ARTIGO ORIGINAL

 

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISÍCA ESCOLAR NO DESENVOLVIMENTO MOTOR NO ENSINO FUNDAMENTAL I- SÉRIES INICIAIS

 

THE IMPORTANCE OF SCHOOL PHYSICAL EDUCATION IN MOTOR DEVELOPMENT IN ELEMENTARY EDUCATION I - INITIAL GRADES

 

LA IMPORTANCIA DE LA EDUCACIÓN FÍSICA ESCOLAR EN EL DESARROLLO MOTRIZ EN LA EDUCACIÓN PRIMARIA I - GRADOS INICIALES

 

Nathane Ferreira Dos Santos Alves

Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, JOAÍMA (MG), Brasil.

Email: nathaneferreira@yahoo.com.br

 

Adriana Bispo Rodrigues   

Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, JOAÍMA (MG), Brasil.

Email: adriana.bispo@educacao.mg.gov.br

 

Data de Submissão: 01/06/2023.  data de publicação: 05/07/2023

como citar:  ALVES, N. F. S. ; RODRIGUES , A. B.  A importância da educação fisíca escolar no desenvolvimento motor no ensino fundamental i- séries iniciais . Revista Eletrônica Nacional de Educação Física, v. 14, n. 21, jul. 2023. https://doi.org/10.46551/rn2023142200074

RESUMO

ABSTRACT

  RESUMEN

 

INTRODUÇÃO

A Educação Infantil é a primeira etapa da educação escolar, na qual a criança tem a possibilidade de interagir com outras crianças e com adultos fora do convívio familiar. Acredita-se que a Educação Física no Fundamental I, apresenta aspectos que envolvem de forma direta a saúde e o desenvolvimento motor das crianças, diante disso, precisa ser trabalhada de maneira correta, com objetivos a serem realizados através dessa pesquisa pode-se obter informações sobre a importância da Educação Física Escolar nos primeiros anos do ensino fundamental.

Rodrigues (2005) destaca que, ao longo do desenvolvimento da criança no contexto escolar, a Educação Física tem seu papel de importância, uma vez que as atividades, exercícios e brincadeiras, dentre outras vivenciadas nas aulas, promovem o desenvolvimento e aprimoramento das esferas cognitivas, motora e auditiva.

Para Enderle (1987), o período pré-escolar é denominado de fase mágica, dada à predominância, do pensamento fantástico que caracteriza a infância, ainda que a fantasia não persista ao longo de toda a fase que vai do segundo ao sexto ano de vida.

Segundo Freire (2007), as habilidades motoras precisam ser desenvolvidas, mas devem estar claras quais serão as consequências disso do ponto de vista cognitivo, social e afetivo. Sem se tornar uma disciplina auxiliar de outras, a Educação Física precisa garantir que as ações físicas e as noções lógico-matemáticas que a criança usará nas atividades escolares e fora da escola possam se estruturar adequadamente.

 A Educação Física e o jogo não são as únicas soluções para os problemas pedagógicos, mas diante das características da criança na primeira infância, não há por que não valorizá-las. Se o contexto for significativo para a criança, o jogo, como qualquer outro recurso pedagógico, tem consequências importantes em seu desenvolvimento.

A prática do movimento nas séries iniciais é um caminho para que a criança possa compreender melhor suas habilidades e consiga adaptá-las a outras atividades dentro e fora da escola. A Educação Física deve desenvolver a consciência da importância do movimento humano, suas causas e objetivos, e criar condições para que o aluno possa vivenciar o movimento de diferentes formas, tendo, cada uma, um significado e uma relação com seu cotidiano (Etchepare, 2000). Não se pode negar a importância do aspecto motor ser trabalhado no decorrer da infância do ser humano.

Assim, sabe-se que quando bem aplicada e planejada a educação lúdica pode contribuir para a melhoria do ensino, tanto na qualificação, quanto na formação crítica do educando valorizando-o para o melhor relacionamento na sociedade. O brincar representa um papel importantíssimo no universo como no interesse da criança, devendo por isso serem utilizadas como um importante instrumento de ensino. Através da brincadeira, a criança tem a possibilidade de se relacionar consigo e com o meio, além de ter, a partir do seu conhecimento acerca do brincar, um contato mais prazeroso com os fundamentos específicos das modalidades esportivas que são desenvolvidas nas aulas de Educação Física.

