RED DE APOYO A FAMILIAS QUE ADOPTARON NIÑOS CON MARCO ADICIONAL CRÓNICO

Autores/as

DOI:

10.46551/rnm23173092202090203

Palabras clave:

Adoção, Crianças, Doença crônica, Redes de apoio social, Apoio social

Resumen

Objetivo: El presente estudio tuvo como objetivo analizar la red de apoyo social de las personas que adoptaron niños con enfermedades crónicas. Método: Este es un estudio de caso colectivo realizado con siete padres. Los datos se recolectaron mediante entrevistas semiestructuradas y el Diagrama de acompañamiento y apoyo social. Se utilizó el análisis temático con el apoyo del marco de la Psicología Positiva. Resultados: Las redes de apoyo contaron con ocho a 27 personas, entre familiares, amigos, profesionales y un grupo de apoyo. Las instituciones positivas destacadas, como el sistema oficial de salud y el Grupo de Apoyo a la Adopción, fueron un referente en relación al apoyo informativo y la acogida de estos padres. Se enumeraron tres tipos de apoyo social recibido: emocional, material e informativo. Consideraciones finales: A pesar de la presencia de la red de apoyo, se evidencian acciones enfocadas exclusivamente al cuidado frente a la enfermedad, y no al sistema familiar en su conjunto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Camila Aparecida Peres Borges, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG, Brasil

Psicóloga e Mestra em Psicologia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Jacqueline de Souza, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil

Enfermeira, Mestra e Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela Universidade de São Paulo. Professora do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. 

Fabio Scorsolini-Comin, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, Brasil

Psicólogo, Mestre e Doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo. Professor do Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. 

Citas

Brasil. Lei n. 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção. Brasília: Diário Oficial da União, Seção 1; 2009.

Brasil. Lei nº 13.509, de 22 de novembro de 2017. Dispõe sobre adoção e altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente). Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13509-22-novembro-2017-785783-publicacaooriginal-154279-pl.html.

Borges CAP, Scorsolini-Comin F. As adoções necessárias no contexto brasileiro: características, desafios e visibilidade. Psico-USF. 2020;25(2):307-20.

Brasil. Lei nº 12.955 de 2014. Congresso Nacional, Câmara dos Deputados. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12955.htm

Araújo YB, Collet N, Gomes IP, Nóbrega RD. Enfrentamento do adolescente em condição crônica: importância da rede social.RevBras Enferm.2011;64(2):281-86.

Silva FHOB, Cavalcante LIC.Rotinas familiares de crianças com necessidades especiais em família adotiva. Psic Teoria e Pesq. 2015;31:173-80.

Silva MEA, Reichert APS, Souza SAF, Pimenta EAG, Collet N. Doença crônica na infância e adolescência: vínculos da família na rede de atenção à saúde. Texto Contexto Enferm. 2018;27(2):e4460016.

Pennafort VPS, Queiroz MVO, Nascimento LC, Guedes MVC. Rede e apoio social no cuidado familiar da criança com diabetes. RevBras Enferm.2016;69(5):912-19.

Silva MEA, Moura FM., Albuquerque T M, Reichert APS, Collet N. Rede e apoio social na doença crônica infantil: compreendendo a percepção da criança. Texto Contexto Enferm. 2017;26(1):1-10.

Rodrigues JSM, Ferreira NMLA. Estrutura e funcionalidade da rede de apoio social do adulto com câncer. Acta Paul Enferm. 2012;25(5):781-87.

Stake RE. The case study method in social inquiry. Educ Researcher. 1978;7(2):5-8.

Tong A, Sainsbury P, Craig J. Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. Int J Qual Health Care. 2007;19(6):349-357.

Scorsolini-Comin F. Aconselhamento psicológico e Psicologia Positiva na saúde pública: escuta como produção de saúde. Barbarói. 2017;50(2):280-95.

Di Bonifácio D, Scorsolini-Comin F. Preparação para a aposentadoria: relato de uma intervenção clínica na abordagem da Psicologia Positiva. Rev Abord Gestalt. 2019;25(3):237-45.

Cabral IE, Moraes JRMM. Familiares cuidadores articulando rede social de criança com necessidades especiais de saúde. Rev Bras Enferm. 2015; 68(6):769-76.

Paula-Couto MCP, Koller SH, Novo R, Sanchez-Soares P. Adaptação e utilização de uma medida de avaliação da rede de apoio social-diagrama da escolta-para idosos brasileiro. Univ psychol. 2008;7(2):493-505.

Braun V, Clarke V. Reflecting on reflexive thematic analysis. Qual Res Sport, Exercise Health. 2019;11(4):589-97.

Cintra CL, Guerra VM. Educação positiva: a aplicação da Psicologia Positiva a instituições educacionais. Psicol Esc Educ.2017;21(3):505-14.

Morais RCM, Souza TV, Oliveira ICS, Moraes JRMM. A estrutura da rede social da mãe/acompanhante da criança hospitalizada. Cogitare Enferm.2018;1(23):1-10.

Borges DCS, Furino FO., Barbieri MC, Souza ROD, Alvarenga WA, Dupas G. A rede e apoio social do transplantado renal. Rev Gaúcha Enferm. 2016;37(4):1-7.

Dezoti AP, Alexandre AMC, Freire MHS, Mercês NNA, Mazza VA. Apoio social a famílias de crianças com paralisia cerebral. Acta PaulEnferm.2015;28(2):172-76.

Barbosa TA, Reis KMN, Lomba GO, Alves GV, Braga PP.Support network and social support for children with special health care need. Rev. Rene. 2016;17(1):60-6.

Cecílio MS, Scorsolini-Comin F. Avaliação de candidatos pretendentes no processo de habilitação para adoçãoa: revisão da literatura. Psico-USF. 2018;23:497-511.

Publicado

2021-01-21

Cómo citar

Borges, C. A. P., de Souza, J., & Scorsolini-Comin, F. (2021). RED DE APOYO A FAMILIAS QUE ADOPTARON NIÑOS CON MARCO ADICIONAL CRÓNICO. Revista Renome, 9(2), 21–33. https://doi.org/10.46551/rnm23173092202090203