Territorios de Educación Rural: del campo en movimiento al aprendizaje territorial
DOI:
10.46551/rc24482692202126Palabras clave:
Educación Rural. Territorio en Disputa. Aprendizaje Territorial.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar teóricamente lo que se configura convencionalmente como territorio(s) de la educación rural, tratando de ampliar el debate sobre este tema cuando se considera que existe un conflicto en el campo brasileño entre el territorio del campesinado y el de la agronegocio. Además, las experiencias de la educación rural revelan un territorio educativo como una dimensión práctica de aprendizaje territorial, resultado de la participación de pueblos y movimientos campesinos. Si bien este trabajo se centra en el debate teórico y la revisión bibliográfica, se realizó una investigación documental en los sitios web del INCRA, IBGE y Censo Escolar/INEP, con el fin de correlacionar datos educativos y asentamientos rurales del municipio de Grajaú a la luz del análisis cualitativo y presentación de investigaciones de campo en escuelas de la ciudad en cuestión. Persiste la necesidad de frenar el cierre de escuelas rurales en Grajaú y, por extensión, en los municipios de la región Sur de Maranhão donde avanza el agronegocio, así como superar la precariedad de escuelas y territorios rurales. En consecuencia, también es necesario separar la educación de los vínculos políticos, que la colocan como moneda de cambio para la asignación de puestos de trabajo del apoyo político después de las elecciones municipales y/o estatales.
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