Esta es un versión antigua publicada el 2024-08-14. Consulte la versión más reciente.

MUSCULACIÓN Y CONTROL DE LA ANSIEDAD EN ADULTOS

Autores/as

  • JULIANA MARTINS SILVÉRIO SOUZA UNIMONTES
  • DANIEL VENÂCIO DE OLIVEIRA AMARAL

DOI:

10.46551/rn2024152400099

Palabras clave:

Ansiedade. Atividade Física. Musculação. Academias. Januária, MG.

Resumen

Los síntomas ansiosos están presentes, en algún momento, en la vida de los individuos, y pueden observarse en situaciones de dificultad, inseguridad, preocupación o incluso miedo. Es una indicación, dentro de lo normal, ya que funciona como un sistema de alerta de nuestro organismo. Sin embargo, cuando los síntomas ansiosos se prolongan e intensifican, afectando la productividad y la vida diaria, se convierten en una enfermedad. En este sentido, la actividad física, junto con la farmacoterapia y la psicoterapia, se considera uno de los métodos más eficaces para reducir la ansiedad. Este artículo describe e interpreta los vínculos causales entre el culturismo y el control de la ansiedad en adultos masculinos y femeninos, tomando como referencia el análisis de dos grupos, con un total de 40 participantes, divididos equitativamente en el grupo de practicantes, que asisten a dos gimnasios instalados en la ciudad de Januária. , Norte de Minas Gerais, y en el grupo de control, es decir, no practicantes residentes en esta misma ciudad. Se trata de un estudio descriptivo, cuantitativo y transversal, cuyos deseos informativos fueron sustentados en el cuestionario “Beck Anxiety Inventory (BAI)”, compuesto por 21 (veintiuna) preguntas de opción múltiple. Para asociar variables se utilizó la prueba no paramétrica Chi-Cuadrado (p<0,05). Los resultados indican, en términos generales, que el grupo de culturistas presentó menores niveles de ansiedad en comparación con los no practicantes. Por otro lado, en los análisis específicos de hombres y mujeres, los casos de correlaciones entre los beneficios del culturismo y la ansiedad estuvieron más presentes entre los hombres, mientras que las mujeres tuvieron correlaciones menos notables.

Palabras clave: Ansiedad. Actividad física. Culturismo. Gimnasios. Januária,MG.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ARCOS, Javier et al. Aplicação da musculação em pessoas com ansiedade, depressão e síndrome do pânico. Academia Saikoo–Penápolis SP. São Paulo, 2014. Disponível em: https://silo.tips/download/aplicaao-da-musculaao-em-pessoas-com-ansiedade-depressao-e-sindrome-do-panico. Acesso em: 28 nov. 2023.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Transtornos de Ansiedade: Diagnóstico e Tratamento. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 24 de janeiro de 2008. Disponível em: https://amb.org.br/files/_BibliotecaAntiga/transtornos-de-ansiedade-diagnostico-e-tratamento.pdf. Acesso em: 21 nov. 2023.

CASTILLO, Ana et al. Transtorno de Ansiedade. Revista Brasileira Psiquiatria, São Paulo, vol. 22,p.1-2, dezembro de 2000.

CRUZ, Juliano et al. Benefícios da endorfina através da atividade física no combate a depressão e ansiedade. Revista Digital EFDeportes.com, Buenos Aires, ano 18, n. 179, p.1, abril de 2013. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd179/beneficios-da-endorfina-atraves-da-atividade-fisica.htm. Acesso em: 21 nov. 2023.

CUNHA, Jurema Alcides et al. Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

KENDLER, et al. The structure of the genetic and environmental risk factors for six major psychiatric disorders in women. Phobia, generalized anxiety disorder, panic disorder, bulimia, major depression, and alcoholism. Archives of general psychiatry, 52(5), 1995, p. 374–383. Disponível em: https://doi.org/10.1001/archpsyc.1995.03950170048007. Acesso em: 21 nov. 2023.

KESSLER, Ronald et al. Lifetime and 12-month prevalence of DSM-III-R psychiatric disorders in the United States. Results from the National Comorbidity Survey. Archives of general psychiatry, 51(1), 1994, p. 8–19. Disponível em: https://doi.org/10.1001/archpsyc.1994.03950010008002. Acesso em: 21 nov. 2023.

