BEBETECA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES E DOS AGENTES

Autores/as

  • Adair de Aguiar Neitzel UNIVALI
  • Marisa Zanoni Fernandes UNIVALI
  • Juliana Pereira Nunes Furman

DOI:

10.46551/259498102022016

Palabras clave:

Bebeteca, Educação infantil, Leitura do literário.

Resumen

Esta pesquisa foi desenvolvida na bebeteca do Centro de Educação Infantil (CEI) João Vitorino, da rede municipal de ensino de Itajaí, Santa Catarina, Brasil, com o objetivo de avaliar o espaço físico da bebeteca e o seu impacto na rotina do CEI pelo viés das percepções dos professores e dos agentes. O problema de pesquisa é: Qual o impacto da bebeteca na rotina do CEI João Vitorino? A metodologia é qualitativa, de abordagem descritiva. O instrumento de coleta de dados foi uma entrevista semi estruturada aplicada junto aos professores do CEI. A análise de dados deu-se de acordo com a análise de conteúdo, segundo Franco (2008). Como resultados, evidencia-se que houve impacto no CEI, tendo em vista que a ida à bebeteca passou a fazer parte da rotina das turmas, com horário definido, garantindo o direito da criança pequena à leitura do literário. Observou-se que houve um movimento junto aos mediadores de leitura na elaboração do projeto, antes e durante a implementação da bebeteca, uma ação que gera um pertencimento e retroalimenta a reflexão sobre a própria ação do grupo.

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Biografía del autor/a

Adair de Aguiar Neitzel, UNIVALI

Doutora em Literatura. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Marisa Zanoni Fernandes, UNIVALI

Doutora em Educação. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI).

Juliana Pereira Nunes Furman

Especialista em Gestão Escolar. Professora da Rede de Ensino Municipal de Itajaí.

Citas

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Publicado

2022-11-16

Cómo citar

de Aguiar Neitzel, A., Zanoni Fernandes, M., & Pereira Nunes Furman, J. (2022). BEBETECA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES E DOS AGENTES. Revista Ciranda, 6(02), 32–52. https://doi.org/10.46551/259498102022016