Método fónico o método global para alfabetizar niños de las camas populares? (1930-1980)
DOI:
10.46551/ees.e202001Palabras clave:
Alfabetización, Método Fónico, Método Global, Resistencia, Historia de la EducaciónResumen
Inserido en el ámbito de la Historia Cultural el artículo tiene por objetivo discutir representaciones, prácticas y resistencias producidas en torno al método fónico y del método global de alfabetización. La investigación rescata memorias de alfabetizadoras y contenidos en circulación entre las décadas de 1970 y 1980 — período en que Minas Gerais implanta el Proyecto Alfa y propone el método fónico para alfabetizar. Se utilizó la historia oral para reconstituir la memoria colectiva, captar discursos, prescripciones y prácticas que ponen metodologías de alfabetización en oposición. Se constató que el método global era considerado el más adecuado, pero en la década de 1970 las profesoras adoptaran el método fónico — adopción que se procesa en medio de resistencias y fuerte oposición en el Grupo Escolar Gonçalves Chaves.
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