Personas sordas en clase de Matemáticas... ¿Y ahora qué? (Análisis de una praxis con materiales didácticos)
DOI:
10.46551/emd.e202120Palabras clave:
Libras, Educación Matemática Inclusiva, Representaciones Semióticas, Enseñanza MediaResumen
Considerando la inclusión como paradigma necesario para democratización de los espacios, este artículo tiene como objetivo presentar la constitución de una Secuencia de Tareas relacionada con el aprendizaje de números reales, a través de materiales didácticos, desarrollada en el primer año de secundaria en una escuela de la comunidad sorda. A partir de un estudio de caso, se analizan datos del perfil estudiantil, la observación participante y una Secuencia de Tareas en una perspectiva cualitativa y semio-cognitiva. Los resultados muestran que el tangram proporcionó mayor movilización de representaciones fraccionarias y aprehensiones de figuras. La calculadora, regla y compás permitieron explorar representaciones decimales y construcciones geométricas, estableciendo puntos en la recta numérica. El libro de texto desencadenó la necesidad de traducción a Libras en el enfoque de representaciones en portugués y lenguaje matemático. Se concluye que dichos materiales contribuyeron para coordinación de representaciones, partiendo de figuras y favoreciendo la aprehensión conceptual.
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