A hidrografia na trajetória de Riobaldo em “Grande Sertão: Veredas”
Palabras clave:
Hidrografia. Trajetória de Riobaldo. Grande Sertão: veredas. Literatura brasileiraResumen
Na narrativa de Grande Sertão: veredas percebe-se a grande importância da hidrografia revelando os caminhos percorridos por Riobaldo, ao ziguezaguear pelos sertões dos Gerais, desde menino e, especialmente, com os bandos de jagunços e seu grande amor, Diadorim. Nesse espaço ficcional se destacam três bacias hidrográficas de Minas Gerais: a do Rio São Francisco, que parte sua vida ao meio; a do Rio Pardo e a do Rio Jequitinhonha onde vários episódios de sua vida se desenrolam. Neste contexto, este trabalho tem como objetivo analisar a importância e a função da hidrografia como suporte para o espaço ficcional da obra Grande Sertão: veredas de João Guimarães Rosa, dando sentido à complexa e conflituosa trajetória do seu principal personagem, Riobaldo. A abordagem metodológica privilegiou um estudo analítico-sintético com a realização de leituras e análises da obra já citada e de outros autores que analisaram e escreveram sobre o tema.
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Citas
CARNEIRO, M. de F. B.. Veredas: as “veias abertas” do grande sertão rosiano. 2011. Resumo apresentado ao III Seminário de Pesquisa em Literatura e Criação Literária, Montes Claros, 2011. Não publicado.
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NETO, Germano; MENESES, Adélia Bezerra de (seleção de textos). Saudades de Rosa e Sertão. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2007.
ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. 19 ed. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
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