El ensayo como forma y la narrativa como método: encuentros con la teoría crítica y el feminismo negro
DOI:
10.46551/ees.v14n16a07Palabras clave:
Ensayo, Narrativa, Experiencia, Teoría Crítica, Feminismo negroResumen
Resumen: Basado en el pensamiento de los autores de la Teoría Crítica de la Escuela de Frankfurt, Theodor Adorno y Walter Benjamin, y de las autoras del feminismo negro, especialmente bell hooks y Patricia Hill Collins, este texto defiende el ensayo y la escritura narrativa como una alternativa a las formas rígidas de producción científica. Tanto el ensayo como la narrativa, por estar profundamente basados en la experiencia, reflejan mejor el objeto y sus transformaciones históricas, así como las correspondientes transformaciones subjetivas. El endurecimiento de la ciencia manifestado en el uso de fórmulas de redacción de ensayos ya elaboradas y en la reproducción de metodologías establecidas puede identificarse con el colonialismo (capitalista, racista, patriarcal). El pensamiento desarrollado por la Teoría Crítica y las autoras del feminismo negro puede actuar como diferentes caminos de resistencia para ser imitados y recombinados creativamente.
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