É de suma importância ressaltar os benefícios do desenvolvimento motor para crianças e como isso pode interferir na vida adulta. É um desenvolvimento indispensável, principalmente na infância, para o desenvolvimento das variadas capacidades motoras básicas, como correr, andar, saltar, galopar, arremessar e rebater (Medina; Marques, 2010).

Este trabalho vem tratar da busca e introdução do desenvolvimento motor através da Educação Física no contexto educacional, busca também identificar a importância de trabalhar o desenvolvimento motor da criança nas séries iniciais do Ensino Fundamental I, e realizar contribuições sobre a importância das aulas de Educação Física no Ensino Fundamental, fundamentadas na importância do movimentar-se e como as atividades lúdicas tornam-se fundamentais dentro desse processo, pois proporcionam o prazer às crianças, além de contribuírem para o seu desenvolvimento motor, intelectual e social.

 

METODOLOGIA

O método utilizado foi de pesquisa exploratória, que tem como característica a utilização de informações, conhecimentos e dados já coletados por outras pessoas e demonstrados de diversas formas. Segundo Andrade (2001), método é o conjunto de procedimentos utilizados na investigação de fenômenos e o caminho para chegar à verdade ou alcançar determinados fins ou objetivos. Portanto, o presente estudo foi uma revisão bibliográfica, que consiste na avaliação crítica de pesquisas sobre determinado tema. De abordagem qualitativa acerca do desenvolvimento motor de escolares do ensino fundamental I.

   A pesquisa de dados foi realizada utilizando-se de artigos científicos, livros e revistas científicas, encontradas nas bases de dados como: GOOGLE Acadêmico, SCIELO e Periódicos CAPES.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O desenvolvimento motor é compreendido como um processo de mudanças, que ocorrem devido a aspectos genéticos, ambientais e também à própria tarefa. Porém, esse desenvolvimento não ocorre de forma igual para todos e muito menos atinge sempre um resultado comum. Isto é, ocorre de forma dinâmica sem uma progressão obrigatória a ser seguida, além de promover deferentes fins.

O desenvolvimento motor é representado por quatro etapas sendo distribuídas em uma espécie de “ampulheta”. Gallahue e Ozmun (2005) apresentam faixas etárias que representam meramente escalas de tempo nas quais são observados alguns comportamentos.

Figura 1: Modelo da ampulheta de desenvolvimento motor 

Fonte: GALLAHUE; OZMUN, 2005

 

A primeira fase é denominada por Gallahue e Ozmun (2005) como fase dos movimentos reflexos e dura até aproximadamente 1 ano de idade. Os reflexos são movimentos involuntários controlados por estruturas subcorticais e necessitam de um estímulo para que possam ocorrer.

A segunda fase são os movimentos rudimentares que vai desde o nascimento até 2 anos de idade. Esses movimentos se caracterizam pela inibição dos movimentos reflexos e pelo o aparecimento de movimentos voluntários, porém ainda descontrolados e grosseiros. Aproximadamente a um ano de idade, as crianças começam a realizar seus movimentos com certa precisão e controle, aprendendo a manter o equilíbrio, a manipular objetos e a locomover-se (Gallahue; Ozmun, 2005).

O período da infância se estende até 10 anos, e esse é um período em que as crianças experimentam, exploram e descobrem as reações do corpo durante o movimentar-se. Essa etapa é denominada de movimentos fundamentais, é marcada por um processo extremamente importante. Durante esse estágio, as respostas do aspecto psicomotor passam a ser modeladas através das atividades sociais da criança.

As crianças entre oito e dez anos apresentam características cognitivo – afetivas que as distinguem de outras do Ensino Fundamental, o pensamento mágico (faz de conta) passa a ser substituído pela atitude crítica (ideias lógicas), começa a estruturação da realidade pela razão, começa a estruturar ações físicas mentalmente. Uma das fases mais importantes deixando de lado o egocentrismo e passando a perceber os outros e suas necessidades.

