Clasificación del uso de la tierra y cobertura y seguimiento de áreas en la restauración forestal por RPAS
DOI:
10.46551/rc24482692202104Palabras clave:
Aerofotogrametría. Monitoreo ambiental. Sensores remotos. Repoblación forestal.Resumen
La preservación, el mantenimiento, la conservación y la restauración de la vegetación en áreas especiales en el proceso de degradación forestal están garantizadas por el Código Forestal y el Pacto de Restauración del Bosque Atlántico. Con el fin de promover métodos para monitorear áreas en restauración, utilizando estudios fotográficos, técnicas de teledetección y geoprocesamiento, este trabajo se muestra a través de conceptos de análisis y métricas de paisaje para identificar patrones de vegetación, como demostraciones ambientales que ayudan a comprender el proceso de recuperación de áreas frágiles. Clasificación del uso y la cobertura del suelo, generación de productos secundarios e importantes para la planificación de la restauración, como un análisis de las responsabilidades ambientales, el modelado del terreno y la hidrología y la vulnerabilidad al riesgo de erosión. Los datos obtenidos permiten la cuantificación, identificación y clasificación de áreas que pueden ser recuperadas por la vegetación nativa.
Descargas
Citas
ANDRADE, J. B. de; Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998. p. 258.
ARONSON, J.; DURIGAN, G.; BRANCALION, P.H.S. Conceitos e definições correlatas à ciência e à prática da restauração ecológica. Instituto Florestal Série Registros, v. 44, 2011. p. 1-38
BALIEIRO, C; GIRAO, V.; SILVA, T.; SARCINELLI, T. Uso de Sensoriamento Remoto Para Monitorar Projetos de Restauração de Vegetação Nativa no Brasil. In: XIX Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2019, Santos. Anais do XIX Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Campinas: Galoá, 2019. v. 17.
BENINI, R. M.; SOSSAI, M. F.; PADOVEZI, A.; MATSUMOTO, M. H. Plano estratégico da cadeia de restauração florestal: Caso do Espírito Santo. In: SILVA, A. P. M.; MARQUES, H. R.; SAMBUICHI, R. H. R. (Org.). Mudanças no código florestal brasileiro: desafios para a implementação da nova lei. Organizadores: - Rio de Janeiro: Ipea, 2016. p. 209 - 234.
BERVEGLIERI A.; IMAI, N. N.; TOMMASELLI, A. M. G.; MARTINEZ, B. F. Geração de Modelo de Altura de Árvore Usando Imagens Aéreas Históricas para o Monitoramento da Regeneração em Floresta Tropical de Mata Atlântica. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ. 2019. Rio de Janeiro, v. 42, n. 4, p. 206 – 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.11137/2019_4_206_218.
BRASIL. Lei n° 12. 651 de 25 de maio de 2012. Diário Oficial da União, 28 maio 2012. Seção 1, p. 1-8. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 18 jun. 2019.
COELHO, L.; BRITO, J. N. Fotogrametria digital. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007. p. 196.
CREPANI, E.; MEDEIROS, J. S.; FILHO, P. H.; FLORENZANO, T. G.; DUARTE, V.; BARBOSA, C. C. F. Sensoriamento Remoto e geoprocessamento aplicados ao Zoneamento Ecológico-Econômico e ao ordenamento territorial. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2001.
FORMAN, R. T.; GODRON, M. Landscape Ecology. John Willey, New York, 1986. p. 619.
FRANCO, T. C. R. Análise da precisão no posicionamento com um receptor GPS de navegação. Revista Agroambiental. 2009. Disponível em <https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/.../211>. Acesso em 12 fev. 2019.
HARRIS GEOSPATIAL SOLUTIONS. Environment for Visualizing Images. (ENVI versão 5.4). 2011
IBGE. Cidades. 2016. Disponível em <https://cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>. Acesso em 07 out. 2019.
IBGE. Recomendações para levantamentos relativos estáticos – GPS. 2008. Disponível em: < http://www.inde.gov.br/images/inde/recom_gps_internet.pdf/>. Acesso em: 29 jan. 2019.
JUNG, M. (2016) LecoS - A python plugin for automated landscape ecology analysis, Ecological Informatics, 31, 18-21 http://dx.doi.org/10.1016/j.ecoinf.2015.11.006.
KONECNY, G. Geoinformation: Remote sensing, photogrammetry and geographic information systems. Taylor e Francis, London and New York, 2003.
LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. Tradução Hemann Kux. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
LINHARES, M. M. A. Uso de veículo aéreo não tripulado na determinação de Ìndice de vegetação em área de pastagem em Nova Mutum – MT. 2016. 119 f. Dissertação (Mestrado em Geografia), Programa de Pós-Graduação em Geografia, do Instituto de Estudos Sociambientais da Universidade Federal de Goiás, 2016.
MELLO, E. M. K.; MOREIRA, J. C.; SANTOS, J. R.; SHIMABUKURO, Y. E.; DUARTE, V.; SOUZA, I. M.; BARBOSA, C. C.; SOUZA, R. C. M.; PAIVA, J. A. C. Técnicas de Modelo Linear de Mistura Espectral, segmentação e classificação de imagens TM-Landsat para o mapeamento do desflorestamento da Amazônia. Anais do XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto – SBSR. Belo Horizonte, MG, Brasil, INPE, 2003. p. 2807-2814.
NBL, Engenharia Ambiental Ltda. TNC; The Nature Conservancy. Manual de Restauração Florestal: Um Instrumento de Apoio à Adequação Ambiental de Propriedades Rurais do Pará. The Nature Conservancy, Belém, PA. 2013. 128 p.
REIS, B.P. Monitoramento de área de restauração florestal e geração de recomendações de manejo adaptativo através de imagens obtidas por VANT E LIDAR. 2017. 62 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciência Florestal), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, 2017.
RODRIGUES, R. R.; BRANCALION, P. H. S.; ISERNHAGEN, I (Org.). Pacto pela restauração da Mata Atlântica: Referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. São Paulo: LERF/ESALQ: Instituto BioAtlântica, 2009.
SER, Society for Ecological Restoration International. The SER primer on ecological restoration. Society for Ecological Restoration International, Science and Policy Working Group, 2004. Disponível em: < http://www.ser.org/>. Acesso em: 29 set. 2019.
SILVA, M. S. F.; SOUZA, R. M. Padrões espaciais de fragmentação florestal na FLONA do Ibura – Sergipe. Mercator, Fortaleza, v. 13, n. 3, p. 121-137, set./dez. 2014. ISSN 1984-2201. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/mercator/v13n3/1676-8329-mercator-13-03-0121.pdf>. Acesso em 12 fev. 2019.
VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. Editora Mc Graw Hill, São Paulo, 1975. 245p.
Publicado
Cómo citar
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista Cerrados
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
En esta revista, los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación pertenecen a Revista Cerrados. Los artículos son de acceso público, de uso gratuito, sus propias tareas, tareas educativas y aplicaciones no comerciales.