Descentralización de la gestión financiera de la educación básica
Reflexiones desde el contexto del municipio de Lubalo (Angola)
DOI:
10.46551/issn2179-6807v26n2p142-170Palabras clave:
Financiación de la Educación Básica, administración financiera, descentralización de la gestión financiera, infraestructura escolar.Resumen
El objetivo de este artículo es reflexionar sobre la forma en que el Estado angoleño ha desarrollado su proyecto de descentralización de la gestión docente, específicamente en lo que respecta a la administración de recursos financieros con miras a la aplicación de los objetivos generales de la educación nacional, recomendados en la legislación. Se basó en la revisión bibliográfica, el análisis documental y la investigación de acción, teniendo como campo de observación empírico el municipio de Lubalo (Provincia de Lunda-Norte, Angola). Se argumentó que tal perspectiva es beneficiosa para la realización de proyectos locales destinados a superar las desigualdades, en particular las del ámbito educativo, como lo demuestran los datos de la ciudad de Lubalo. Las consideraciones finales apuntan al hecho de que, en el contexto estudiado, la implementación de una administración descentralizada, aunque saludable, se enfrenta a dos desafíos estructurantes: limitaciones presupuestarias y la política de distribución de recursos de una clasificación anterior de municipios que favorece a las regiones que tienen una mayor infraestructura.
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