REVISTA NORTE MINEIRA
DE ENFERMAGEM
ISSN: 2317-3092
Recebido em:
24/01/2022
Aprovado em:
02/04/2022
Como citar este artigo
Alves GF, Moreira KS, Souto AMR, Gomes DL,
Nassau DC, Gomes DC, Soares IC, Veloso IGAL,
Costa FM, Carneiro JA. Internações hospitalares
por pneumoconioses na região sudeste do
Brasil, 2017 a 2020. Rev Norte Mineira de
enferm. 2022; 11(2):01-05.
Autor correspondente
Fernanda Marques da Costa
Centro Universitário FIPMoc/Afya
UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG
Correio eletrônico:
fernanda.costa@professor.unifipmoc.com.br
ARTIGO ORIGINAL
INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR PNEUMOCONIOSES NA
REGIÃO SUDESTE DO BRASIL, 2017 a 2020
Hospital hospitalizations for pneumoconiosis in the southeastern
region of brazil, 2017 to 2020
Gabriel França Alves1, Kênia Souto Moreira2, Aletheia Maria Rodrigues Souto3, Daniela Lopes
Gomes4, Daniella Cristina Nassau5, Denio de Castro Gomes6, Igor Caldeira Soares7, Isis Gabriella
Antunes Lopes Veloso8, Fernanda Marques da Costa9, Jair Almeida Carneiro10.
1 Estudante de Medicina do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes
Claros-MG, Brasil. gabriel.alves@aluno.unifipmoc.edu.br ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9097-
3628.
2 Professora do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG, Brasil.
kenia.moreira@professor.unifipmoc.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0661-616X.
3 Professora do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG, Brasil.
aletheia.souto@professor.unifipmoc.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3443-4547.
4 Professora do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG, Brasil.
daniela.gomes@professor.unifipmoc.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3289-5526.
5 Professora do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG, Brasil.
daniellanassau@yahoo.com.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3351-9979.
6 Professor do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG.
deniocgomes@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-0945-5645.
7 Professor do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG.
igor.soares@professor.unifipmoc.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8632-0421.
8 Professora do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG.
isisgabriella@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5398-7134.
9 Professora do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG, Brasil.
fernanda.costa@professor.unifipmoc.com.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3008-7747.
10 Professor do Centro Universitário FIPMoc/Afya UNIFIPMoc/Afya de Montes Claros-MG, Brasil.
jair.carneiro@orientador.unifipmoc.edu.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9501-918X.
DOI: https://doi.org/10.46551/rnm23173092202110101
Este estudo objetivou analisar as internações hospitalares por pneumoconioses na
região sudeste do Brasil durante o peodo de janeiro de 2017 a dezembro de 2020.
Trata-se de estudo transversal, retrospectivo e descritivo, com dados secunrios
registrados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS).
Os dados sobre morbidade hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS) devido à
pneumoconiose por local de resincia foram coletados do Sistema de Informações
Hospitalares (SIH) do SUS (SIH/SUS). Foram identificadas 1.036 internações
hospitalares por pneumoconiose no sudeste brasileiro. O maior percentual foi no
ano de 2019 (28,4%). Minas Gerais (34,9%) possuía o maior mero de casos. Do
total de internações hospitalares, destacam-se o gênero masculino (62,6%) e a faixa
etária entre 60 e 69 anos (22,0%). O número total de internões veio crescendo de
2017 a 2019, enquanto que em 2020 houve redão. ões de preveão e
promoção da saúde do trabalhador podem ser implantadas a partir do
conhecimento das características encontradas.
Avaliação das internações por pneumoconioses
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Rev Norte Mineira de enferm. 2022; 11(2):01-05.
DESCRITORES: Exposição ambiental, Exposição ocupacional, Pneumoconiose.
This study aimed to analyze hospitalizations for pneumoconiosis in the southeastern
region of Brazil during the period from January 2017 to December 2020. This is a cross-
sectional, retrospective and descriptive study, with secondary data recorded in the
Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). Data on hospital
morbidity from the Unified Health System (SUS) due to pneumoconiosis by place of
residence were collected from the Hospital Information System (SIH) of the SUS
(SIH/SUS). A total of 1,036 hospitalizations for pneumoconiosis were identified in
southeastern Brazil. The highest percentage was in 2019 (28.4%). Minas Gerais (34.9%)
had the highest number of cases. Of the total number of hospital admissions, the male
gender (62.6%) and the age group between 60 and 69 years (22.0%) stand out. The total
number of hospitalizations grew from 2017 to 2019, while in 2020 there was a
reduction. Actions to prevent and promote workers' health can be implemented based
on the knowledge of the characteristics found.
Keywords: Environmental Exposure, Occupational Exposure, Pneumoconiosis.
INTRODUÇÃO
As pneumoconioses representam um conjunto de doenças causadas pela inalação de poeiras, sobretudo, no ambiente de
trabalho. Tal condão clínica pode desencadear diversas complicões para o indivíduo exposto de forma inadverti da a
inalação de poeiras, dentre elas destacam: insuficncia respiraria crônica, taxas expressivas de hospitalização, uso
prolongado de medicações e afastamento da função desempenhada no ambiente de trabalho1.
