Memoria, afecto al lugar y política: una mirada al patrimonio en sus parcelas derivadas de la geograficidad humana

Autores/as

DOI:

10.46551/rc24482692202005

Palabras clave:

Lugar. Patrimonio Material y Inmaterial. Patrimonio X Estado.

Resumen

El objetivo de este trabajo es llevar a cabo un análisis sobre la constitución del patrimonio cultural de manera que se agregue a la problematización del tema, visiones que contribuyan a la comprensión del establecimiento de la relación de pertenencia entre el Hombre y el Lugar, en un intento por obtener una comprensión del patrimonio como elemento de afecto y seguridad para el sujeto en el medio ambiente y con respecto a sus conexiones con el Estado. Para este propósito, el retrabajo bibliográfico se utilizó básicamente como metodología. Fue posible reflejar que el patrimonio cultural ha ganado importancia en las políticas gubernamentales que, en cierta medida, valoran la democracia cultural con respecto a la valorización de las formas y expresiones que el ser humano recrea y reinventa en su lugar y en su imaginario, estableciendo el sentido del patrimonio en la sociedad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rahyan de Carvalho Alves, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil

Possui Graduação em Geografia pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente é Professor da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) e cursa Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

José Antônio Souza de Deus, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

Possui Graduação em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mestrado e Doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Citas

ALMEIDA, Maria Geralda. Patrimônio e meandros políticos para pensar sua gestão. OLAM - Ciência & Tecnologia. Rio Claro (SP), ano XII, pp.148-166, jan./dez. 2012.

ALVES, Renato. Os 10 hábitos da memorização: desenvolva uma memória de elefante. São Paulo (SP): Gente, 2009. p.11-19.

CERQUEIRA, Letícia Mourão. Patrimônio cultural, políticas urbanas e de preservação: os casos de Diamantina/MG e Tiradentes/MG. 2006. 378 f. Dissertação. Programa de Pós-graduação da Escola de Arquitetura. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG), 2006.

CHOAY, François. A alegoria do patrimônio. Tradução de Luciano Vieira Machado. 4. ed. São Paulo (SP): Estação Liberdade; UNESP, 2006. 282 p.

COSTA, Everaldo Batista. A dialética da construção destrutiva na consagração do Patrimônio Mundial. São Paulo (SP): Humanitas: FAPESP, 2009. 308p.

CURY, Isabelle. A construção do conceito de Paisagem Histórica Urbana. In.: 2º Colóquio Ibero-Americano: Paisagem cultural. Belo Horizonte (MG) [Anais...], 2012. p. 01-15.

FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro (RJ): Jorge Zahar, 2006. 72 p.

GASTAL, Suzana. Alegorias urbanas: o passado como subterfúgio. Campinas (SP): Papirus, 2006. 220 p.

GHIRARDELLO, Nilson; SPISSO, Beatriz. Patrimônio histórico: como e por que preservar. Grupo de Trabalho Patrimônio Histórico e Arquitetônico. Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de São Paulo. Bauru (SP): Canal 6, 2008. 36 p.

GONÇALVES, José Reginaldo Santos. Monumentalidade e cotidiano: os patrimônios culturais como gênero de discurso. In: OLIVEIRA, Lúcia Lippi (Org.). Cidade: história e desafios. Rio de Janeiro (RJ): Fundação Getúlio Vargas, 2002. p.108-123.

ICOMOS. Carta internacional sobre a conservação e o restauro dos monumentos e dos sítios. Ministério da Cultura. Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Brasília (DF), 2007.

IPHAN. Comitê técnico da candidatura do Rio à Patrimônio Mundial. Ministério das Relações Exteriores. Ministério da Cultura. Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Brasília (DF), 2012. 335 p.

IPHAN. Cidades e os seus patrimônios. Ministério da Cultura. Cultura. Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Brasília (DF), 2018. 131 p.

LIMA, Fernanda Pedrosa. Diagnóstico sobre a institucionalização e a efetividade do planejamento em municípios históricos: “Diamantina e Tiradentes”. 2008. 310f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG), 2008.

NASCIMENTO, Ricardo Pereira. Revoluções e pensamentos em guerra: Algumas leituras. Campinas (SP): Papirus, 2011. 178 p.

SILVA, Fernando Fernandes. As cidades brasileiras e o Patrimônio Cultural da Humanidade. São Paulo (SP): EdUSP, 2003. 204 p.

SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. Belo Horizonte (MG): Autêntica, 2001. 102 p.

TUAN, Yi-Fu. Espaço, tempo, lugar: um arcabouço humanista. Tradução de Werther Holzer. Geograficidade, v.01, n.01, p.08-19, 2011.

UNESCO. Patrimônio mundial no Brasil. 3ª. Edição. Ministério da Cultura. Caixa Econômica Federal. Brasília (DF), 2005. 107 p.

UNESCO. Textos fundamentais da Convenção do Patrimônio Mundial de 1972. Ministério da Cultura. Caixa Econômica Federal. Brasília (DF), 2013. 104 p.

Publicado

2020-06-30

Cómo citar

ALVES, Rahyan de Carvalho; SOUZA DE DEUS, José Antônio. Memoria, afecto al lugar y política: una mirada al patrimonio en sus parcelas derivadas de la geograficidad humana. Revista Cerrados, [s. l.], vol. 18, n.º 01, p. 352–372, 2020. DOI: 10.46551/rc24482692202005. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/836. Acesso em: 22 jul. 2024.