NIVEAU D'ACTIVITÉ PHYSIQUE ET DE BIEN-ÊTRE MENTAL DES ÉLÈVES EN ÉDUCATION PHYSIQUE APRÈS LA PANDÉMIE
DOI :
10.46551/rn2023142200078Mots-clés :
Activité physique, Santé mentale, PandémieRésumé
L'objectif de l'étude était d'analyser le bien-être mental et d'évaluer le niveau actuel d'activité physique des étudiants en éducation physique dans la période post-pandémique. Il s'agit d'une étude descriptive, quantitative et transversale. La population était composée d'étudiants en éducation physique d'Unimontes. Trois questionnaires organisés dans Google Forms ont été utilisés pour obtenir les résultats, le questionnaire sociodémographique, l'échelle d'anxiété, de dépression et de stress (DASS-21) et le questionnaire international sur l'activité physique (IPAQ). Les données ont été analysées à l'aide de statistiques descriptives avec des valeurs en pourcentages. Pour l'association des variables, le test du chi carré a été utilisé (p=<0,05). Les principaux résultats indiquent 41,66 % pour la dépression, 47,21 % pour l'anxiété et 44,43 pour le stress, par rapport aux niveaux modéré, sévère et extrêmement sévère. 97,2% des étudiants pratiquent une activité physique. Il n'y avait pas d'association entre les variables, les niveaux d'activité physique et de dépression (p=0,47) et le stress (p=0,27). Pour l'anxiété, il y avait une association avec le niveau d'activité physique (p = 0,01). Il est conclu que les étudiants sont actifs et qu'un pourcentage considérable d'universitaires souffrent d'une sorte d'impact sur le bien-être mental.
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