O desenvolvimento das pneumoconioses es relacionado à combinação de diversas condições durante a exposão.
Além do tempo exposto e da suscetibilidade do indiduo à poeira inalada, devem ser considerados também a
concentrão, o tamanho, a forma e a reatividade das partículas2.
A anamnese ocupacional como instrumento de busca etiogica dessas pneumoconioses é essencial3. Os métodos de
imagem, em associação com a história ocupacional, exame clínico e testes de função pulmonar são imprescindíveis na
avaliação das pneumoconioses. Am de desempenharem papel fundamental na detecção de doeas respirarias
ambientais e ocupacionais, são importantes para quantificar os agravos e monitorar a progressão de eventuais
alterões respirarias durante o seguimento dos pacientes4.
A região sudeste do Brasil concentra a maior parte das internações por pneumoconiose no ps. Isso reflete maior
exposição aos compostos desencadeantes da doença, relacionada, provavelmente, à economia regional 5. O sudeste
brasileiro é a região mais populosa do país e engloba os 4 estados vizinhos: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e
Espírito Santo. É a rego mais desenvolvida do ps, onde eso localizados os municípios mais populosos, a maior
densidade populacional, os maiores depósitos de minério de ferro, a maior rede rodoferrovria e o maior complexo
portuário da América Latina. É a principal região industrial, comercial e financeira do país.
Os dados epidemiogicos sobre pneumoconioses no Brasil são escassos e referem-se a alguns desses ramos de
atividades em situões focais. Logo, este estudo tem por objetivo analisar as internações hospitalares por
pneumoconioses na rego sudeste brasileira durante o período de janeiro de 2017 a dezembro de 2020.
MÉTODO
Trata-se de estudo transversal, retrospectivo e descritivo, com dados secundários registrados no Departamento de
Informática do Sistema Único de Sde (DATASUS), referentes ao período entre janeiro de 2017 a dezembro de 2020.
Avaliação das internações por pneumoconioses
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Rev Norte Mineira de enferm. 2022; 11(2):01-05.
Os dados sobre morbidade hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS) devido à pneumoconiose por local de residência
foram coletados do Sistema de Informões Hospitalares (SIH) do SUS (SIH/SUS). Os dados foram tabulados através do
programa Excel.
Este estudo utilizou dados colhidos de uma base de dados de acesso público e gratuito, sem identificação dos
participantes. Portanto, conforme a Resolução do Conselho Nacional de Sde (CNS) nº 510 de 7 de abril de 2016, está
dispensado de registro e avalião por Comitê de Ética em Pesquisa.
RESULTADOS
Foram identificadas 1.036 internões hospitalares por pneumoconiose no sudeste brasileiro durante o peodo
analisado, sendo os anos de 2019 (28,4%) e 2018 (26,0%) com as maiores porcentagens. Entre as quatro unidades da
federação, Minas Gerais (34,9%) e São Paulo (31,8%) possuem o maior número de casos. Do total de internões
hospitalares por pneumoconiose analisadas, destacam-se o gênero masculino (62,6%) e a faixa eria entre 60 e 69 anos
(22,0%) (Tabela 1).
Tabela 1. Caracterizão das internações hospitalares por pneumoconiose por unidad e da federação: Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e
São Paulo. 2017-2020 (n = 1.036).
Quanto a cor, pouco mais de um terço da amostragem es sem informação (34,0%) sobre essa variável, prejudicando
alises mais precisas sobre esse quesito e evidenciando falhas no preenchimento de dados, sobretudo, das fichas de
notificação compulria por parte dos profissionais da saúde (Tabela 1).
