Como não nos tornamos professoras?
DOI:
10.46551/ees.v14n16a26Palabras clave:
Monumento, Formación de profesores, IdeologíaResumen
Resumen: El presente trabajo fue escrito como requisito parcial para la evaluación de una disciplina del Programa de Posgrado en Educación de una universidad pública de Brasil. En un primer momento, hacemos algunas consideraciones para explicar por qué no construimos un memorial, así, enfatizamos la intersección entre la concepción neoliberal presente en las reformas educativas y la ideología posmoderna en la Formación Docente. A continuación, presentamos, aunque de forma introductoria, algunas notas sobre expresiones comunes utilizadas por los docentes al narrar sus recuerdos y, posteriormente, enumeramos algunas trayectorias que seguimos en cierta medida durante parte de nuestro proceso formativo. Finalmente, destacamos la necesidad de comprender la funcionalidad de la ideología, ocultando determinaciones, naturalizando procesos históricos y, desde una comprensión fragmentada de la realidad, entorpeciendo acciones organizativas que brinden saltos de calidad para los trabajadores.
Palabras clave: Monumento. Formación de profesores. Ideología.
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