Perfil epidemiológico da meningite em crianças

Autores/as

  • Isabela Loyola Borém Guimarães Instituto de Ciências da Saúde das Faculdades Unidas do Norte de Minas – ICS/FUNORTE
  • Marcos Loyola Borém Guimarães Instituto de Ciências da Saúde das Faculdades Unidas do Norte de Minas – ICS/FUNORTE
  • Antônio Carlos Albuquerque Moreira Instituto de Ciências da Saúde das Faculdades Unidas do Norte de Minas – ICS/FUNORTE

Palabras clave:

Meningite, Epidemiologia, Meningite Bacteriana, Infecções Meningocócicas

Resumen

presente trabalho é um estudo descritivo que visa caracterizar o
perfil epidemiológico da meningite em crianças de 0 –12 anos no município
de Montes Claros, MG, Brasil, de janeiro de 2007 a agosto de 2009. Após
aprovação pelo Comitê de Ética, foram obtidos os dados por meio das fichas
de notificação compulsória disponibilizadas pela Secretaria de Saúde desse
município. Evidenciou-se que 76% das meningites, na faixa etária analisada,
acometeram menores de cinco anos e tiveram maior incidência no sexo
masculino. Os agentes etiológicos mais identificados foram os vírus
seguidos da Neisseria meningitidis, que esteve implicada nos casos mais
graves (menigococcemia) e em um dos óbitos ocorridos. Assim, o perfil
epidemiológico da meningite em Montes Claros caracterizou-se pela maior
incidência no sexo masculino e nos primeiros anos de vida, pela
sazonalidade, por poucos óbitos e pela abordagem adequada dos casos.
Não se evidenciou meningite tuberculosa ou por Heamophilus influezae, o
que se correlaciona com a vacinação para estes agentes.

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Citas

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Publicado

2020-05-13

Cómo citar

Loyola Borém Guimarães, I. ., Loyola Borém Guimarães, M. ., & Carlos Albuquerque Moreira, A. . (2020). Perfil epidemiológico da meningite em crianças. Revista Renome, 3(1), 01–07. Recuperado a partir de https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/renome/article/view/2396

Número

Sección

Artigos Originais