ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE DE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO DA CIDADE DE MONTES CLAROS – MG

Autores

  • Camila Rodrigues Ferreira Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE
  • Lara Mikaeli Pereira Dias Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE
  • Magda Mendes Vieira Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE
  • Alex Sander Freitas Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
  • Mariana Rocha Alves Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
  • Suyara Ferreira Antunes Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
  • Barbara Patrícia Santana Silva Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
  • Lucas Henrique Soares Ribeiro Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
  • Vinícius Dias Rodrigues Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

DOI:

10.35258/rn2018081200024

Palavras-chave:

Aptidão Física; Idoso; Exercício Físico.

Resumo

O objetivo desse estudo foi analisar a aptidão física relacionada à saúde de idosos praticantes e não praticantes de exercício físico da cidade de Montes Claros – MG. Tratou-se de uma pesquisa caracterizada do tipo descritiva, transversal e quantitativa. O estudo foi realizadocom a população idosa entre 65 a 75 anos, estes sendo G1 indivíduos praticantes de exercício físico mais de 6 meses consecutivos e G2 indivíduos não praticantes de exercício físico que conseguem realizar as atividades de vida diária normalmente, ambos os grupos idosos do gênero feminino. Foram realizados testes físicos, com os dados coletados a partir da investigação das variáveis, digitalizados eanalisados estatisticamente no programa de estatística SPSS®, versão 20.0, para Windows®. Os resultados obtidos foram que as idosas praticantes de atividade física sistematizada tiveram o índice de massa corporal menor em relação as não praticantes de atividade física, este grupo também obteve melhores resultados nos testes de força manual e teste de marcha estacionáriaobteve melhores resultados nos testes de força manual e teste de marcha estacionária.  Sendo assim, este estudo mostra que a atividade física através de um estilo de vida ativo, a partir da sexta década de vida, implica em uma melhora na qualidade de vida dos idosos desse estudo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Camila Rodrigues Ferreira, Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE

Graduado do curso de Educação Física Bacharelado Faculdades Integradas do Norte de Minas, Brasil.

Lara Mikaeli Pereira Dias, Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE

Graduado do curso de Educação Física Bacharelado Faculdades Integradas do Norte de Minas, Brasil. 

Magda Mendes Vieira, Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE

Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil.

Alex Sander Freitas, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Professor do Departamento de Educação Física e do Desporto da Universidade Estadual de Montes
Claros, Brasil.

Mariana Rocha Alves, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Docente Tutora do curso de Educação Física da UAB da Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil. 

Suyara Ferreira Antunes, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil.

Barbara Patrícia Santana Silva, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil.

Lucas Henrique Soares Ribeiro, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Acadêmico do curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil.

Vinícius Dias Rodrigues, Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES

Professor do Departamento de Educação Física e do Desporto da Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil.

Referências

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE RM. ACSM´s guidelines for exercise testing and prescription. Philadelphia: Lippincott Williams and Wilkins, 2006.

ARAÚJO, D. S. M. S., ARAÚJO C. G. S. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Rev. Bras. Med. Esporte. 2000, 6(5): 194- 203.

BIANCHI, A. B., OLIVEIRA, J. M., BERTOLINI, S. M. M. G. Marcha no processo de envelhecimento: alterações, avaliação e treinamento. Rev. UNINGÁ. 2018, 45(1): 52- 55.

BORGES, M. R. D., MOREIRA, A. K. Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Rev. Motriz. 2009, 15(3): 562- 573.

BRAVO, J. D., RAQUEL, G., FOLGADO H. M., RAIMUNDO, A. M. Níveis de atividade física e aptidão funcional em idosos da região do Alentejo, Portugal. Rev. Ib. Amer. Sa. Envel. 2017, 3(2): 955- 965.

BRITO A. M. M.; CAMARGO, B. V.; CASTRO, A. Representações Sociais de Velhice e Boa Velhice entre Idosos e Sua Rede Social. Rev. Psicologia IMED. 2017, 9: 5-21.

CHAIMOWICZ, F., BARCELOS, E. M., MADUREIRA, M. D. S., RIBEIRO, M. T. F. Saúde do idoso. 2.ed. Belo Horizonte: Nescon, UFMG, 2013.

DANTAS, E. H. M., OLIVEIRA, R. J. Exercício Maturidade e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Editora Shape, 2003.

GEIB, L. T. C. Determinantes sociais da saúde do idoso. Rev. Ciên. Sa. Col. 2012, 17(1): 123- 133.

