-por-unidade-academica>. Acesso em ago. 2019.
ALGAR. Relatório de Sustentabilidade de 2016. Disponível em: <https://www.algar.com.br/>. Acesso em maio 2019.
_______. Relatório de Sustentabilidade de 2018. 2019. Disponível em: <https://www.algar.com.br/>. Acesso em maio 2019.
ALGAR TELECOM. Relatório de Sustentabilidade de 2018. Disponível em <https://algar2019.nambbu.com.br/>. Acesso em ago. 2019.
ALSOL. Disponível em <http://alsolenergia.com.br/>. Acesso em ago. 2019.
ANEEL. Agência Nacional de Energia Elétrica 2018. Banco de Informações de Geração – BIG. Disponível em: <http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/GeracaoTipoFase.asp>. Acesso em ago. 2019.
APROTEC. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Estudo de impacto econômico: segmento de incubadoras de empresas do Brasil. Brasília: APROTEC/SEBRAE, 2016. Disponível em: <http://www.anprotec.org.br/Relata/18072016%20Estudo_ANPROTEC_v6.pdf>. Acesso em ago. 2019.
BANDO DE DADOS INTEGRADOS – BDI. 2018. Disponível em: <https://www.uberlandia.mg.gov.br/prefeitura/secretarias/planejamento-urbano/banco-de-dados-integrados/>. Acesso em ago. 2019.
BENKO, Georges. Economia urbana e regional na virada do século. In: RIBEIRO, M.; MILANI, C. (Orgs.). Compreendendo a complexidade socioespacial comtemporânea: o território como categoria de diálogo interdisciplinar. Salvador: EDUFBA, 2009.
BIT MAGAZINE. Tudo o que importa em TI está aqui. Disponível em: <https://www.bitmag.com.br/>. Acesso em: set. 2019.
CAPRA, Fritjof. Vivendo redes. In: DUARTE, Fábio; QUANDT, Carlos; SOUZA, Queila. (Orgs.). O tempo das redes. São Paulo: Perspectiva, 2008.
CARVALHO, Antonio G.; RIBEIRO, Leonardo L.; FURTADO, Cláudio V. A indústria de private equity e venture capital: primeiro censo brasileiro. 2005. FGV Biblioteca Digital. Disponível em: <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/13444>. Acesso em ago. 2019.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venancio Majer. 8ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
CHANDLER, Alfred D (1990). Escala, escopo e capacidade organizacional. In: McCRAW, Thomas K. (Org.). Alfred Chandler: ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. p. 304-342.
CORRÊA, Roberto L. Trajetórias Geográficas. 7 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
DE FOUNIER. Disponível em <https://www.defprojetos.com/granja-marileusa>. Acesso em ago. 2019.
DIÁRIO DE UBERLÂNDIA. Ação lista empresas investigadas em esquema com ex-servidores da Seplan. 2019. Disponível em: <https://diariodeuberlandia.com.br/noticia/23569/acao-lista-empresas-investigadas-em-esquema-com-ex-servidores-da-seplan>. Acesso em nov. 2019.
DIÁRIO DO COMÉRCIO. 2018. Algar Ventures Open Auxilia empresas a crescer em média mais de 100%. Disponível em: < http://diariodocomercio.com.br/sitenovo/algar-ventures-open-auxilia-empresas-a-crescer-em-media-mais-de-100/>. Acesso em ago. 2019.
ENERGISA. Energisa conclui compra da Alsol. 2019a. Disponível em <http://grupoenergisa.com.br/Paginas/noticia.aspx?id=185>. Acesso em ago. 2019.
_______. Perfil corporativo. 2019b. Disponível em: <https://ri.energisa.com.br/a-energisa/perfil-corporativo>. Acesso em ago. 2019.
FANTÁSTICO. Cadê o dinheiro que estava aqui? Edição de Renato Nogueira Neto; Alexandre Rodrigues; Eric Romar. Rede Globo, 2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=s1pnmcPfbZ0&t=319s>. Acesso em nov. 2019.
FISCHER, André. (1978). Transportes e localização industrial. In: FIRKOWSKI, Olga L. C. F.; SPOSITO, Eliseu S. (Org.). Indústria, ordenamento e território: a contribuição de André Fischer. São Paulo: Expressão Popular – UNESP (Programa de Pós Graduação em Geografia), 2008.