LIMA, Lucélia et al.[2021]. Transtorno de ansiedade. Guia de educação em saúde para enfermeiros. Fortaleza: Profept, 2021. Disponível em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/646516?mode=full. Acesso em: 21 nov. 2023.

LUWISCH, Mariagrazia. Exercício Físico e Depressão. Consultório de psicologia, 2007. Disponível em: https://consultoriodepsicologia.blogs.sapo.pt/5751.html. Acesso em: 21 nov. 2023.

MCAULEY, Edward; RUDOLPH David. Physical activity, aging, and psychological well-being. Journal of Aging and Physical Activity, vol 3, n 1, p 67-96, 1995. Acesso em:https://journals.humankinetics.com/view/journals/japa/3/1/articlep67.xml?content=pdf. Acesso: 02 de dez. 2023.

MORAIS, Maria; SEGRI, Neuber. Prevalência de transtornos mentais comuns auto-referidos e sua relação com os serviços de saúde em municípios da Baixada Santista – SP. SUS: Mosaico de Inclusões, São Paulo, vol. 13, n. 2, 2011.

NACI, Huseyin; IOANNIDIS, John. Comparative effectiveness of exercise and drug interventions on mortality outcomes: metaepidemiological study. British journal of sports medicine, 49(21), 2013, p. 1.414–1.422. Disponível em; https://doi.org/10.1136/bjsports-2015-f5577rep. Acesso em: 21 nov. 2023.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; WORLD HEALTH ORGANIZATION. World mental health report: Transforming mental health for all, 2022. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240049338. Acesso em: 21 nov. 2023.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; WORLD HEALTH ORGANIZATION. The Burden of Mental Disorders in the Region of the Americas, 2018. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/49578. Acesso em: 21 nov. 2023.

ROSS, Jeremy. Combinações dos pontos de acupuntura: a chave para o êxito clínico. São Paulo: Roca, 2003.

SILVA, André Luiz Picollida. O tratamento da ansiedade por intermédio da acupuntura: um estudo de caso. Psicol. cienc. prof. V. 30, n. 1, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000100015. Acesso em: 21 nov. 2023.

SOUZA, Luíz et al. Prevalência de transtornos mentais comuns em adultos no contexto da Atenção Primária à Saúde. Revista de Enfermagem de Saúde Mental. 2017.Disponível em: Disponível em http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0193. Acesso em: 21 nov. 2023.

TAVARES, Gislaine et al. Drogas, Violência e Aspectos Emocionais em Apenados. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 25, n1, p. 89-95, janeiro,2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/prc/a/gVC3kWkhWN3DyRk54dnz6PF/. Acesso em: 21 nov. 2023.

WERNECK, Francisco; FILHO, Maurício; RIBEIRO, Luiz. Mechanisms of mood improvement post-exercise: The endorphins hypothesis revisited. Revista Brasileira Ciência e Movimento, p. 135-144, 2005. Disponível em: http://www.cdof.com.br/ARTIGOS/DIVERSOS/Mecanismos%20de%20Melhoria%20do%20Humor%20ap%F3s%20o%20Exerc%EDcio%20Revisitando%20a%20Hip%F3tese%20das%20Endorfinas.pdf. Acesso em: 21 nov. 2023.

World Health Organization. World mental health report: Transforming mental health for all, 2022. Disponível em: https://reliefweb.int/report/world/world-mental-health-report-transforming-mental-health-all?gad_source=1&gclid=CjwKCAiAx_GqBhBQEiwAlDNAZsBsz2RtziHa8SdbrUo4fLNy3noMpWaC1jynxZlI74z8cS7xtfo4eRoCghUQAvD_BwE. Acesso em: 21 nov. 2023.

Publicado

2024-08-14

Versiones

Cómo citar

MARTINS SILVÉRIO SOUZA, JULIANA; VENÂCIO DE OLIVEIRA AMARAL, DANIEL. MUSCULACIÓN Y CONTROL DE LA ANSIEDAD EN ADULTOS. RENEF, [s. l.], vol. 15, n.º 24, p. 117–128, 2024. DOI: 10.46551/rn2024152400099. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renef/article/view/7217. Acesso em: 25 ago. 2024.