La alimentación como lengua y el mercado como cocina: la alimentación en los mercados públicos como símbolo social
DOI:
10.46551/rc24482692202223Palabras clave:
Mercado Público. Lugar. Lenguaje de Comida. Símbolo.Resumen
El propósito de este artículo es reflexionar y analizar la simbología del comer en los mercados públicos y discutir la estrategia metodológica de un estudio de caso realizado en el Mercado Municipal de Diamantina (ciudad histórica ubicada en el estado de Minas Gerais, sureste de Brasil). A partir de un marco teórico basado en los conceptos de “lenguaje-comida” y “mercado-cocina” presentes en la obra de Lévi-Strauss (1991; 2006) y habitus de Bourdieu (1987; 1998) a los que se refiere la clásica categoría de la Geografía: Lugar, de cuya reelaboración se entendió que históricamente el Mercado es un espacio sujeto a intervenciones sociales y políticas públicas, no sólo relacionadas con factores económicos - cabe mencionar -, y visualizando dicho establecimiento público como un Lugar que simboliza la reproducción y construcción de una cultura popular local y en la que el “habitus” de comer estaría ligado a diversas identidades intrínsecas a los habituales, como: regional, familiar, comunitaria y rural/ urbana.
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