AULA PRÁTICA SOBRE APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE MANCHESTER: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores/as

DOI:

10.46551/rnm20230202

Palabras clave:

Aprendizagem Ativa., Triagem, Avaliação de risco, Educação em enfermagem

Resumen

Objetivo: Relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem sobre a aplicação do Protocolo de Manchester durante uma aula prática. Método: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, no qual se descreve a vivência de acadêmicos de enfermagem durante uma aula prática da disciplina Processo de Cuidar do Adulto em Situações Clínicas e Cirúrgicas em 04 de agosto de 2022. Resultados: Os alunos demonstraram empenho na resolutividade dos casos, uma vez que foram capazes de desenvolver habilidades compatíveis com situações reais observadas nos serviços de Pronto-Atendimento. Consideração finais: Comprova-se a eficiência do método utilizado, pois além de ter sido essencial para a aprendizagem dos discentes, também evidenciou a importância da atuação dos enfermeiros na aplicação do Protocolo de Manchester.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Mackway-Jones K, Marsden J, Windle J, organizadores. Emergency triage: Manchester Triage Group [Internet]. Chichester (UK): John Wiley & Sons, Ltd.; 2014.

Costa, FF, Prudente GM, Borba ACG, Deus SD, Castilho TC, Sampaio RA. A Eficácia da aplicação do Protocolo de Manchester na classificação de risco em Unidades de Pronto Atendimento: uma revisão sistemática. Revista Saúde Multidisciplinar. 2021; 9(1). Disponível em: http://revistas.famp.edu.br/revistasaudemultidisciplinar/article/view/211 .

Santos CS, Morais SM de, Abib MLVS, Andrade SN, Oliveira F de. Sistema de Triagem de Manchester: percepções de enfermeiros de uma unidade de pronto atendimento do Centro Oeste Mineiro. REAS [Internet]. 2022;15(10):e10916. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e10916.2022

Morais LF, Arruda CB, Xavier AT, Cabral JVB. O protocolo de Manchester como ferramenta de melhora dos serviços de emergência. Rev Enferm Atenção Saúde [Internet]. 2021;10(1):e202108. Disponível em: https://doi.org/10.18554/reas.v10i1.4210

Souza CC de, Chianca TCM, Cordeiro Júnior W, Rausch M do CP, Nascimento GFL. Reliability analysis of the Manchester Triage System: inter-observer and intra-observer agreement. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2018;26: e3005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.2205.3005 .

Cofen (BR). Resolução COFEN nº 661/2021, de 9 de março de 2021. Atualiza e normatiza, no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a participação da Equipe de Enfermagem na atividade de Classificação de Risco. Brasília: Cofen; 2021.

Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (BR). Diretrizes para implementação do Sistema Manchester de Classificação de Risco nos pontos de atenção às urgências e emergências: como implementar o Sistema de Manchester de Classificação de Risco em sua instituição de saúde. 2. ed. Belo Horizonte: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco; 2015.

Acosta AM, Duro CLM, Lima MAD da S. Atividades do enfermeiro nos sistemas de triagem/classificação de risco nos serviços de urgência: revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm [Internet]. 2012;33(4):181–90. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S198314472012000400023

Xavier ACA, Santos AT, Santos KA, Luz RE, Sanches G de JC. Metodologias ativas na disciplina de urgência e emergência: contribuição para formação do enfermeiro a partir de uma análise bibliográfica. Revista Saúde.com [Internet]. 2021;17(1). Disponível em: https://doi.org/10.22481/rsc.v17i1.5392

Felix CCP, Faro ACM, Dias C da RF. Percepção de estudantes de enfermagem sobre o Laboratório de Enfermagem como estratégia de ensino. Rev esc enferm USP [Internet]. 2011; 45(1):243–9. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000100034

Barbosa KK, Silva RAN, Barbosa, DA, Abrao KR. Metodologias ativas na aprendizagem significativa de enfermagem. Humanidades & Inovação. 2021; 8(44):101–109. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/4460#.

Mussi RFF, Flores FF, Almeida CB. Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Revista Práxis Educacional. 2021; 17(48):60-77. Disponível em: https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.9010.

Ghezzi JFSA, Higa EFR, Lemes MA, Marin MJS. Strategies of active learning methodologies in nursing education: an integrative literature review. Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0130 .

Queiroz E, Araujo TCCF. Tomada de decisão em equipe de reabilitação: questões específicas relativas à assistência e à pesquisa. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar. 2006;9(1): 3-13. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582006000100002.

Rohrs, RMS, Santos CF, Barbosa RS, Schulz RS, Carvalho MB. Impacto da metodologia de simulação realística na graduação de enfermagem. Revista de Enfermagem UFPE on line, 2017;11(12):5269-5274. Disponível em:https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a23005p5269-5274-2017.

Costa RRO, Medeiros SM, Martins JCA, Cossi MS, Araújo MS. Percepção de estudantes da graduação em enfermagem sobre a simulação realística. Revista Cuidarte. 2017;8(3):1799-1808. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v8i3.425.

Canever BP, Sanes MS, Oliveira SN, Magalhães ALP, Prado ML, Costa DG. Metodologias ativas no cateterismo periférico venoso: desenvolvimento de habilidades com simulador de baixo custo. Escola Anna Nery. 2021;25(1). Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0131.

Fontana RT, Wachekowski G, Barbosa SSN. As metodologias usadas no ensino de enfermagem: com a palavra, os estudantes. Educação em Revista. 2020; 36. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-4698220371.

Palheta MAS, Cecagno D, Marques VA, Biana CB, Braga LR, Cecagno S, Moura PMM, Porto AR. Formação do enfermeiro por meio de metodologias ativas de ensino e aprendizado :influências no exercício profissional. Revista Interface (Botucatu). 2020;24(e190368). Disponível em: https://doi.org/10.1590/Interface.190368.

Carrijo MVN, Rodrigues TS, Peixoto TS, Sudré MRS, Sudré GA. O uso de metodologias ativas na formação do profissional enfermeiro crítico-reflexivo: experiência entre residentes. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR. 2020; 24(3):153-158. Disponível em: https://doi.org/10.25110/arqsaude.v24i3.2020.8008.

Duque KAS, Barros RL, Santos L, Calazans MIP, Gomes RM, Duarte ACS. Importância da Metodologia Ativa na formação do enfermeiro: Implicações no processo ensino aprendizagem. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 2019; (36): e2022. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/2022

Rodrigues RM, Reis ACE, Machineski GG, Conterno SFR. Formação na Graduação em Enfermagem: A Percepção de acadêmicos acerca das aulas práticas. Educere et Educare. 2023; 18(45):236–256: https://doi.org/10.48075/educare.v18i45.28898.

Publicado

2023-12-13

Cómo citar

da Conceição Santos, M. H., da Silva Araújo, I., de Moura Leandro, M. L., Lopes Lucas, T., Pinheiro Fabricio Formiga, N., & Santiago Lemos de Beltrão, I. C. (2023). AULA PRÁTICA SOBRE APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE MANCHESTER: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Revista Renome, 12(2), 14–22. https://doi.org/10.46551/rnm20230202