Racionalidad y sesgos: ¿Por qué el inversor reacio al riesgo no toma buenas decisiones?
DOI:
10.46551/epp2024v12n0206Palabras clave:
Aversión al riesgo; Finanzas conductuales; Selección de activos financieros; Cartilla de ahorro.Resumen
El propósito de este estudio es explicar por qué los inversores aversos al riesgo toman decisiones subóptimas en la selección de activos financieros. Para ello, se discute la selección eficiente de activos desde la perspectiva de las finanzas clásicas, contrastándola con los sesgos identificados en las finanzas conductuales. Este trabajo adopta predominantemente un enfoque bibliográfico y explicativo. Además, el estudio analiza las decisiones de inversión en el instrumento financiero más popular de Brasil, la Caderneta de Poupança, durante el período de 2015 a 2022, utilizando datos cuantitativos para evaluar la eficiencia de esta elección. Los resultados indican que muchos inversores optaron por inversiones con rendimientos reales negativos, lo que sugiere que los sesgos conductuales, como la aversión a las pérdidas, el sesgo del statu quo, el sesgo de confirmación y la sobrecarga de opciones, desempeñan un papel significativo en la toma de decisiones. El estudio subraya la necesidad de una comprensión complementaria entre la teoría financiera tradicional y las finanzas conductuales para una mejor optimización de la cartera, proporcionando así una visión más acorde con la realidad de los inversores.
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