Las memorias del PIBID en la construcción de subjetividades docentes: apuntes sobre las prácticas de historia pública enseñadas
DOI:
10.46551/ees.v14n16a11Palabras clave:
Pedagogía descolonial, Historia pública, Educación étnico-racial, Leyes 10.139 / 2003 y 11.645 / 2008, PIBIDResumen
Resumen: El artículo tiene como objetivo analizar la construcción de subjetividades docentes, atravesadas por prácticas y enfoques emancipatorios desarrollados por acciones colectivas entre sujetos escolares y equipos pibidianos del curso de historia de la Universidad Federal de Alfenas (UNIFAL) en las escuelas públicas de esa ciudad, entre 2014- 2017. Los proyectos seleccionados se refieren a aquellos dedicados a pasados vivos, especialmente los temas de las culturas africana, afrobrasileña e indígena, en referencia a las Leyes 10.639 / 2003 y 11.645 / 2008, cuyos cambios curriculares reformularon la Ley de Bases y Lineamientos Nacionales (LBDN) . Nuestro estudio se basa en la Historia Pública Enseñada y la pedagogía descolonial para pensar temas subalternos en los currículos prescritos y practicados, como la Historia de África y el protagonismo histórico de los sujetos no blancos, como elementos de descentramiento para la construcción de la conciencia histórica y subjetividades de los docentes en formación. Para ello, utilizamos la metodología de historia oral, además del análisis cualitativo de informes, valoraciones de diagnósticos y proyectos de intervención por PIBID.
Descargas
Citas
ALBERTI, Verena. Fontes Orais. Histórias dentro da História. In.: PINSKY, Carla (Org.) Fontes Históricas. 3ª Ed. São Paulo: Contexto, 2011, pp. 155-202.
ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo (Orgs.). História Pública no Brasil: sentidos e itinerários. São Paulo (SP): Letra e Voz, 2016.
ALMEIDA. Juniele Rabêlo; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Orgs.). Introdução à História Pública. São Paulo (SP): Letra e Voz, 2012.
ANDRADE, Everardo Paiva de; ALMEIDA, Juniele Rabêlo de. Trajetórias docentes e história pública: a construção de um acervo com narrativas de professores. In:
ALMEIDA, Juniele Rabêlo; MENESES, Sônia (Orgs.). História pública em debate: patrimônio, educação e mediações do passado. São Paulo (SP): Letra e Voz, 2018
ALMEIDA, Silvio Luiz. O que é racismo estrutural?. Belo Horizonte: Letramento, 2018.
BALLESTRIN, Luciana M. de A. Feminismos Subalternos. Estudos Feministas. V.25, n.3, 2007.
BAUMAN, Z. Identidade: Entrevista com Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editora, 2005.
BOURDIEU, P. Razões práticas. Sobre a teoria da ação. 8ª Ed. Campinas-SP: Papiros, 2007.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Sá da Costa, 1978.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. Em: LANDER, E (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires. CLACSO, 2005, pp. 55-70
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: V. 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2005.
ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento. Em: LANDER, E (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, CLACSO, 2005, pp. 63-79.
FANNON, Frantz. Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1968
FRAGO, Antonio Vinao. A história das disciplinas escolares. Rede Brasileira da História da Educação, Maringá, v. 8, n. 3 [18], 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 25ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GALLEGO, Esther. (Org.). O ódio como política. A reinvenção das direitas no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.
GRINBERG, Keila. O mundo não é dos espertos: história pública, passados sensíveis, injustiças históricas. In.: História da Historiografia, v. 12, n. 31, 2019, p. 145-176.
GOMES, Nilma Lino. “Educação das Relações Raciais: Refletindo algumas estratégias de atuação. “ In.: MUNANGA, K. (org.) Superando o racismo na escola. 2ª Ed. Brasília: Ministério da Educação/SECAD, 2005, pp. 143-154.
GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteira, v. 12, n. 1, , abril-jan,2012, p 98-109.
LEE, P. Em direção a um conceito de literacia histórica. In. Educar, Curitiba, p. 131 – 150, 2006.
MIGNOLO, Walter D. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, 34, 2008, pp. 287-324.
MONTEIRO, Ana Maria. Professores de História. Entre saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
MUNANGA, Kabengele. “Teoria Racial e Relações Raciais no Brasil.” In.:Cadernos Penesb– Periódico do Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira – FEUFF. Niterói/RJ: UFF, 2010, pp. 169-204.
NÓVOA, Antonio. Entrevista: Professor se forma na escola. In. GENTILE, Paola, Revista Nova Escola, Publicado em: 01/05/2001. Disponível em http://acervo.novaescola.org.br/formacao/formacao-continuada/professor-seforma-escola-423256.shtml. Acesso em 23/06/2020.
PEREIRA, Nilton Mullet, PAIM, Elisson Antonio. “Para pensar o ensino de história e os passados sensíveis: contribuições do pensamento decolonial. In.: Revista Educação e Filosofia, v. 32, n 66, set/dez., 2018
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Em: LANDER, E. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, CLACSO, 2005, pp. 107-130.
ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira. A ética da escuta: o desafio dos pesquisadores em História Oral. In.: Testimônios, Ano 4, nº 4, 2015, p.109-119.
ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira. Ensino de História e a História Pública: os testemunhos da Comissão Nacional da Verdade em sala de aula. In.: Revista História Hoje, v. 8, n. 15, p. 89-110, 2019.
ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira. História Pública: a comunicação e a educação histórica. Revista Observatório, v. 3, p. 41-65, 2017.
ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira. O direito à memória: a história oral de mulheres que lutaram contra a ditadura militar (1964 - 84). Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 5, n.10, jul./dez. 2013. p. 108 – 132
ROVAI, Marta, BONI, Marcela. E. . Da fala à escrita: processos e procedimentos em busca da construção narrativa. História Agora, v. 9, p. 1-18, 2010.
RÜSEN, Jörn. Razão histórica - Teoria da história: fundamentos da ciência histórica. Trad. Estevão de Rezende Martins. Brasília: UnB, 2001.
SANTHIAGO, Ricardo. História pública e autorreflexividade: da prescrição ao processo. Revista Tempo E Argumento, 10 (23), 286 – 309, 2018. https://doi.org/10.5965/2175180310232018286
SANTHIAGO, Ricardo. MAGALHÃES, Valéria. “Rompendo o isolamento: reflexões sobre história oral e entrevistas à distância. Revista Anos 90, Porto Alegre, v. 27, 2020, p. 1-18.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In.: SANTOS, B. & MENESES, M. P . (Orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, p. 31-83.
SACRISTÁN, J. G. “Currículo e diversidade cultural”. In: SILVA, T.T. e MOREIRA, A. F. (Orgs.). Territórios contestados. Petrópolis: Vozes, 1995.
SAID, Edward W. Orientalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2003, pp. 27-163
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o Subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010
WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. IN: CANDAU, Vera (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. p. 12-43.
TARDIF, M. “Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas consequências em relação à formação para o magistério”. In.:Revista Brasileira de Educação, São Paulo, ANPEd, n.13, jan.fev.mar.abril de 2000, p.5-24.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.