La ayuda de la praxeología a la hora de organizar una evaluación
DOI:
10.46551/ees.v19n21art09Palabras clave:
Avaliação. Praxeológica, Ensino, Aprendizagem, TarefaResumen
Resumen: Luego de cubrir el contenido, explicaciones y resoluciones de actividades, el docente evalúa al estudiante. La etapa de elección de las preguntas para organizar una evaluación no es fácil. Este artículo presenta la propuesta de selección de una pregunta evaluativa, a través de una organización praxeológica, reflexionando sobre la tarea propuesta y las técnicas que el estudiante puede emplear durante la resolución. En este sentido, presentaremos la Teoría Antropológica de la Didáctica de Yves Chevallard (1999), que considera cómo el análisis praxeológico de la didáctica puede contribuir a la organización de una evaluación formativa, permitiendo al docente planificar instrumentos de evaluación basados en parámetros específicos a observar. el aprendizaje de los estudiantes a través de diferentes tareas realizadas en el aula.
Palabras clave: Evaluación. Praxeológico. Enseñando. Aprendiendo. Tarea.
Descargas
Citas
ALMOULOUD, Saddo Ag. Teoria Antropológica do Didático: metodología de análisis
de materiales didácticos. UNIÓN - Revista Iberoamericana de Educación Matemática, [s.
l.], v. 11, n. 42, 2015. Disponível em:
http://www.revistaunion.org/index.php/UNION/article/view/628 Acesso em: maio de
BOGDAN, Robert.; BILKEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994.
BRASIL, Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira. Exame Nacional do Ensino Médio ENEM. 2009.
Disponível em:
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/provas/2016/2016_PV_impresso_
D2_CD7.pdf . Acesso em: maio de 2023.
CHEVALLARD, Yves. L´analyse des pratiques enseignantes en Théorie
Anthropologique du didactique. Recherches en Didactique des Mathématiques, [s. l.], v.
, n. 2, p. 221-266, 1999.
CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª
ed. Porto Alegre: Artmed e Bookman, 2007. 248p.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando
conceitos e criando a prática. 2 ed. Salvador: Malabares Comunicações e eventos, 2005.
NOVAK, J.D.; GOWIN, D. B. Aprender a aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas,
PACHECO, JOSÉ A.; ZABALZA, MIGUEL A. (org.). A Avaliação dos Alunos dos
Ensinos Básico e Secundário. Braga: Universidade do Minho, 1995.
SÁ-SILVA, J. R.; ALMEIDA, C. D.; GUINDANI, J. P. Pesquisa documental: pistas
teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais. [s. l.], v.1,
n. 1, jul. 2009. Disponível em:
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8092817 Acesso em 17 abr. 2023.
SCHWAB, J. The practical 3: translation into curriculum. School Review, [s. l.], v. 81,
n.4 , p. 501-522, 1973.
SORDI, M. R. L. de. Alternativas propositivas no campo da avaliação: por que não? In:
CASTANHO, Sérgio; CASTANHO, Maria Eugênia (Org.). Temas e textos em
metodologia do ensino superior. Campinas: Papirus, 2001.
BRASIL. ENEM 2009 – Exame Nacional do Ensino Médio. Ministério da Educação,
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Ministério da Educação. Exame Nacional do Ensino Médio ENEM. 2009. Disponível
em:
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/provas/2016/2016_PV_impresso_
D2_CD7.pdf . Acesso em: maio de 2023.
Archivos adicionales
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.