Esta es un versión antigua publicada el 2022-09-29. Consulte la versión más reciente.

PERCEPÇÃO DE AMBIENTE E CONDIÇÕES DE TRABALHO DE PROFESSORES DE GINÁSTICA EM ACADEMIAS

Autores/as

DOI:

10.46551/rn2022132000061

Palabras clave:

Jornada de trabalho, Saúde do trabalhador, Salários e benefícios, Meio social, Qualidade de vida

Resumen

Objetivo: Analizar las condiciones laborales y la percepción del entorno de los profesionales de la Educación Física que trabajan con gimnasia colectiva. Métodos: participaron 21 profesores de las modalidades Step Training, Power Jump, Indoor Cycling. El instrumento de evaluación de las variables dependientes fue el “Perfil del Ambiente y Condiciones Laborales y Perfil de Estilo de Vida”. Este instrumento consta de 15 preguntas en cinco dominios: entorno físico (AP), entorno social (SA), desarrollo y realización profesional (DRP), remuneración y beneficios (RB) y relevancia social del trabajo (RST). Se utilizaron análisis descriptivos (medias y desviaciones estándar), frecuencia simple y relativa. Para el análisis inferencial se utilizó la prueba de correlación de Spearman y para la diferencia entre medias la prueba U de Mann-Whitney. Para todos los análisis, se consideró un nivel de significancia del 5%. Resultados: El dominio con menor puntuación fue RB (5,71 puntos). En cuanto a los indicadores en este dominio, se destacan los beneficios de salud ofrecidos por la institución a los trabajadores con 1,33 puntos. Por otro lado, el dominio con mejor puntuación fue AS (7,53 puntos), siendo las oportunidades de ocio y socialización con los trabajadores y familiares el indicador con mejor puntuación (2,76 puntos). Conclusión: Los profesores de gimnasia colectiva de los gimnasios analizados mostraron una mejor percepción del entorno social, destacando la relación con sus compañeros y jefes. Además, perciben alta la relevancia social de sus empresas para la sociedad. Por otro lado, los resultados para RB indican la necesidad de mayor atención, ya que presenta una menor puntuación entre los dominios.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AMORIM, W.A.C.; COMINI, G.; FISCHER, A.L. Ensino e pesquisa em gestão de pessoas/gestão de recursos humanos no brasil: convergência ou divergência. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 59, n. 3, p. 215-221, 2019.

ANTUNES, M.F.C.; LÜDORF, S.M.A; COELHO FILHO, C.A.A. O trabalho do profissional de educação física com ginástica coletiva em academia. Educação em Foco, Juiz de Fora, v. 1, n. 22, p. 212-236, 2017.

ANVERSA, A.L.B. et al. Satisfação de profissionais de educação física na regência em aulas de ginástica de academia. Revista Psicologia e Saúde, Campo Grande, v. 11, n. 1, p. 63-71, 2019.

BIROLIM, M.M. et al. Trabalho de alta exigência entre professores: associações com fatores ocupacionais conforme o apoio social. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, p. 1255-1264, 2019.

BORGES, A.F. et al. Condições de Trabalho e Aspectos Pedagógicos de Professores de Educação Física em Academias de Ginástica. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 454-470, 2021.

BORGES, L.O. et al. Questionário de condições de trabalho: reelaboração e validação de construto. Avaliação Psicológica, Itatiba, v. 12, n. 2, p. 213-225, 2013.

BRASIL. Presidência da República. Lei n.º 9.696 de 1 de setembro de 1998. Dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Educação Física e cria os respectivos Conselho Federal e Conselhos Regionais de Educação Física. Brasília/DF, 1998.

COSTA, M.C.S. Trabalho docente na educação básica: as condições e a jornada de trabalho na educação física na Educação de Jovens e Adultos trabalhadores no município de Belém do Pará. Revista Trabalho Necessário, Niterói, v. 16, n. 29, p. 138-155, 2018.

DORSEY, J. et al. Using the WEIS-SR to evaluate employee perceptions of their college work environment. Work, Amsterdam, v. 54, n. 1, p. 103-111, 2016.