A partir de 14 anos, o estágio de utilização caracterizaria o último estágio do processo de desenvolvimento motor, no qual o indivíduo utilizará o seu repertório de movimentos adquiridos com o tempo. As escolhas e decisões tomadas anteriormente em relações as atividades praticadas, “mais tarde, serão refinadas e aplicadas a atividades cotidianas; recreativas e esportivas ao longo da vida” (Gallahue; Ozmun, 2005, p.63).

Segundo (Gallahue; Ozmun, 2005) a Educação Física é responsável por estimular a evolução motora, o desenvolvimento e maturação dos estudantes, através do como mover-se, estimulando os neurotransmissores para a execução das suas ações psicomotoras, fazendo assim com que eles realizem movimentos conscientes e integrados.

Na fase de estimulação motora são necessárias atividades que propiciem alegria e que explorem os movimentos, já na fase de aprendizagem motora são necessárias práticas mais complexas e progressivas, o uso da pedagogia para aprendizagem de diversas modalidades considerando a melhor idade para aprender, também um aumento moderado de intensidade, pois o corpo ainda está em fase de crescimento, precisamos criar condições para treinamentos específicos futuros.

O desenvolvimento motor ocorre ao longo de toda vida do indivíduo, ou seja, desde o momento em que há a fecundação do óvulo até a morte. A partir da infância, o indivíduo aprende habilidades básicas e ao longo de seu desenvolvimento vai aprimorando essas habilidades até alcançar habilidades mais complexas. Logo, o desenvolvimento motor “é um processo sequencial, contínuo, e relacionado à idade, pelo qual o comportamento motor se modifica” (Haywood; Getchell, 2004, p.19).

Para Gallahue (2013). O desenvolvimento motor sofre grande influência, do meio social e biológico, podendo sofrer alterações durante seu processo. Sabe-se que a escola é um dos locais de oferta de espaço adequado para o desenvolvimento motor da criança, visto que o brincar significa o meio mais importante para as aprendizagens dos pequenos.

O professor de Educação Física, como facilitador no processo de ensino aprendizagem, deve enxergar o ato de brincar, como ferramenta pedagógica na construção do desenvolvimento motor da criança. Despertar na criança o prazer pela ludicidade, permite que ele busque novas estratégias de ensino, fugindo assim, do convencional, trazendo um reconhecimento louvável ao escolar através do brincar, proporcionando momentos de diversão e também afetividade entre os mesmos.

As crianças nos anos iniciais do ensino fundamental necessitam de experiências concretas, nesta fase suas habilidades motoras estão se consolidando. As brincadeiras e jogos permitem descobrir o mundo onde vive, aliviando as dificuldades emocionais, sentimentos, conflitos e agressividade, propiciando o desenvolvimento da autoestima e a segurança. Estas serão de extrema importância para o aprendizado, pois sentirá prazer em participar ao mesmo tempo em que estará se desenvolvendo nas diferentes áreas.

Nessa fase o quanto mais estimularmos as crianças a fazer o que elas gostam, mais ela será desenvolvida no futuro, em meio tantas brincadeiras ela aprende o desenvolvimento motor básico. Temos a obrigação além de incentivar, estimular a criança enquanto brincam, ajudando no seu bem-estar.

Ao inserir jogos e brincadeiras nas aulas de Educação Física o professor favorece o desenvolvimento motor das crianças, já que os jogos e as brincadeiras fazem parte do cotidiano humano, trabalhando com a cultura corporal, movimento e expressão. O lúdico facilita o relacionamento entre as pessoas, possibilita a criatividade, proporciona à criança um ambiente agradável, e propicia a aprendizagem de várias habilidades. Ele também poderá avaliar se as crianças apresentam problemas no seu desenvolvimento motor e assim intervir de forma a propiciar a superação da dificuldade apresentada.

Segundo Gallahue (2013, p.192) brincar é o que fazem as crianças “quando não estão comendo, dormindo ou satisfazendo os desejos dos adultos, [...] O brincar das crianças é o modo primário pelo qual aprendem sobre seu corpo e potencialidades de desenvolvimento”.