FUJITA, M.; KRUGMAN, P.; VENABLES, A. Economia espacial: urbanização, prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. Tradução de Bazán Tecnologia Linguística. São Paulo: Futura, 2002.
GOMES, Maria T. S. Espaço, inovação e novos arranjos espaciais: algumas reflexões. In: OLIVEIRA, Floriano G.; OLIVEIRA, Leandro D.; TUNES, Regina; PESSANHA, Roberto M. (Orgs.). Espaço e economia: geografia econômica e a economia política. Rio de Janeiro: Consequência, 2019. p. 163-196.
GRANJA MARILEUSA. Disponível em: <https://www.granjamarileusa.com.br/o-bairro/>. Acesso em ago. 2019.
HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005. 252p.
_______. Os limites do capital. Tradução de Magda Lopes. 1ed. São Paulo: Bointempo, 2013. Recurso eletrônico. 697p.
ISTOÉ. Dinheiro. O salto digital da Algar Tech. Disponível em: <https://www.istoedinheiro.com.br/o-salto-digital-da-algar-tech/>. Acesso em ago. 2019.
LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MARKUSEN, Ann. Mudança econômica regional segundo o enfoque centrado no ator. In: DINIZ, Clélio C.; LEMOS, Mauro B. Economia e Território. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.
MAZZALI, Leonel. O processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo à organização “em rede”. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 175p.
MOURA, Gerusa G. Condomínios horizontais/loteamentos fechados e a vizinhança (in)desejada: um estudo em Uberlândia/MG. 270f. Tese. (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008.
MUSEU DA PESSOA. História de Eleusa Garcia Melgaço. 2004. Disponível em: <https://www.museudapessoa.net/pt/conteudo/historia/a-filha-do-visionario-46055>. Acesso em dez. 2019.
NORTH, Douglass. Instituições, mudança institucional e desempenho econômico. Tradução de Alexandre Morales. São Paulo: Três Estrelas, 2018. 255p.
PIRES DO RIO, Gisela. Organizações empresariais, trajetórias espaciais e racionalidade: espaço e tempo de uma empresa de celulose. Território. Rio de Janeiro, ano V, n. 8, p. 101-119, jan./jun. 2000.
_______. A espacialidade da economia: superfícies, fluxos e redes. In: CASTRO, Iná E. de;
GOMES, Paulo Cesar da C.; CORRÊA, Roberto L. (Org.). Olhares geográficos: modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. p. 155-187.
RUFINO, Beatriz. Grandes grupos econômicos na produção do espaço: um olhar sobre a atuação imobiliária do Grupo Votorantin. In: OLIVEIRA, Floriano G.; OLIVEIRA, Leandro D.; TUNES, Regina; PESSANHA, Roberto M. (Orgs.). Espaço e economia: geografia econômica e a economia política. Rio de Janeiro: Consequência, 2019. p. 367-398.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2012.
SILVA. Antônio P. da. Com o suor do teu rosto: biografia do Comendador Alexandrino Garcia. Uberlândia: SABE, 1993. 152 p.
UBERLÂNDIA. Lei Complementar nº 629, de 7 de dezembro de 2017. Institui no âmbito do Município o Programa Inova Uberlândia, cria o Polo Tecnológico Sul, revoga a Lei complementar nº 588 de 25 de junho de 2014 e suas alterações, e as Leis nº 8.874 de 7 de dezembro de 2004, e 11.081, de 14 de março de 2012, e dá outras providências.
_______. Dados geoeconômicos de Uberlândia. 2018. Disponível em: <http://www.uberlandia.mg.gov.br/2014/secretaria-pagina/27/3086/dados_geoeconomicos.html>. Acesso em ago. 2019.
WILLIAMSON, Oliver. The modern Corporation: origins, evolution, atributes. Journal of Economic Literature, v. 19, n.4, p. 1.537-68, dez. 1981.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista Cerrados
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
En esta revista, los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación pertenecen a Revista Cerrados. Los artículos son de acceso público, de uso gratuito, sus propias tareas, tareas educativas y aplicaciones no comerciales.