REFORMA TRABALHISTA E A (RE)PRODUÇÃO RENITENTE DAS DESIGUALDADES NO BRASIL

Autores

DOI:

10.46551/rssp202329

Palavras-chave:

Trabalho. Reforma. Crise. Direitos Sociais. Desigualdades.

Resumo

Este artigo apresenta reflexões sobre a Reforma Trabalhista, aprovada em 2017, e suas implicações para o desmonte do sistema de proteção social brasileiro. Também considera o cenário de emergência da pandemia da Covid-19 e suas consequências para as relações sociais e laborais. A partir de análise bibliográfica, documental e de indicadores sociais, observa-se que após a aprovação da Reforma Trabalhista, propagada pelos ideólogos neoliberais como solução para a crise capitalista, ocorre um exponencial aumento do desemprego, de subempregos e de contratações caracterizadas por vínculos instáveis, frágeis e precários de trabalho. Essa realidade revela um processo de desconstrução dos direitos sociais de cidadania e a persistência das desigualdades no Brasil.

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Biografia do Autor

Reginaldo Ghiraldelli, Universidade de Brasília

Possui Graduação, Mestrado e Doutorado em Serviço Social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Realizou estágio de pós-doutoramento na Universidade de Roma “La Sapienza” (Roma, Itália), na área de Sociologia do Trabalho. Professor Associado do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Política Social da Universidade de Brasília (UnB). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Sociabilidade e Serviço Social (TRASSO). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. ORCID: 0000-0002-9229-7686. Endereço eletrônico: rghiraldelli@unb.br

Isabella Reis Silva , Universidade de Brasília

Graduanda em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB). Bolsista de Iniciação Científica (PROIC/UnB/CNPq). Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Sociabilidade e Serviço Social (TRASSO). ORCID: 0009-0001-9253-9630. Endereço eletrônico: mel.isabela.isabella163@gmail.com

Karollyne Araújo da Costa, Universidade de Brasília

Possui Graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB). Graduanda em Serviço Social. Bolsista de Iniciação Científica (PROIC/UnB/CNPq). Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Sociabilidade e Serviço Social (TRASSO). ORCID: 0009-0005-4413-3184. Endereço eletrônico: karoll.araujo2306@gmail.com

Lucas Tenório Soares Carvalho, Universidade de Brasília

Graduado em Serviço Social e Mestrando em Política Social pela Universidade de Brasília (UnB). Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Sociabilidade e Serviço Social (TRASSO). ORCID: 0009-0008-6143-4458. Endereço eletrônico: lucastenoriosc@gmail.com

Thais Pereira Carvalho, Universidade de Brasília

Graduanda em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB). Bolsista de Iniciação Científica (PROIC/UnB/CNPq). Integra o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Sociabilidade e Serviço Social (TRASSO). ORCID: 0009-0004-3548-0566. Endereço eletrônico: carvalho.pereira@aluno.unb.br

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Publicado

2023-09-22

Como Citar

Ghiraldelli, R., Reis Silva , I., Araújo da Costa, K., Soares Carvalho, L. T., & Pereira Carvalho, T. (2023). REFORMA TRABALHISTA E A (RE)PRODUÇÃO RENITENTE DAS DESIGUALDADES NO BRASIL. Revista Serviço Social Em Perspectiva, 7(2), 277–298. https://doi.org/10.46551/rssp202329

Edição

v. 7 n. 2 (2023): "ÉTICA E SERVIÇO SOCIAL - 30 ANOS DO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL E A IMPORTÂNCIA DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NA LUTA CONTRA A BARBÁRIE"

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