PREVALÊNCIA DO COMPORTAMENTO DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UNIVERSITÁRIOS DA REGIÃO NORTE DO BRASIL

Karolyne Coêlho; Emmina Lima da Cruz de Souza; Karine Moraes Pereira; Emely Kércia Santiago de Souza Brandão; Caroline Ferraz Simões; Débora Alves Guariglia; Wagner Jorge Ribeiro Domingues

Autores

Karolyne Coêlho Universidade Federal do Amazonas http://orcid.org/0009-0004-1909-6708
Emmina Lima da Cruz de Souza Universidade Federal do Amazonas http://orcid.org/0000-0002-2269-9188
Karine Moraes Pereira Universidade Federal do Amazonas http://orcid.org/0000-0003-1697-6342
Emely Kércia Santiago de Souza Brandão Universidade Federal do Amazonas http://orcid.org/0000-0002-9840-6572
Caroline Ferraz Simões Faculdade Estácio do Amazonas http://orcid.org/0000-0003-0391-234X
Débora Alves Guariglia Faculdade Estácio de Sá https://orcid.org/0000-0002-3774-1211
Wagner Jorge Ribeiro Domingues Universidade Federal do Amazonas https://orcid.org/0000-0003-1638-6465

Palavras-chave:

Doenças crônicas, Estilo de vida, Fatores de risco, Hábitos alimentares

Resumo

Estudantes universitários, em geral, comumente apresentam hábitos não saudáveis e, como consequência, podem desenvolver doenças crônicas não transmissíveis. O objetivo do presente estudo é investigar a prevalência do comportamento de risco para doenças crônicas não transmissíveis em universitários da região norte do Brasil. Trata-se de estudo transversal. A divulgação do projeto foi realizada via redes sociais, direcionada a todos estudantes universitários de graduação e pós-graduação da região norte do Brasil. Foi realizada aplicação de questionários de forma virtual (Google Formulário) para avaliar o nível de atividade física, hábitos alimentares e comportamento de risco. Os dados apresentados por meio de estatística descritiva, com apresentação dos resultados e valores de média e desvio padrão para valores numéricos e frequência relativa para dados categóricos. A análise dos fatores associados foi realizada por meio da regressão logística multinomial. O nível de significância adotado P<0,05. Foi observado que o nível de atividade física (p<0,001), classe social (p<0,001) e fumo (p<0,001) estavam relacionadas a maior risco de condição cardiovascular. Portanto, sedentarismo, classe social e tabagismo foram os maiores fatores de maior risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis em universitários da região norte do Brasil.

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