Da política de assistência estudantil à política corpo-território: ensaios e desafios para a Geografia da Educação
DOI:
10.46551/ees.v18n20art08Palabras clave:
Formação docente, Políticas de Assistência Estudantil, Corpo-territórioResumen
Resumo: O intuito deste artigo é trazer para o centro o debate do cuidado ao reposicionar a discussão da política de assistência estudantil como desafio da Geografia da Educação e assim, retomá-la como política corpo-território. Esse esforço é, portanto, entender que o cuidado em relações aos estudantes não se reduz aos números de evasão, mas que a permanência de cada estudante é uma política de resistência. Derivado do debate realizado na UNIMONTES, na mesa intitulada A constituição da docência nos cursos de licenciatura, o artigo opera com o argumento de que é possível apreender a potencialidade da política de assistência estudantil como política corpo-território, como elemento incontornável para fortalecimento dos cursos de licenciaturas presenciais.
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