FERREIRA, G.B.; DIAS, C.C. A importância da qualidade de vida no trabalho e da motivação dos colaboradores de uma organização. Psicologia e Saúde em Debate, Patos de Minas, v. 3, n. 2, p. 30-43, 2017.

HARTWIG, T. et al. A. Condições de saúde de trabalhadores de academias da cidade de Pelotas-RS: um estudo de base populacional. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Florianópolis, v. 17, n. 6, p. 500-511, 2012.

KRUG, H.N. et al. Implicações das Condições de Trabalho na Prática Pedagógica de Professores de Educação Física Iniciantes na Educação Básica. Pensar Acadêmico, Manhuaçu, v. 18, n. 3, p. 487-509, 2020.

MACHADO, C.C.; FREITAS, A.M.; OLIVEIRA, C.C.M.F. As Dificuldades do Exercício Profissional da Educação Física e o Aparecimento de Sintomas Sugestivos para a Síndrome de Burnout, no Município de Cabo Frio, RJ. Revista Olhares, Salvador, v. 1, n. 7, 2017.

MACHADO, L.R. O profissional de educação física na saúde: inserção e intervenção. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 137-146, 2018.

MANFREDI, S.M. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez editora, 2002.

MENDES, A.D. Atuação profissional e condições de trabalho do educador físico em academias de atividades físicas. 2010. 235 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

MENDES, A.D.; AZEVÊDO, P.H. O trabalho e a saúde do educador físico em academias: uma contradição no cerne da profissão. Revista brasileira de educação física e esporte, São Paulo, v. 28, n. 4, p. 599-615, 2014.

MOITINHO, G.C. Remuneração, benefícios e a retenção de talentos nas organizações. Revista Digital de Administração, Gama, v. 1, n. 1, 2011.

MUKAKA, M. A guide to appropriate use of correlation coefficient in medical research. Malawi Medical Journal, Zomba, v. 24, n. 3, p. 69-71, 2012.

NAHAS, M.V. et al. Reprodutibilidade de uma escala para avaliar a percepção dos trabalhadores quanto ao ambiente e às condições de trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 34, n. 120, p. 179-183, 2009.

PEREIRA, É.F. et al. Associação entre o perfil de ambiente e condições de trabalho com a percepção de saúde e qualidade de vida em professores de educação básica. Cadernos Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 2, p. 113-119, 2014.

PIZZIO, A.; KLEIN, K. Qualidade de vida no trabalho e adoecimento no cotidiano de docentes do Ensino Superior. Educação & Sociedade, Campinas, v. 36, n. 131, p. 493-513, 2015.

SAMPAIO, J.R. Qualidade de vida no trabalho: perspectivas e desafios atuais. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 121-136, 2012.

SANTOS, C.S.F. Qualidade de vida no trabalho: O Papel da Psicologia Organizacional. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. São Paulo, v. 3, n. 4, p. 54-71, 2019.

SILVA, M.C.; BORGES, L.O. Condições de trabalho e clima de segurança dos operários da construção de edificações. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, Brasília, v. 15, n. 4, p. 407-418, 2015.

SILVA, M.M. As condições de trabalho e sua relação com o processo de ensino e aprendizagem em educação física no ensino médio em formosa (GO). 2019. 140 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) - Facultad De Ciencias Jurídicas, Políticas y de la Comunicación, Universidad Autónoma de Asunción, Assunção, 2019.

SOUZA, A.P et al. Qualidade de vida no trabalho utilizando a ginástica laboral. Saúde em Foco, São Lourenço, n. 7, p. 271-281, 2015.

Publicado

2022-09-29

Versiones

Cómo citar

ANDRADE, Rubian Diego; MARTINS, Bruna; FERNANDES DE AZEVEDO, Sabrina; MARTINS , Ana Claudia Vieira; DOS SANTOS, Rafaella Zulianello. PERCEPÇÃO DE AMBIENTE E CONDIÇÕES DE TRABALHO DE PROFESSORES DE GINÁSTICA EM ACADEMIAS. RENEF, [s. l.], vol. 13, n.º 20, p. 19–31, 2022. DOI: 10.46551/rn2022132000061. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renef/article/view/5383. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos