GÉNERO, RAZA E INTERSECCIONALIDAD EN LA ACADEMIA

¿qué se está produciendo sobre las mujeres negras?

Autores/as

DOI:

10.46551/rss202410

Palabras clave:

Decolonialidade, Mulher Negra, Produção Científica, Racismo Estrutural

Resumen

este artículo objetiva analizar la producción científica stricto sensu acerca de la mujer negra
teniendo como base la relación interseccional que permea su existencia, igual como su enfrentamiento con
cuestiones de raza, clase social y género. Buscamos identificar cómo se aborda el tema en las instituciones de
enseñanza superior y las características asociadas a esta producción. La investigación se desarrolló a través de
una encuesta por toma de muestras, que reunió un total de 2.723 trabajos de posgrado, a partir de cuatro
indicadores: mujeres negras, racismo, racismo estructural y decolonialidad. El período analizado desde 2017
hasta 2021. A partir de los datos y análisis desarrollados, fue posible observar que los estados federales que más
produjeron sobre las categorías fueron Río de Janeiro, São Paulo y Bahía. Con relación a las universidades, la
UFBA, el CEFET-RJ, USP y UFMG se destacan. El análisis de contenido textual mostró que la mayoría de las
producciones compartían un carácter cualitativo y generalmente abordaban temas asociados a categorías como
raza, género, violencia, educación y salud. Además, se identificó que los fenómenos identitarios, en especial la
identidad racial de los investigadores, que pueden influir en las investigaciones científicas producidas por ellos.
Por último, se concluye que las discusiones sobre la mujer negra son sustanciales, estando presentes en 41% de
las obras analizadas, sin embargo, aun siendo expresiva la porción de producciones, es necesario señalar que hay
un largo camino para llegar a lo necesario a la visibilidad a tales producciones, a partir del ingreso y
permanencia de estas mujeres en el ámbito universitario.

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Biografía del autor/a

Tales Gandi Veloso de Andrade, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Graduando do 7º período de Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), pesquisador junto ao Núcleo de Estudos Espaço Feminino (NEFE) e bolsista de iniciação científica pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). ORCID: 0000-0001-7173-1001. E-mail: ta.talesveloso28@gmail.com

Virgínia Marinely Almeida e Pessoa, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Analista de Sistemas. Bacharel em Sistemas de Informação pela Faculdade Santo Agostinho. Graduanda do 5º período de Ciências Sociais pela Unimontes. Membra do grupo de estudos NEFE. ORCID: 0000-0002-2484-9530. E-mail: virginiamarinely@gmail.com

 

Viviane Santos Miranda, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes)

Advogada. Bacharel em Direito pela Unimontes. Graduanda do 7º período de Ciências sociais pela Unimontes. Membra do grupo de estudos NEFE. ORCID: 0000-0002-1761-5269. E-mail: vivianesmiranda82272@gmail.com

Romilda Sergia de Oliveira, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Psicóloga. Mestra em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Doutoranda em Psicologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG; Docente do Departamento de Política e Ciências Sociais da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Professora Coordenadora do Núcleo de Estudos Espaço Feminino (NEFE). ORCID: 0000-0003-2136-2417 E-mail: romilda.oliveira@unimontes.br

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Publicado

2024-01-01

Cómo citar

Veloso de Andrade, T. G., Almeida e Pessoa, V. M., Santos Miranda, V., & de Oliveira, R. S. (2024). GÉNERO, RAZA E INTERSECCIONALIDAD EN LA ACADEMIA: ¿qué se está produciendo sobre las mujeres negras?. Revista Serviço Social Em Perspectiva, 8(1), 178–204. https://doi.org/10.46551/rss202410