Loucura feminina: doença ou transgressão social?

Autores/as

  • Jacqueline Simone de Almeida Machado Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros
  • Regina Célia Lima Caleiro Universidade Estadual de Montes Claros

Resumen

Este artigo trata da constituição da Psiquiatria no Brasil e das representações sociais positivas do mundo reservado aos espaços femininos. A negação desses valores pode remeter a mulher à condição de alienada, retirando-lhe a subjetividade, imprimindo-lhe o estigma da loucura. Identificada pelo discurso da psiquiatria, esta marca qualifica a mulher como louca ou degenerada, estabelecendo um contraponto demarcado pela racionalidade moderna, com a mulher normal ou normatizada.

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Biografía del autor/a

Jacqueline Simone de Almeida Machado, Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros

Professora do Curso de Psicologia das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Unimontes.

Regina Célia Lima Caleiro, Universidade Estadual de Montes Claros

Doutora em História e professora do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Unimontes. Coordenadora de Avaliação Institucional das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros

Publicado

2020-03-19

Cómo citar

SIMONE DE ALMEIDA MACHADO, Jacqueline; CÉLIA LIMA CALEIRO, Regina. Loucura feminina: doença ou transgressão social?. Revista Desenvolvimento Social, [s. l.], vol. 1, n.º 1, 2020. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/rds/article/view/1393. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos