Nuevas estrategias para viejas prácticas: monocultivos de eucalipto, certificacion forestal y las implicaciones para las comunidades locales
Palabras clave:
Monocultivo; Certificación Forestal. Mecanismos de Desarrollo Limpio. Comunidades Locales. Degradación Ambiental.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar los efectos sobre las comunidades
locales en la implementación de los monocultivos de eucalipto en dos situaciones expansión de estas plantaciones, principalmente en la zona y no certificado en el área de las plantaciones de eucalipto con certificación ambiental. La consolidación de la conciencia sobre la escasez de los recursos naturales y las consecuencias ambientales de la industrialización y el crecimiento económico basado en el uso intensivo de combustibles fósiles, la producción de un marco institucional, con el fin de regular las prácticas ambientales a mitigar los efectos de la tales prácticas. El Mecanismo de Desarrollo Limpio (MDL), los procesos de certificación ambiental de las empresas y el mercado de carbono son figuras centrales en este proceso. Sin embargo, la polisemia y las controversias en torno a este campo de la normativa y de certificación forestal institucional han planteado dudas en cuanto a sus objetivos y consecuencias prácticas. Los resultados presentados en este artículo revelan diversas estrategias de acción utilizados por sector monocultivo de eucalipto que a diferencia de la responsabilidad social y preservación del medio ambiente propuesta por los organismos de certificación
para proporcionar sellos verdes, no ha cumplido con los supuestos de la sostenibilidad ambiental y social. Por lo tanto, se realizó un estudio comparativo en dos comunidades rurales rodeadas de monocultivos de eucaliptos certificada y no certificada municipios de Felixlândia / MG y Guaraciama / MG.
Descargas
Citas
ANAYA, Felisa; BARBOSA, Rômulo S; SAMPAIO, Cristina. Sociedade e Biodiversidade na Mata Seca Mineira. Unimontes Cientifica, Revista da Universidade Estadual de Montes Claros /Universidade Estadual de Montes Claros. – v 8, n. 1, jan/jun. 2006 – Montes Claros: UNIMONTES, 2006.
ARAUJO, Antônio Carlos Porto de. Como Comercializar Créditos de Carbono. São Paulo, SP, Trevisan Editora Universitária, 6º ed., 2008.
BIANCHI, Patricia Nunes Lima. Meio Ambiente: Certificações ambientais e comércio internacional. Curitiba,PA: Juruá Ed., 2003.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional. Política Nacional de DesenvolvimentoRegional. 2008. Disponível em:www.mi.gov.brdesenvolvimentoregionalpndr. Acesso em:17 de julho de 2010.
CONSENZA, Rita Araújo. Das Matas à Vila: mudanças no processo de trabalho e formação do assalariado florestal. Um estudo de caso em Baixa Verde, Minas Gerais. Dissertação (Mestrado), apresentado ao CPDA/ UFRRJ. Rio de Janeiro, 2005.
GONÇALVES, Múcio Tosta . Nós da madeira: mudança social e trabalhadores assalariados das plantações florestais nos Vales do Aço/Rio Doce de Minas Gerais. Tese (Doutorado), apresentada ao CPDA-UFRRJ: Rio de Janeiro, 2001.
IBGE. Censo Demográfico 2010 - Resultados do universo. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default.shtm Acesso em: outubro de 2011.
VIEIRA JUNIOR, Itamar Rangel. O discurso “VERDE”: produzindo espaço, vendendo paisagem. 2007. Disponível em: www.geoambiente.ufba. br/seminário/trab_Itamar.pdf, acesso dia 10 de janeiro de 2012.
LASCHEFSKI, Klemens. Agrocombustiveis: a caminho de um novo imperialismo ecológico. In: ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemens (org.). Desenvolvimento e conflitos ambientais. Belo Horizonte, MG, Ed. UFMG, 2010.
LASCHEFSKI, Klemens. O comércio de carbono, as plantações de eucalipto e a sustentabilidade das políticas públicas: uma análise geográfica. In: ZHOURI, Andréa; LASCHEFSKI, Klemens; PEREIRA, Doralice Barros (org.). A insustentável leveza da política ambiental: desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte, MG, Autêntica, 2005.
LIPINSKI, Jéssica. Mercado de Carbono. Disponível em: http://www. institutocarbonobrasil.org.br/?item=78&id=728038. Acesso em fevereiro de 2012.
OLIVEIRA, Maria Diana de. A reprodução do espaço e a prática “política” do movimento ambientalista: um estudo a partir da Associação Mineira de Defesa do Ambiente. Belo Horizonte: IGC – UFMG, 2007, 286 p.
PINTO. João Roberto Lopes. BNDES tem discurso verde e práticas cinza. Entrevista especial com João Roberto Lopes Pinto. Revista IHU- Instituto Humanitas Unisinos- Revista On line disponível em: http://www.ihu.unisinos. br/entrevistas/500500-bndes-tem-discurso-verde-e-pratica-cinza-entrevista--especial-com-joao-roberto-lopes-pinto. Acesso em: 20 jan. de 2011.
RIBEIRO, Ricardo Ferreira. Da –largueza– ao –cercamento–. Um balanço dos programas de desenvolvimento do cerrado.In: ZHOURI, Andréa (Org). A insustentável leveza da política ambiental: desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
SANTOS, Boaventura de Souza. Fórum Social Temático. Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2012/01/25/forum-social-tematico-boaventura- -sousa-santos-defende-que-debate-avance-alem-da-ideia-de-economia- -verde/. Acesso fevereiro de 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2014 Revista Cerrados
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
En esta revista, los derechos de autor de los artículos publicados pertenecen a los autores, y los derechos de la primera publicación pertenecen a Revista Cerrados. Los artículos son de acceso público, de uso gratuito, sus propias tareas, tareas educativas y aplicaciones no comerciales.