GLANER, M. F. Aptidão física relacionada à saúde de adolescentes rurais e urbanos em relação a critérios de referência. Rev. Bras. Ed. Físi. Esp. 2005, 19(1): 13- 24.

ISAK. International standards for anthropometric assessment. Underdale: The international society for the advancement of kinanthropometry, 2001.

JACINTO, J. L., BUZZACHERA, C. F., AGUIAR, A. F. Efeitos da caminhada em ritmo prescrito e autosselecionado sobre a capacidade funcional de mulheres idosas. J. Health. Sci. 2016, 18(4): 257- 263.

MARIN, R. V., et al. Acréscimo de 1kg aos exercícios praticados por mulheres acima de 50 anos: impacto na aptidão física e capacidade funcional. Rev. Bras. Ciên. Mov. 2003, 11(1): 53-58.

MARINS, J. C. B., GIANNICHI, R. S. Avaliação e prescrição de atividade física: guia prático. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Shape, 2003.

MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp. 2006, 20(5): 135- 137.

MATSUDO, S. M. M. Avaliação do idoso física e funcional. 2 .ed. São Caetano do Sul: Editora Celafiscs, 2005.

MATSUDO, S. M. M. Envelhecimento e atividade física. Londrina: Midiograf, 2001.

MATSUDO, S. M., MATSUDO, V. K. R., BARROS NETO, T. L.. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Rev. Br. Ciên. Mov. 2000, 8(4): 21- 32.

MENDONÇA, M. Método de alongamento RP2. São Paulo: Editora Phorte, 2005.

NETO, G. A. M., FARINATTI, P. T. V. Equações de predição da aptidão cardiorrespiratória sem testes de exercício e sua aplicabilidade em estudos epidemiológicos: revisão descritiva e análise dos estudos. Rev. Bras. Med. Esporte. 2003, 9(5): 304- 314.

NOVAIS, F. V., et al. Influência de um programa de exercícios físico e recreativos na auto-percepção do desempenho em atividades de vida diária de idosos. In: Gonçalves AK, Groenwald RMF. Qualidade de vida e estilo de vida ativo no envelhecimento. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2005.

OKUMA, S. S. O idoso e a Atividade Física. 2.ed. Campinas: Editora Papirus, 2002.

PATTERSON, F., LOZANO, A., HUANG, L., PERKETT, M., BEESON, J., HANLON, A. Towards a demographic risk profile for sedentary behaviours in middle-aged British adults: a cross-sectional population study. BMJ Open. 2018, 8(7): 1- 7.

REBELATTO, J. R, CALVO, J. I., OREJUELA, J. R., PORTILLO, J. C. Influência de um programa de atividade física de longa duração sobre a força muscular manual e a flexibilidade corporal de mulheres idosas. Rev. Bras. Fisioter. 2006, 10(1): 127-132.

SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

SILVA, M., RABELO, H. T. Estudo comparativo dos níveis de flexibilidade entre mulheres idosas praticantes de atividade física e não praticantes. Movimentum–Rev. Dig. Edu. Físi. 2006, 1: 1- 15.

VILARTA, R. Saúde coletiva e atividade física: conceitos e aplicações dirigidos à graduação em Educação Física. Campinas: Ipes Editorial, 2007.

VISSER, M., DEEG, D. J. H., LIPS, P., HARRIS, T. B., BOUTER, L. M. Skeletal muscle mass and muscle strength in relation to lower-extremity performance in older men and women. J. Am. Geriatr. Soc. 2000, 48(4): 381- 386.

WELLS, K, F., DILLON, E. K. The sit-and-reach – A test of back and leg flexibility. Res. Quart. 1952, 23: 115-118.

Downloads

Publicado

2020-01-22

Como Citar

RODRIGUES FERREIRA, C.; MIKAELI PEREIRA DIAS, . L.; MENDES VIEIRA, . M.; SANDER FREITAS, . A. .; ROCHA ALVES, M. .; FERREIRA ANTUNES, S. .; PATRÍCIA SANTANA SILVA, . B. .; HENRIQUE SOARES RIBEIRO, . L.; DIAS RODRIGUES, . V. . ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE DE IDOSOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO DA CIDADE DE MONTES CLAROS – MG. RENEF, [S. l.], v. 8, n. 12, p. 31–43, 2020. DOI: 10.35258/rn2018081200024. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renef/article/view/540. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)