Segregação urbana e sustentabilidade ambiental: desafios e perspectivas para Montes Claros – MG
DOI:
10.46551/rc24482692202406Palabras clave:
Montes Claros, Segregação urbana, Plano Diretor, Preservação ambientalResumen
A urbanização é um processo dinâmico e complexo que envolve múltiplas interações entre o desenvolvimento de infraestrutura, o crescimento populacional e a transformação dos espaços em áreas urbanas. Este artigo se propõe a analisar as implicações ambientais decorrentes da cultura da urbanização segregacionista, com um foco específico no Plano Diretor do município de Montes Claros, localizado no estado de Minas Gerais. O objetivo central do estudo é explorar as questões ambientais que emergem do modelo de urbanização segregacionista, utilizando como estudo de caso o contexto específico de Montes Claros. Para a realização deste estudo, foi adotada uma metodologia baseada na revisão bibliográfica, que permitiu a análise crítica de literatura relevante sobre o tema, e na pesquisa documental, que envolveu uma análise detalhada do Plano Diretor de Montes Claros. O artigo aborda inicialmente o processo histórico de crescimento populacional e urbano da cidade, destacando como a urbanização se desenvolveu de forma segregacionista ao longo do tempo. Este tipo de urbanização tem gerado uma série de desafios ambientais, refletidos na desigualdade no acesso a infraestruturas urbanas e na degradação dos recursos naturais. A análise do Plano Diretor de Montes Claros revela que, apesar de conter diretrizes que visam promover um desenvolvimento urbano mais equitativo e sustentável, a implementação efetiva dessas políticas enfrenta obstáculos significativos. O estudo argumenta que o Plano Diretor, quando aplicado de forma consistente e com o devido acompanhamento, pode atuar como um instrumento crucial de planejamento e gestão urbana, capaz de promover uma urbanização mais inclusiva, equitativa e ambientalmente justa. Por fim, o artigo conclui que para que Montes Claros atinja um desenvolvimento urbano mais harmonioso e sustentável, é imperativo que haja um esforço contínuo no planejamento urbano e nos investimentos em infraestrutura, com ênfase na preservação ambiental e na melhoria da qualidade de vida da população. Isso requer políticas públicas que não apenas reconheçam, mas também abordem ativamente as desigualdades existentes, promovendo um espaço urbano que seja verdadeiramente inclusivo e sustentável.
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