Abrindo brechas
A construção de formas alternativas de justiça em diálogo com a saúde mental
DOI:
10.46551/issn2179-6807v26n2p11-30Palabras clave:
Justicia restaurativa; abolicionismo penal; psicoanálisis; violencia política; prácticas comunitarias.Resumen
Desde el trabajo del colectivo Clínicas Margens de atención a la salud mental a una población oprimida por la violencia política y la injusticia social, nos vemos obligados a cuestionar el punto de intersección entre el campo de la salud y el campo de la justicia. El artículo se desarrolla a partir de una crítica de la justicia tradicional como un medio puramente punitivo y desigual de mantener el capital y la propiedad privada. Considerando esto, presentamos algunas formas alternativas más comunes, como la justicia restaurativa, encontramos en ellas buenas directrices y contribuciones a una práctica de la justicia, pero también ciertas limitaciones. Es sobre estas limitaciones que hemos estado desarrollando una investigación durante un año y medio, y presentamos aquí resultados parciales, en el esfuerzo por desarrollar una práctica de justicia alternativa y comunitaria que haga uso de las discusiones sobre el abolicionismo penal, de una crítica materialista histórica del Estado y de contribuciones políticamente implicadas del psicoanálisis.
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