Brincando a criança não só se diverte como aprendem sem querer os primeiros passos do desenvolvimento motor, o brincar vai além de um simples divertimento e faz parte da vida, sendo que através dele as crianças aprendem e constroem significados, compreendem o corpo e têm a primeira interação com o mundo em que vivem.

Todas as crianças brincam independentes de sexo, cor, idade, gosto, ou seja, o brincar é sem restrições e necessário. Através das brincadeiras são incorporados conceitos como valores, cooperação, respeito, inclusão entre outros. Brincar é primordial para o ensino aprendizagem da criança, pois é brincando que a criança aprende e se desenvolve.

Na infância são desenvolvidas habilidades fundamentais básicas, como correr, saltar, andar, rebater entre outras. Essas experiências motoras devem estar presentes no cotidiano da criança, sendo o brincar um meio natural e de fundamental importância para esse desenvolvimento.

A partir do momento que a criança brinca, ela vivencia experiências a todo o momento, que estão relacionadas com a cultura, com a sociedade, com a motricidade, com as regras, com grupos de amigos e pessoas. A brincadeira é um espaço destinado a criatividade, a trocas, a capacidade de invenção e reinvenção, ajudando assim na construção da personalidade de cada criança.

As aulas de Educação Física devem visar o desenvolvimento das habilidades da criança, através de jogos e brincadeiras que envolvam os movimentos fundamentais, sempre respeitando os limites de cada um e sempre a estimulando e incentivando a participar e a cooperar nas atividades.

Assim, o principal objetivo da educação física é oferecer experiências de movimentos adequadas ao nível de crescimento e desenvolvimento aos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, a fim de que as aprendizagens das habilidades sejam alcançadas pelo brincar, pelo jogo e pela ludicidade, já que nesta faixa etária a melhor forma de caracterizar a aprendizagem é dessa maneira.

As aulas devem ser dinâmicas, estimulantes e interessantes. Os conteúdos precisam ter uma complexidade crescente a cada série acompanhando o desenvolvimento motor e cognitivo do aluno.

A aprendizagem e o desenvolvimento estão inter-relacionados desde que a criança passa a ter contato com o mundo. Na interação com o meio social e físico a criança passa a se desenvolver de forma mais abrangente e eficiente. Isso significa que a partir do envolvimento com seu meio social são desencadeados diversos processos internos de desenvolvimento que permitirão um novo patamar de desenvolvimento, e a Educação Física tem um papel fundamental na educação das crianças, pela possibilidade de proporcioná-las uma diversidade de experiências através de situações nas quais elas possam criar, inventar, descobrir novos movimentos, reelaborar conceitos e ideias sobre o movimento e suas ações.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

          Com base nos autores estudados pode-se concluir que o professor de Educação Física tem papel fundamental no desenvolvimento motor das crianças no ensino fundamental I, pois o mesmo possui conhecimentos imprescindíveis quanto a prática de atividades físicas e do uso de atividades lúdicas como ferramenta pedagógica para o desenvolvimento das crianças.

O processo de desenvolvimento motor é contínuo e prolongado, que começa nos primeiros anos de vida da criança e vai até à fase adulta. A Educação Física no Ensino Fundamental l proporciona um vasto número de estímulos através dos jogos e brincadeiras, pois o ambiente escolar contribui muito para este desenvolvimento, onde as crianças aprendem, brincam, se desenvolvem, se relacionam com outras crianças, dialoga e desenvolve seu aspecto motor, cognitivo, social e afetivo. Brincar é necessário para a saúde física, emocional e mental da criança.

                               

REFERÊNCIAS

 

ANDRADE, M, M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

RAUJO, M. P. de et al. Contribuição de diferentes conteúdos das aulas de educação física no ensino fundamental I para o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 18, n. 3, p. 153-157, 2012.

ARRUDA, K. M. F. de; SILVA, E. A. A. Desenvolvimento Motor na Educação Infantil através da ludicidade. CONNECTION LINE-REVISTA ELETRÔNICA DO UNIVAG, n. 4, 2014.

CORREIA, M. M. Trabalhando com jogos cooperativos: em busca de novos paradigmas na Educação Física. Campinas: Papirus Editora, 2016.

