PROMOTION D'UN MODE DE VIE ACTIF ET SAIN DANS LES COURS D'ÉDUCATION PHYSIQUE À L'ÉCOLE
Mots-clés :
Obésité infantile, enfants, Adolescents, en surpoids, Portée scolaireRésumé
Introduction : L'obésité est un risque sanitaire, actuellement elle est traitée comme une épidémie et c'est pourquoi l'OMS signale qu'il s'agit d'un cas de santé publique. Objectif : identifier les déterminants du surpoids et de l'obésité chez l'enfant. Méthode : Les critères d'inclusion étaient des articles en portugais et publiés entre 2010 et 2021, y compris des articles originaux, des études transversales, des études écologiques et des cohortes. Cependant, les exclusions concernaient les articles liés aux animaux ou aux adultes, les revues de littérature, les monographies, les études de cas et les études expérimentales ou qui travaillaient sur d'autres maladies sous-jacentes conduisant à l'obésité. Dans cette perspective, l'étude réalisée s'est faite à travers une revue littéraire systématique. Résultats : Un quantitatif de 09 articles liés aux aspects nutritionnels et aux habitudes alimentaires des enfants obèses et à l'obésité infantile en tant que problème de santé publique a été analysé. Là où il a été observé que la plupart des auteurs traitent l'obésité comme une épidémie, ce qui en fait un cas de santé publique, qui nécessite une plus grande prudence, car c'est une maladie qui porte de nombreux préjudices à la santé de l'enfant et peut durer jusqu'à l'âge adulte, altérant le qualité de vie. Conclusion : il a été mis en évidence que toutes les études traitent l'obésité infantile comme un sujet alarmant et néfaste pour la vie de l'enfant, qui, au stade scolaire, est l'un des taux de prise de poids les plus élevés, en raison de la consommation effrénée d'ultra-transformés et de sucres, qui la famille est à la base de l'amélioration des habitudes alimentaires et que l'activité physique et une alimentation saine font toute la différence pour réduire le taux d'obésité infantile.
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