REVISTA NORTE MINEIRA DE ENFERMAGEM
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INTRODUÇÃO
O processo de
enfermagem (PE), configura-se como um método capaz de direcionar as ações do
profissional enfermeiro no cotidiano da sua prática profissional, oferecendo
uma estrutura que atenda às necessidades individualizadas do paciente, da
família e da comunidade. Assim sendo, representa um dos principais instrumentos
metodológicos para o desempenho sistemático das ações do cuidado, bem como da
documentação referente às práticas de enfermagem¹.
Ele configura-se então
como uma ferramenta capaz de orientar o cuidado profissional de enfermagem,
organizado em cinco etapas inter-relacionadas: coleta de dados, diagnóstico de
enfermagem, planejamento, implementação e avaliação de enfermagem².
A implementação da
sistematização da assistência de enfermagem (SAE), nas instituições de saúde,
por si, torna-se capaz de elevar a qualidade da assistência, pois vem sendo
comprovado que ela é um forte instrumento de consolidação das ações e da
própria enfermagem, pelo fato de ser uma metodologia de trabalho que considera
o sujeito e suas peculiaridades, aliado
a sua evolução
clinica pautada no conhecimento técnico-científico 3,4.
Mediante a utilização
da SAE no dia a dia dos serviços de saúde, cabe ao enfermeiro coletar todos os
dados relativos ao histórico do paciente, em seguida analisá-los
criteriosamente. Feito isso, o próximo passo será a construção do raciocínio
clínico, e das necessidades que devem ser identificadas a partir da
interpretação e agrupamento dos dados coletados. Algumas das conclusões
resultantes deste processo levarão ao diagnóstico de enfermagem, enquanto que
outras não irão compor esta etapa 5.
Frente a isso, uma vez
que um diagnóstico de enfermagem é inferido, especifica-se um resultado a ser
alcançado e cria-se com isso uma dupla obrigação: de um lado, a de intervir e,
do outro, a de avaliar a eficácia da intervenção realizada 6.
No entanto, mesmo
diante de inúmeros benefícios comprovados frente a utilização da SAE, estudos
vêm evidenciando, que as dificuldades para a sua operacionalização ainda
existem, destacando-se como obstáculos o número reduzido de profissionais, a
sobrecarga do trabalho e o desconhecimento do funcionamento do processo da sua
implantação pelo profissional 7,8.
Diante do exposto, o
objetivo do presente estudo, consiste em identificar
a percepção sobre a utilização da sistematização da assistência de enfermagem
por profissionais enfermeiros de um hospital de médio porte do Acre.
MÉTODO
Trata-se de estudo de
abordagem qualitativa, com direcionamento exploratório e descritivo, realizado
junto a 08 enfermeiros que atuam em um hospital de médio porte do Acre.
A seleção dos
participantes ocorreu através da amostra por conveniência onde os enfermeiros
foram convidados a participar do estudo. Foram incluídos os que atuavam no
referido hospital nos turnos matutino, vespertino ou noturno e que aceitarem
participar da pesquisa. Foram excluídos aqueles que se recusaram a participar
da pesquisa, ou que estavam ausentes no dia da coleta de dados.
Os dados foram
coletados no segundo semestre de 2019, no próprio hospital. Para isso a equipe
de pesquisa agendou previamente com o participante, o melhor dia e horário para
a realização da atividade.
Foi elaborado um
roteiro elaborado pelos próprios pesquisadores com as perguntas norteadoras da
entrevista que teve início apenas após a leitura explicativa e assinatura do
TCLE. A conversação foi gravada e, posteriormente, transcrita na íntegra em
arquivo eletrônico.
Foi utilizado um
instrumento estruturado, contendo 15 questões referentes à caracterização sócio
demográfica dos participantes e questões relativas à atuação dos mesmos frente
a sistematização da assistência de enfermagem, voltadas para a importância da
mesma e as dificuldades para sua implementação.
A análise das
entrevistas foi realizada pela categorização de dados: Primeiramente foi
realizado a ordenação dos dados obtidos na entrevista; seguido da classificação
dos mesmos com a leitura exaustiva e repetida dos textos, estabelecendo
interrogações para identificar informações relevantes. Esses dados foram então
organizados em categorias específicas e feitas uma análise final com a
articulação entre os dados encontrados e os referenciais teóricos da pesquisa,
respondendo às questões da mesma, com base em seus objetivos.
O tratamento dos dados
foi feito através da análise qualitativa de conteúdo baseado na metodologia de Bardin, compondo-se de leituras flutuantes, emergindo
núcleos de significados no conjunto do material coletado, para organização e
análise dos dados.
Com o intuito de preservar a identidade
dos participantes, de acordo com a Resolução 466/12 que tratada pesquisa com
seres humanos, foi utilizada o nome foram utilizadas as siglas E1 a
E8 para preservar a identidade dos mesmos nos resultados.
