DIMENSÃO SUBJETIVA E DIMENSÃO ESTÉTICA NA TEORIA CRÍTICA DE MARCUSE
DOI:
10.46551/2448-30952024v29n214Palavras-chave:
Marcuse; estética; subjetividade; tecnologia; naturezaResumo
A Teoria Crítica de Herbert Marcuse (1898-1979) buscava tanto refletir sobre as novas formas de dominação no capitalismo avançado, quanto a fundamentação teórica para uma qualitativa da existência. O filósofo enfatizou a importância de uma revolução subjetiva radical que, por sua vez, deve anteceder qualquer mudança nas estruturas objetivas da sociedade; e nesse sentido, a dimensão estética e a tecnologia desempenham papéis crucias no pensamento marcuseano. Portanto, o presente
artigo busca resgatar alguns elementos pontuais da crítica de Marcuse ao marxismo ortodoxo, para apresentar como o filósofo articulou as dimensões subjetiva e estética, afim de que a libertação da natureza através da tecnologia significasse a libertação do ser humano.
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