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo
Total
Total
362 (34,9%)
309 (29,8%)
329 (31,8%)
n = 1.036
Sexo
Masculino
246 (37,9%)
170 (35,9%)
208 (32,0%)
649 (62,6%)
Feminino
116 (30,0%)
139 (26,2%)
121 (31,3%)
387 (37,4%)
Cor/raça
Branca
105 (32,5%)
42 (13,0%)
163 (50,5%)
323 (31,2%)
Preta
19 (27,1%)
25 (35,7%)
23 (32,9%)
70 (6,8%)
Parda
155 (59,1%)
40 (15,3%)
55 (21,0%)
262 (25,3%)
Amarela
10 (35,7%)
15 (53,6%)
3 (10,7%)
28 (2,7%)
Sem informação
73 (20,7%)
187 (53,0%)
85 (24,0%)
353 (34,0%)
Faixa etária
Menor 1 ano
3 (37,5%)
2 (25,0%)
3 (37,5%)
8 (0,8%)
1 a 4 anos
1 (33,3%)
-
1 (33,3%)
3 (0,3%)
5 a 9 anos
1 (33,3%)
-
2 (66,7%)
3 (0,3%)
10 a 14 anos
4 (50,0%)
1 (12,5%)
3 (37,5%)
8 (0,8%)
15 a 19 anos
3 (75,0%)
1 (25,0%)
-
4 (0,4%)
20 a 29 anos
20 (54,0%)
3 (8,1%)
13 (35,2%)
37 (3,6%)
30 a 39 anos
44 (50,6%)
13 (14,9%)
28 (32,2%)
87 (8,4%)
40 a 49 anos
69 (57,5%)
21 (17,5%)
26 (21,7%)
120 (11,6%)
50 a 59 anos
71 (34,0%)
57 (27,3%)
74 (35,4%)
209 (20,1%)
60 a 69 anos
64 (28,0%)
80 (35,0%)
79 (34,6%)
228 (22,0%)
70 a 79 anos
46 (23,7%)
75 (38,7%)
63 (32,5%)
194 (18,7%)
80 anos e mais
36 (26,7%)
56 (41,5%)
37 (27,4%)
135 (13,0%)
Ano de
atendimento
2017
79 (32,8%)
50 (20,7%)
101 (41,9%)
241 (23,3%)
2018
96 (35,6%)
77 (28,5%)
85 (31,5%)
270 (26,0%)
2019
99 (33,7%)
106 (36,0%)
81 (27,6%)
294 (28,4%)
2020
88 (38,1%)
76 (32,9%)
62 (26,8%)
231 (22,3%)
Avaliação das internações por pneumoconioses
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Entre as unidade da federação, Minas Gerais (37,9%) e Rio de Janeiro (35,9%) representam as maiores porcentagens do
nero masculino, internados por pneumoconiose. Percebe-se uma variação do maior número de internações por ano
entre as unidades da federão, com o Paulo (41,9%) em 2017, Minas Gerais (35,6%) em 2018, Rio de Janeiro (36,0%)
em 2019 e Minas Gerais (38,1%) novamente em 2020 (Tabela 1). O número total de internações veio crescendo de 2017
a 2019, e em 2020 percebe-se uma redução.
DISCUSSÃO
Neste estudo verificou-se alto indice de internões por pneumoconioses na rego sudeste. Em outro estudo6 que
avaliou as internações por essa condão no peodo de 2007 a 2016 em todo Brasil a rego sudeste apresentou o mais
alto índice com um total de 82,3% do total de internações por pneumoconiose no país. Neste estudo, assim como na em
outra6 investisgação observou-se o predomínio dos estados de Minas Gerais e São Paulo. As altas taxas de internação na
rego sudeste, mais especificamente em Minas Gerais pode estar associado a atividade de mineração que é expressiva
no estado5.
Identificou-se maior percental de internação entre os homens. Situação semelhante foi verificada também em outro
estudo6 que apresentou um percental de 95,4% de internações por peneumoconiose em homens. A explicão para esse
resultado refere-se ao fato de que por ser uma doença relacionada ao trabalho e nesses nichos com condões propícias
para o desenvolvimento da doença predominantemente trabalhadores do sexo masculino.
Na presente investigação a faixa etária predominante foi entre 60 e 69 anos. Esse achado foi semelhante ao encontrado
na literatura6,7 que mostra um maior percentual entre pessoas maiores de 60 anos. É realmente esperado maior mero
de internações em idosos tendo em vista as características de complicações progressivas das penumoconioses. A
pneumoconiose é uma doença pulmonar progressiva e irreversível que pode ser causada pela deposição pulmonar crônica de
poeira com partículas advindas da mineração como a sílica, o asbesto, o carvão e o amianto8. Dessa forma medidas de
acompanhamento dos portadores de pneumoconiose podem gerar impacto positivo na redução da morbimortalidade da
população, evitando as exacerbações, o agravamento da doença e consequentemente a piora da qualidade de vida7.
Em relação a cor, embora a taxa de não informado tenha sido importante a cor predominante foi a branca. Resultado
semelhante ao encontrado em outros estudos6.
Verificou-se aumento progressivo dos casos de 2017 a 2019, entretanto em 2020 houve redução. O aumento progressivo
da doença pode refletir uma falha nas medidas preventivas de proteção individual e coletiva7. menor taxa observada em
2020 pode, provavelmente, ser decorrente do advento da pandemia pelo COVID-19, quando diversas atividades laborais
foram paralisadas como tentativa de conter a disseminação do vírus9.
A partir da análise dos dados, e tendo em vista que as pneumoconioses representam um importante problema de sde
pública7 constata-se que são necessárias ações de controle e prevenção das doenças respirarias no ambiente de
trabalho, principalmente direcionadas ao blico de maior risco.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ações de prevenção e promoção da saúde do trabalhador podem ser implantadas a partir do conhecimento das características
encontradas neste estudo. O gênero masculino, a faixa etária entre 60 e 69 anos e as três unidades da federação mais
populosas, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, apresentaram maiores porcentagens de internações hospitalares por
pneumoconioses durante o período de janeiro de 2017 a dezembro de 2020.
Avaliação das internações por pneumoconioses
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disponível em:
http://www.cielolaboral.com/wp-content/uploads/2020/04/brasil_noticias_cielo_coronavirus-3.pdf