A
pesquisa foi submetida ao comitê de ética e pesquisa local e atendeu os
princípios dispostos na resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde e
aprovada sob o número de CAAE: 17844819.4.0000.8028 e número de parecer:
3.610.845.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Todos os participantes eram do sexo feminino,
com idade entre 40 a 49 anos, formados há mais de 20 anos e que atuavam no
hospital há menos de 10 anos. Sobre o conhecimento referente a sistematização
da assistência (SAE), a maioria afirmou teve conhecimento sobre a temática
durante a formação acadêmica e que atualmente buscam se atualizar, através da
leitura de artigos científicos sobre o tema.
Estudos que abordaram a mesma temática
identificaram que entre os profissionais de saúde brasileiros, a maioria são
mulheres com idade entre 30 e 49 anos, média de 39 anos; com tempo médio de 15
anos desde a graduação; com pós-graduação lato sensu; atuando em um vínculo
empregatício com média de 10 anos9,10,11, dados esse que corroboram
com os nossos achados.
A SAE vem sendo inserida nas
instituições de saúde desde 1950, afim de proporcionar a organização das ações,
para que não sejam ações isoladas, e sim ações que fazem parte do processo de
enfermagem (PE), para isso utiliza-se o mesmo, que é um método científico capaz de
trazer um melhor desempenho e organização das ações assistenciais do
enfermeiro, proporcionando melhorias na assistência, através do planejamento
individualizado das suas atividades12.
Ela é considerada um método de atuação, que
possibilita que a equipe possa desenvolver ações capazes de amenizar os
problemas de saúde dos indivíduos, através de intervenções planejadas,
individualizadas, eficazes e voltadas para uma meta 13.
Sua implantação constitui uma exigência
para as instituições de saúde, tanto públicas como privadas, de todo o Brasil.
Apesar disso, a prática profissional cotidiana tem demonstrado que a SAE ainda
não se encontra totalmente implantada na maioria dos serviços de saúde
brasileiros 14,15.
Nesse sentido se faz necessário um maior
empenho institucional, por parte da
gestão, para a viabilização da implantação da SAE, por meio do desenvolvimento
de programas de capacitação e protocolos específicos, visando à minimização de
barreiras e à potencialização de facilitadores do processo16.
Mediante a análise dos depoimentos dos
participantes sobre a percepção da sistematização da assistência de enfermagem,
os achados foram agrupados em quatro categorias demostradas a seguir:
Categoria 01:
Dificuldades encontradas pelos profissionais que podem desfavorecer a aplicação da SAE
Para alguns enfermeiros o local de
atuação com extensas demandas, dificulta
a sua utilização, bem como a falta de preparo profissional e a ausência de
monitoramento sobre a estarem ou não colocando em prática a SAE em prática
impedem a sua utilização.
E1: “ No
setor que trabalho, que é a urgência e emergência, o cliente permanece no máximo 24 horas, e
isso impossibilita a realização da SAE.”
E2: “ A falta de
conhecimento de alguns profissionais e a ausência de monitoramento sobre a utilização ou não da SAE, faz com que ela não seja colocada em
prática, porque não há cobrança.”
O
processo de enfermagem é o método por meio do qual a equipe de enfermagem
presta a assistência de forma sistematizada, pautada em princípios científicos.
Os benefícios gerados pela sua efetivação são reconhecidos não apenas pela
literatura pertinente à temática, mas também pelos profissionais que estão
diretamente vinculados à prática assistencial 17.
Corroborando
com a afirmação acima, uma pesquisa de realizada no Rio Grande do Sul,
identificou que um dos fatores que dificultam a implementação da SAE pelos
enfermeiros é o número reduzido de profissionais e que consequentemente
resultam na sobrecarga de trabalho. O mesmo estudo, revela ainda a falta de
conhecimento da equipe sobre essa metodologia como um dos obstáculos a serem
trabalhados com a equipe de enfermagem 18, o que está em
concordância com nossos achados.
Categoria 02:
Barreiras institucionais que podem impedir
a aplicação da SAE.
Nesta categoria, as falas dos profissionais sinalizaram quais
os fatores relacionados a gestão da unidade de saúde que de alguma forma
dificulta a utilização da sistematização
da assistência por eles em seu local de trabalho.
E3: “Falta de alguns
materiais insumos que poderiam contribuir para implementação da assistência de
enfermagem, além das atividades administrativas desenvolvidas que acabam
tirando o tempo do enfermeiro para a aplicação do plano de cuidados ”
E4: “Falta de conhecimento sobre a importância da sua
implementação e a ausência de ofertas
de capacitações e treinamentos sobre o
tema ”
Sobre as dificuldades para a implantação da SAE
referente ao papel da gestão da unidade
de saúde, o resultado obtido é semelhante ao de um estudo realizado em uma
unidade de saúde no interior de São Paulo
(SP) no ano de 2018, que
conseguiu elencar alguns motivos que prejudicam a aplicação da SAE como a
grande demanda de usuários, pouco tempo para o atendimento dos pacientes; a
sobrecarga de trabalho; ausência de educação permanente; e escassez de
formulários apropriados para esta finalidade. Além disso, autores citam a
resistência para a implementação, a falta de recursos humanos e a dicotomia
entre as funções gerenciais e assistenciais do enfermeiro 16.
