A dupla eternidade em Nietzsche

Autores

  • Paulo Abe Universidade de São Paulo

Palavras-chave:

Eternidade. Tempo. Forças. Eterno Retorno. Cristianismo.

Resumo

Neste artigo se procurará analisar o conceito de eternidade em Nietzsche, partindo do campo das forças e do próprio tempo, suas relações com o infinito e o finito para se chegar ao eterno retorno do mesmo. Posteriormente, se colocará em pauta a crítica de Nietzsche a uma origem e finalidade do mundo, indo do campo cosmológico ao de valores, visando a eternidade cristã no campo das forças e seu reflexo na vida. Neste percurso, utilizaremos os fragmentos póstumos, o Anticristo e Gaia Ciência de Nietzsche, além de Extravagâncias – Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche de Scarlett Marton.

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Biografia do Autor

Paulo Abe, Universidade de São Paulo

Mestre em Filosofia pela USP.

Referências

MARTON, S. (2009). Extravagâncias – Ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. São Paulo, SP: Discurso Editorial.

_______________ (2011). “Nietzsche e a crítica da democracia”. In Rubira L.; Araldi C. (orgs). Revista Dissertatio [33] 17 – 33 inverno de 2011 (pp. 17-33). Pelotas: UFPEL.

NIETZSCHE, F. (1974). Assim falou Zaratustra. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo, SP: Abril Cultural, 1974.

_________________ (2008). Fragmentos Póstumos – 1875-1882. Tradução de Juan Luis Vernal. Madri: Tecnos Editorial S A.

_________________ (1974). Gaia Ciência. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo, SP: Abril Cultural, 1974.

_________________ (1974). O Anticristo. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São Paulo, SP: Abril Cultural, 1974.

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Publicado

2021-05-13

Como Citar

Abe, P. (2021). A dupla eternidade em Nietzsche. Revista Poiesis, 18(1), 126–133. Recuperado de https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/poiesis/article/view/4198