COTRIM, J. R. et al. Desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais em crianças com diferentes contextos escolares. Revista da Educação Física / UEM. Maringá, PR, Brazil: Universidade Estadual de Maringá, v. 22, n. 4, p. 523-533, 2011. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/213325.

ETCHEPARE, L. S. A avaliação escolar da Educação Física na rede municipal, estadual, particular e federal de ensino de Santa Maria. 2000. 89f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Movimento Humano) – Centro de Educação Física e Desportos, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.

ENDERLE, C. Psicologia do desenvolvimento. O processo evolutivo da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e Prática da Educação Física. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2002.

GALLAHUE, D. Ozmun, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor de bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor-: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Porto Alegre: AMGH Editora, 2013.

GUEDES, D. P. Crescimento e desenvolvimento aplicado à Educação Física e ao Esporte. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 25, n. SPE, p. 127-140, 2011.

HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, Nancy. Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida. 6. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2016.

JESUS, C.A. Educação física escolar no desenvolvimento motor do aluno. 2017, 21f. TCC (Faculdade de Educação e Artes) - Universidade do Vale do Paraíba, São Paulo, 2017.

JESUS, M. E. Desenvolvimento motor: implicações para a educação física escolar I. Rev. Paul. Educ. Fís., São Paulo, v. 8, n. 1, p. 82-97, 1994.

KREBS, R. J.; FERREIRA NETO, C. A. Tópicos em desenvolvimento motor da infância e adolescência. Rio de Janeiro: Lecsu, 2007.

PEREIRA  P., MANZATTO L, De MARCO A. Análise do Crescimento e Desenvolvimento Motor de Escolares de 1ª a 4ª Série do Município de Holambra – São Paulo. Hu Rev. Juiz de Fora, Vol. 36, N º. 4, p.308-314 , Out/ Dez, 2010. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/1087. Acesso em: 2 abr. 2022.

REBELO, M. Desenvolvimento Motor da criança: Relação entre Habilidades Motoras Globais, Habilidades Motoras Finas e Idade: Desenvolvimento Motor: Relação entre Habilidades Motoras e Idade. Cuadernos de Psicología del Deporte, v. 20, n. 1, p. 75-85, 2020.

RODRIGUES, C. G. Educação Física infantil: motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: Phorte, 2005

RODRIGUES, D. et al. Desenvolvimento motor e crescimento somático de crianças com diferentes contextos no ensino infantil. Motriz: Revista de Educação Física, v. 19, n. 3, p. 49-56, 2013.

ROSA NETO, F. et al. A Importância da avaliação motora em escolares: análise da confiabilidade da Escala de Desenvolvimento Motor. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 12, n. 6, p. 422-427, 2010.

SILVA, R. R. da C. et al. A importância da Educação Física no desenvolvimento motor e cognitivo da criança. Anais da Jornada de Educação Física do Estado de Goiás, v. 1, n. 1, p. 39-43, 2018.

TANI, Go; BASSO, L.; CORRÊA, U. C. O ensino do esporte para crianças e jovens: considerações sobre uma fase do processo de desenvolvimento motor esquecida. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 26, n. 2, p. 339-350, 2012.

SANTOS, J. P. G. A importância da educação física no desenvolvimento da psicomotricidade. 2007, 21f. Monografia (Pós-graduação em Psicomotricidade) Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 2007.

SARAIVA, J. P.; RODRIGUES, L. P. Desenvolvimento motor e sucesso académico. Que relação em crianças e jovens? Revista Portuguesa de Educação, v. 24, n. 1, p. 193-211, 2011.

SANTOS, C. R. dos et al. Efeito da atividade esportiva sistematizada sobre o desenvolvimento motor de crianças de sete a 10 anos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 29, n. 3, p. 497-506, 2015.

SILVA, V. S. de et al. A importância da Educação Física Escolar no desenvolvimento motor de crianças nos anos iniciais do ensino fundamental: visão dos responsáveis. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, n. 156, 2011.

XISTO, P. B.; BENETTI, L. B. A psicomotricidade: uma ferramenta de ajuda aos professores na aprendizagem escolar. Revista Monografias Ambientais, v. 8, n. 8, p. 1824-1836, 2012.