Referente a implementação da SAE, alguns
obstáculos podem dificultar que a mesma possa ser efetivamente colocada em
prática, dentre eles, destacam-se o aumento da demanda, o número reduzido de
profissionais para realização dos atendimentos,
pouco conhecimento dos
profissionais sobre a sistematização, dificuldades em aplicar teoria e prática
juntas, a falta de tempo para a sua aplicação
e principalmente falta de interesse por parte de alguns profissionais 19,
semelhantemente ao encontrado no presente estudo.
Visando uma melhor qualidade da
assistência aos pacientes, as instituições de saúde precisam buscar melhores
condições de trabalho aos profissionais com vistas à implementação de métodos
de organização da assistência de enfermagem 20.
A SAE contribui não só para uma melhor
assistência prestada aos pacientes, mas
é capaz de tornar o ambiente de trabalho mais dinâmico para os
profissionais de saúde. Quando implementada corretamente, produz um aumento da
autoestima entre a equipe de enfermagem, além de um melhor gerenciamento das
ações de enfermagem, pois organiza a demanda, direciona as ações a serem
realizadas e confere autonomia aos profissionais 21.
Categoria 03:
A relação da SAE com a autonomia do profissional frente ao cuidado.
As falas a seguir refletem que na visão
dos profissionais a utilização dessa metodologia de trabalho traz muitas
possibilidades ao profissional de enfermagem para desempenhar o seu papel com
autonomia, segurança e qualidade na assistência prestada.
E5: “ Ela possibilita
o enfermeiro prestar uma assistência de enfermagem sistematizada, com qualidade
e maior segurança e nos dá autonomia com o cuidado”.
E6: “Você tem uma visão mais
ampla das necessidades do paciente e tem a ideia do que tem que fazer para
ajudá-lo frente a elas”
Para a equipe de enfermagem, a aplicação do processo
de enfermagem possibilita a elaboração de uma prescrição de cuidados individualizados, além de viabilizar
a melhoria nos registros de enfermagem e a humanização da assistência e traz uma maior autonomia ao enfermeiro 22-23.
Categoria
04: Experiência dos profissionais frente a atuação com a SAE.
Nessa categoria, as falas refletem sobre
a experiência dos profissionais sobre SAE, indicando que apesar de saberem da
importância da mesma e o impacto que traz frente ao cuidado com o paciente, ela
não vem sendo colocada em prática pelos mesmos no dia a dia da unidade.
E2: “Eu já realizei a
sistematização da assistência em outras
unidades em que trabalhei, mais no
momento não estou realizando pois aqui
na unidade a SAE não tem aplicação.
”
E8: “Pouca experiencia , pois já foi realizada aqui há algum tempo
atrás , porém pelo aumento da demanda, a mudança da gestão e a
falta de cobrança, ela passou a não ser mais realizada.”
A SAE vem sendo
implantada há décadas no Brasil, contudo, somente após o advento da
legalização, o que a tornou obrigatória,
é que passou a ser exigida dentro das instituições de saúde
brasileiras, no entanto, apesar da obrigatoriedade de sua implantação, ainda
encontram-se muita resistência por parte de alguns gestores, bem como de
profissionais que dificultam a sua
inserção nos serviços de saúde 24.
Estudos apontam que apesar do
conhecimento que a maioria dos enfermeiros detém sobre a importância da
aplicação do processo de enfermagem, ainda são marcantes as dificuldades
enfrentadas pelos mesmos para a sua utilização, sendo que as principais podem estar
relacionadas a dinâmica das unidades de
saúde, voltadas para a sobrecarga de atividades que o mesmo desenvolve, além da
falta de interesse por parte de alguns para a
operacionalização do PE 25,26.
É evidente a necessidade de implantação
da SAE nas unidades de saúde, bem como a importância da sua implementação, em
contrapartida, existem consequências da sua não aplicação, dentre os quais destacam-se a ausência de
uma visão integral frente as
necessidades afetadas do paciente e consequentemente a possibilidade prestar
uma assistência voltada apenas para
necessidades pontuais do mesmos, além da possível perda de autonomia do
enfermeiro durante a assistência, uma vez que a sistematização proporciona ao
mesmo o desenvolvimento de suas atividades pautadas no conhecimento técnico científico 27,28.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que a utilização da sistematização
da assistência de enfermagem por parte dos profissionais, não tem sido colocada
em prática, na sua rotina diária de atuação, sendo assim, essa constatação
torna-se preocupante uma vez a utilização dessa metodologia de trabalho traz
inúmeros benefícios para os pacientes, profissionais e até a própria
instituição, e dentre eles podemos destacar a organização e a melhoria da
qualidade do serviço de enfermagem.
Reconhecer os benefícios da utilização
da SAE é um passo importante para a motivação dos profissionais de enfermagem
em utilizar o processo de enfermagem para prestar uma melhor assistência ao paciente.
Nesse sentido, sugere-se que os gestores
tornem oportuna a realização da SAE nas instituições, garantindo a melhora das
condições de trabalho, bem como oferecendo cursos de educação continuada frente
a temática voltada aos profissionais de saúde garantindo assim a utilização
desse método científico para a sistematização do cuidado.
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