A FOLIA DE REIS E IDENTIDADE: UM ESTUDO NA COMUNIDADE QUILOMBOLA AGRESTE NO NORTE DE MINAS GERAIS
Palabras clave:
: Folia de Reis, Comunidades Quilombolas, Identidade.Resumen
Este Artigo é um recorte da minha Tese e tem como objeto a discussão sobre o modo como os agrestinos afirmam sua identidade no contexto ritual da tradicional Folia de Reis na comunidade Quilombola Agreste, por meio da abordagem de seus aspectos estruturais, históricos e socioculturais, bem como pela importância dessa tradição para a coletividade. A identidade quilombola, que emerge com a Constituição Federal de 1988 para garantir direitos coletivos às comunidades quilombolas, que reivindicaram o direito territorial e cultural, apoia-se numa ancestralidade negra, numa resistência territorial e numa organização social coletiva. Como toda identidade, a quilombola requer exteriorizar os marcadores das diferenças entre os grupos que os circundam. Para marcar as diferenças, as comunidades têm buscado em seus aspectos culturais aquelas manifestações que definem suas diferenciação frente a outras comunidades, dessa forma, tais manifestações demarcam as fronteiras simbólicas afirmando a identidade, delimitando a pertença comum e mantendo os
vínculos sociais. Assim, em Agreste, o ritual da Folia de Reis é tratado como Folia de Seu Lero e possui características espaciais e temporais próprias, onde o estabelecimento e manutenção de vínculos sociais são vivenciados anualmente. Esta manifestação tradicional alimenta-se da memória coletiva local, por sua dimensão simbólica que informa comportamentos e modo de vida das pessoas, organizadores de uma vasta teia de relações sociais expressadas em seus rituais. Ao mesmo tempo, a Folia de Seu Lero proporciona aos agrestinos sentirem-se membros de uma totalidade social, contribuindo para a manutenção dos vínculos sociais que fundamentam o pertencimento a essa coletividade negra.
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