Instrumentos urbanísticos e geotecnológicos na análise dos processos socioespaciais urbano
Palabras clave:
Cidade, geotecnologias, instrumentos urbanísticos e segregação.Resumen
As transformações da cidade, culminando em vários processos socioespaciais, são constantes e rápidas, isso dificulta a adoção de medida de planejamento e gestão eficaz. Nesse sentido, o uso de instrumentos tecnológicos, como as geotecnologias, para monitorar o espaço urbano é uma alternativa para tornar a gestão do espaço urbano mais eficiente. A associação dessas tecnologias aos instrumentos jurídicos previstos na constituição brasileira é uma forma de minimizar processos espaciais urbanos segregatórios. Dentro dessa perspectiva este artigo apresenta uma reflexão acerca das possibilidades de aplicações das geotecnologias em consonância com os instrumentos de ordenamento do espaço urbano previstos na legislação brasileira.
Descargas
Citas
BARBARA. M Modelo De Conhecimento Para Classificação O Do Uso Do Solo No Contexto Metropolitano. Estudo De Caso: Região Metropolitana De São Paulo, Rodoanel Mario Covas – Trecho Oeste 2009.58f Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto). São Jose dos Campos, INPE.
BRASIL. Estatuto da cidade (2002). Estatuto da cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos: Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001 que estabelece diretrizes gerais de política urbana. - 3. ed. Brasília: Câmara dos Deputados,
Coordenação de Publicações, 2005.
BRASIL - Lei nº 6.766 de dezembro de 1979 Parcelamento do Solo Urbano (considerando alterações).
BRASIL. Constituição federal, código civil, código de processo civil. Organizador: Yussef Said Cahali. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. (RT-minicódigos).
CÂMARA, G. MONTEIRO, A. M. V. e MEDEIROS, J. S. de. Fundamentos epistemológicos da ciência da Geoinformação. INPE, 2005. Disponível em:http://www.dpi.inpe.br/livros.html. Acesso 03/07/2005.
CARNEIRO, P.A Política de gestão urbana no Brasil: Limites e desafios para sua Consolidação. Revista caminhos da geografia. UFU - Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, 2008.
COELHO. A. L. Sistema de Informações geográficas (Sig) como Suporte na Elaboração De Planos Diretores Municipais. Revista Caminhos da Geografia. UFU - Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, 2009.
CORRÊA, R.L Trajetórias Geográficas, 2° ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil. Direito das coisas. Vol.4. 19ª ed. Editora Saraiva: São Paulo, 2004.
DORES, J. L Exclusão social, Políticas Públicas e Representações sociais na cidade de Londrina - PR: Um olhar sobre o Assentamento Urbano Jardim Maracanã 2005.77p. Dissertação (Mestrado em Geografia). Faculdade de Ciências
e Tecnologia, Universidade Estadual de Presidente Prudente, Presidente Prudente.
GOMES, O. Direitos reais. 18ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
FERNANDES, E. Estatuto da Cidade Comentado. Do Código Civil de 1916 ao Estatuto da Cidade: algumas notas sobre a trajetória do direito urbanístico na Brasil. Belo Horizonte: Mandamentos, 2002.
FITZ, P. R, Geoprocessamento sem Complicação, São Paulo, Ed. Oficina de Textos, 2008a.
HAESBAERT, R. O Mito da Desterritorialização: do “fim dos territórios” a multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
KOWARICK, L. A Espoliação Urbana. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
LACOSTE, Y. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 2a ed. Campinas: Papirus, 1989.
LEITE, M. E. Geoprocessamento aplicado ao estudo do espaço urbano: o caso da cidade de Montes Claros. 2006. 177p. Dissertação (Mestrado em Geografia) Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.
MOURA, R.; ULTRAMARI, C.. O que é periferia urbana. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos).
OLIVEIRA, R.F Comentários ao estatuto da cidade. 2. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: Ed. da Universidade Federal de Uberlândia, 2005.
SANTOS. A Natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1997.
SAULE JR.& ROLNIK, R. O estatuto da cidade e o plano diretor. In OSÓRIO, L. M. (Org.). Estatuto da cidade e reforma urbana: novas perspectivas para as cidades brasileiras. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2002.
SPOSATTI, A. Mapa da exclusão/inclusão na cidade de São Paulo. São Paulo: EDUC, 1996.
SPOSITO, M. E. B. Espaços urbanos: territorialidades e representações. In SPOSITO, M. E. B (Org.) Dinâmica econômica, poder e novas territorialidades. Presidente Prudente: UNESP/FCT: GAsPER, 1999, p. 13-29.
SILVA, A. D. B. Sistema de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003.
SOUZA, M.L. de. Abc do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005.
VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2010 Revista Cerrados
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
En esta revista, los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación pertenecen a Revista Cerrados. Los artículos son de acceso público, de uso gratuito, sus propias tareas, tareas educativas y aplicaciones no comerciales.