CONTRIBUIÇÕES DA ARTE NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR

Autores

  • Celma Maria Neves Ribeiro Escola Estadual Rotary de Uberlândia – MG

DOI:

10.46551/259498102021030

Palavras-chave:

arte, educação especial, inclusão

Resumo

A linguagem artística possui diversas possibilidades de motivar o aluno a expressar seus sentimentos, suas emoções, o encantamento, o ver, ouvir, sentir e o agir, seja através da pintura, da escultura, do teatro, da música e da dança. Nesse sentido, é possível estimular e provocar uma reflexão para despertar a consciência e favorecer a aprendizagem, bem como a socialização da criança com deficiência. A pesquisa bibliográfica buscou refletir sobre as contribuições da Arte no processo de inclusão escolar. Os pressupostos da pesquisa é que a Arte se destaca como ferramenta pedagógica na Educação Especial, ou seja, se apresenta como importante contribuição no desenvolvimento das potencialidades das crianças com deficiência, além disso, fortalece a aprendizagem social. Dentre os resultados, observa-se que a construção de uma escola inclusiva ainda é um desafio no Brasil, mas possível de se tornar uma realidade. Diante disso, considera-se que para incluir é preciso promover a pertença, promover o pertencimento no espaço escolar, ou seja, fazer com que a aprendizagem se torne uma realidade para todos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ACHCAR, D. Balé uma Arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998.

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Declaração de Salamanca. Brasília: Portal do MEC, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br.acesso 17/11/2020. Acesso em 10 dez 2020.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Constituição Federal do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Brasília: Gráfica do Senado, 1988.

BRASIL. Presidência da República/Secretaria Geral. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2019). Disponível: http:/basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso 16/11/2020.

CARVALHO, Rosane. LIMA, Beatriz In: GIRARDI, G. Música para aprender e se divertir. São Paulo, Jun. 2004. Disponível em http://pibid.unifai.com.br/adm/atividade.pdf Acesso 16/11/2020.

ESCOLINHA de Arte do Brasil (EAB). In: Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/instituicao209047/escolinha-de-arte-do-brasil-eab Acesso em: 17 nov. 2020.

FERRAZ, M. H. e FUSARI, M. F. de R. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993.

IMBROISI, Margaret; MARTINS, Simone. Arte Holandesa. História das Artes, 2020. Disponível em: <https://www.historiadasartes.com/nobrasil/arte-no-seculo-17/arte-holandesa/>. Acesso em 23 nov. 2020.

LIMA, L. J de. BOSQUE, R. M. A. contribuição da dança para o desenvolvimento integral dos alunos. In: Revista digital Buenos Aires, 2010.

MANTOAN, M. T. E. Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: PRIETO, Rosângela Gavioli. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006

READ, H. A educação pela arte. São Paulo – SP, ED. Martins,2001

RICHTER, I. M. A multiculturalidade no ensino da arte e sua influência na leitura dos códigos estéticos. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

VYGOTSKY, L. S, Pensamento e Linguagem, São Paulo: Martins Fontes, 1997.

Downloads

Publicado

2021-09-01

Como Citar

Maria Neves Ribeiro, C. (2021). CONTRIBUIÇÕES DA ARTE NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Revista Ciranda, 5(3), 100–112. https://doi.org/10.46551/259498102021030

Edição

Seção

Educação Inclusiva